AutorWalter Riso

Walter Riso

Se o amor fosse uma árvore, as raízes seriam o amor-próprio. Quanto mais você se ama, mais frutos o seu amor dará aos demais, e mais sustentável será ao longo do tempo.

Walter Riso

Desapego não é desamor, é uma maneira saudável de se relacionar cujas premissas são a independência, dizer não à posse e não à dependência.

Walter Riso

Aceito você como é, se isso não implicar me autodestruir para fazê-lo feliz, porque, se a minha felicidade é inversamente proporcional à sua, algo está funcionando mal entre nós.

Walter Riso

A independência afetiva não é mais do que uma escolha que diz, gritando: o amor é a ausência de medo.

Walter Riso

A palavra liberdade nos assusta, e por isso a censuramos.

Walter Riso

⁠[…] “Ele é egoísta, mas nem tanto”; “Gosta de seduzir, mas não é tão grave”; “É ciumenta mas eu sei lidar com ela”; […] “Ele é agressivo, mas está melhorando” […].A maioria desses mas não é nada mais do que formas arranjados de auto-engano e justificativas diante do medo da impossibilidade resolver o desencontro afetivo.ou por acaso deveríamos manter o amor na Unidade de Terapia İntensiva por toda a vida?

Walter Riso

⁠Se enxergarmos as coisas como são, sem vieses nem esperanças ingênuas, poderemos tomar decisões corretas orientadas a melhorar a nossa qualidade de vida, ainda que às vezes nos doa ou que o caminho a seguir nos incomode. Parto da simples premissa de que amar não é sofrer, e que temos direito a ser felizes.

Walter Riso

“⁠[…] .Ele não se diverte comigo como antes, já não se derrete por mim, nem pelo meu corpo… quanto mais tento atraí-lo, mais ele se afasta”. Esse é o grande paradoxo das pessoas histriônico-teatrais: por querer conservar os parceiros muito motivados, os cansam, e terminam gerando nos outros o pensamento que querem evitar. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠O amor não é só para ser sentido, mas também pensado […]. //Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Se é certo que não podemos obrigar alguém a nos amar, podemos sim, pedir que dose as suas expressões de afeto e as emoções associadas. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Para as pessoas que veem nos ciúmes uma forma emocional de compromisso afetivo, o amor sem sofrimento carrega suspeita do desamor. //Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Colocar um paranoide em seu devido lugar não é tarefa fácil, porque a ansiedade dele será diretamente proporcional ao seu grau de liberdade. […] Se não existe confiança, não há relação sadia. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

Minha pergunta é muito sincera: se você sente de verdade que não é capaz de confiar no seu companheiro, por que não deixa em paz e se afasta? // Livro: Amores de Alto Risco.⁠

Walter Riso

⁠Se não existe confiança, não há relação sadia. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Mentes líquidas, vidas líquidas, amor líquido, diria o sociólogo Bauman. Tudo se evapora num instante quando o amor não conta com alguns suportes sólidos que o determinem. Quais? Um compromisso inteligente equilibrado, incluir o outro sem autoritarismo e sem bombas incendiárias.// Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Você alguma vez já encontrou com amigos ou amigas da juventude, com aqueles ou aquelas que destroçavam corações e eram fonte de inveja e de paixão? Pois eu sim, e ao ve-los, descobri algo incrível: tinham barriga e celulite como qualquer um! Já não eram os Adonis e as Afrodites de antes, apenas pessoas comuns. A vida se encarrega de colocar todos no mesmo lugar. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠O amor saudável é de mão dupla, sempre tem dois sentidos. Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Não pode ver amor se o egoísmo comanda […].// Livro: Amores de Alto Risco

Walter Riso

⁠Qualquer coisa que afete a nossa integridade física ou psicológica deve ficar fora de uma relação. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

A princípio, o brilho narcisista deslumbra e, depois, cega. // Livro: Amores de Alto Risco⁠

Walter Riso

⁠Todos nós, psicólogos, recomendamos que a dignidade e autoestima nunca devem ser negociadas, porque até o amor tem limites. Você decide. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Sob a influência do apego, amor se transforma numa obsessão, cujo único fim é “viver para o companheiro”. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠O saudável não é se apaixonar por um hieróglifo ambulante, mas conhecer o companheiro no que é fundamental e ter um impacto transparente. As pessoas interessantes são as que contribuem, não as que se escondem. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

