Quais contos de fadas restavam para uma mulher comum, empobrecida, de 26 anos e que nunca tinha sido beijada?
Ele tinha tanto mais dentro de si. Se ela conseguisse encontrar um modo de alcançar tudo isso. Paixão. Dedicação. Amor. Em algum lugar bem no fundo dele havia um coração verdadeiro e fiel, que lutava para emergir em meio a todas as cicatrizes e ao orgulho.
Eu não sou uma garotinha boba que sonha com cavaleiros. Eu sou uma mulher. Uma mulher que, de forma completa e inconveniente, pela primeira vez na vida, sente desejo. Um desejo ardente pelo pior homem possível. Um duque profano, amargo, ferido, que se recusa a sair da sua casa.
Amor era um buraco nefasto que se abria na terra, ficando maior a cada instante.
A menos que ela tomasse muito cuidado, com certeza cairia dentro dele.
Era tão estranho a ele, aquele carinho espontâneo. Incompreensível. E por mais que ele desejasse, aquilo o assustava como o capeta.
Eu acho que você é o livro mais difícil de ler desta sala.
Parecia que qualquer jovem com problemas para encontrar seu lugar na vida (…) podia encontrar um lar mais feliz nas páginas de um livro.
Desde muito nova eu sonho com meu primeiro beijo. Eu sabia, no fundo do meu coração, que seria romântico, carinhoso e tão doce que deixaria minhas pernas bambas.
Você não vai arruinar meu primeiro beijo. Não vou deixar. Você vai me beijar de novo, agora mesmo. E vai beijar melhor.
Eu ficaria muito desapontada se você fosse decente. Estou contando que você seja muito mau.
Durma. Vou manter você quente e em segurança. Para sempre.
A sorte era uma bruxa sem coração que vivia num estado perpétuo de tensão pré-menstrual.