Quem é bom em desculpas não é bom em mais nada
Eu sempre
Planto amor.
Nos piores casos,
Colho Sozinho.
Saiba terminar o que já teve um fim.
Hábitos. São eles que nos definem. Transformam a nossa existência em uma identidade. Em outras palavras, somos o resultado de nossas ações. Do nosso comportamento. Eu sou tão leve quanto os hábitos que cultivo. Ou tão melancólico. Tão decidido ou indeciso. Tão maduro ou não resolvido. Aprender é então ser capaz de mudar os nossos gestos. Se para cada lição da vida, para cada dor, continuarmos agindo da mesma forma, não estamos aprendendo. Estamos, é claro, acumulando experiências. Histórias. Vivências. Porque a vida sempre nos ensina. Mas ela apenas ensina. Nada além disso. Cabe a cada um de nós transformar estas lições em aprendizado. Em maturidade. Somente assim somos capazes de não repetir as mesmas atitudes. De não estarmos mais presos nas mesmas histórias, das quais parecemos não conseguir escapar. Então, faça de cada lição um aprendizado. Senão, elas se tornam inúteis. E não seremos nada além de um único hábito: o de repetirmos os mesmos erros.
Há uma razão para se chamar destino e não partida. Faça então por merecer.
Nada nesta vida é permanente. Isso vale para os nossos erros, mas também para os nossos acertos. Assim, há muito o que perdemos. Mas há, também, muito o que (re)encontrar.
Há dias que não são como imaginávamos. Ainda bem, porque até o mais criativo dos homens não supera a vida.
Ao longo da vida, aprendi que existem dois tipos de pessoa. As que te criticam sem você pedir e as que te elogiam sem você esperar.
A única desvantagem da felicidade é ver o tempo voar. Algo, ainda assim, mais valioso do que qualquer eternidade de amarguras.
Atente-se. É preciso uma urgência de viver. Não um viver de urgências.
Já acreditei que estaria aqui para encontrar a felicidade. Hoje percebo que a felicidade é estar aqui.
Saudade é um menino grande batendo neste meu coração mirrado.