“⁠Ao menos sigo na relação”. Esta “imitação existencial”, esse nivelamento por baixo, mesmo que não seja total, cedo ou tarde produzirá uma alteração psicológica. Ninguém aguenta tanto. //Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Quando alguém nos ama e nos sentimos merecedores, esse amor se refrata em nós, […]. Mas, se não há autoestima suficiente […] pensaremos que o amor que nos professam é duvidoso e pouco crível. Um bom receptor afetivo, alguém que se ama, se apropria do amor que ele entregam.no devolve com juros.// Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠O que fazer com seu companheiro a sua companheira? Não o faça sofrer. Que esse seja o seu compromisso. [….] Não há motivo para envolver a pessoa que mais ama em seu problema. Que ela ajude você, se quiser, mas não a afunde com você na sua tentativa. Não faça da sua relação uma desculpa para machucar e se machucar. O amor não foi feito para isso.// Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Não faça da sua relação uma desculpa para machucar e se machucar. O amor não foi feito para isso.// Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Oamor saudável não amor apoiado na dignidade humana, […]. É fonte de alegria e de ternura, é desejo, admiração e companhia. Não é um amor perfeito, mas sim valorizado e estimado. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠A paixão começa a decair quando a pessoa amada fica previsível. //Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Como reconhecer o outros estou preso em mim mesmo? // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Pode haver admiração sem amor, mas não amor sem admiração. //Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Amor e violência são contradições irreconciliaveis. E quanto a isso não cabe dúvida. [..]
No entanto, para viver em paz com alguém não é suficiente “desarmar” os espíritos e sossegar a mente, é preciso ativar a doçura: se negar a fazer o outro sofrer. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠[…] para se mover de forma adequada no enredo do amor é tão importante saber o que se quer como o que não se quer. //Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠A não-assertividade, para além de ser um problema de capacidade social do indivíduo, é também um problema de dignidade pessoal. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

Sempre que baixamos a cabeça, nos sujeitamos ou acendemos a pedidos ir, damos um rude golpe na autoestima: flagelamo-nos. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

A conduta assertiva não tem necessariamente de provocar uma mudança nos outros, embora às vezes o consiga. Deve-se ter em conta que a expressão da própria emoção é importante em si mesma. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

Assertividade não pretende fazer uma apologia da violência. Não se conquista o auto-respeito destruindo aqueles que nos molestam, mas desmacarando-os com coragem. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

⁠Assertividade é uma ferramenta da comunicação que facilita a expressão das emoções e dos pensamentos, mas não é uma arma destrutiva como é utilizada pelas pessoas agressivas. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

Se assertividade pode magoar outra pessoa de forma desnecessária, a decisão deve ser revista. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

⁠O auto-engano adota distintas formas de justificação: “não é assim tão grave”, “também tem coisas boas”, “há coisas piores”. […] Não devemos resignarmos perante a descortesia da pessoa que amamos, por mais “delicada” e lúdica que ela seja, sobretudo quando se repete sistematicamente. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

⁠A assertividade permite relações mais funcionais, mais diretas e autênticas. É um método de comunicação por excelência, onde a honestidade e transparência são determinantes. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

⁠Mas se pensa apenas em dar, esquecendo de que é tão merecedora quanto doadora, vai habituar mal as pessoas que ama. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

⁠Se não se cultiva prudência, é impossível ser assertivo. Aprudência obriga-nos a pensar antes de agir. […] A prudência obriga-nos a deliberar conosco mesmos, governa os nossos desejos, e suaviza nossos impulsos. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

⁠Todo prazer é uma coisa boa, mas nem todo prazer deve ser perseguido; e, paralelamente, toda dor é um mal, mas nem toda dor deve ser evitada a qualquer preço. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

(Sobre a assertividade) avaliar antes de, para não termos de nos arrepender depois de. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

Uma assertividade sem prudência, mais cedo ou mais tarde transforma-se em agressão. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

⁠Aceitação incondicional de si mesmo sugere que eu posso reconhecer e criticar os meus erros, mas sem me considerar desprezível e indigno por isso. Uma coisa é aceitar que devo mudar por que me enganei, e outra condenar a mim próprio como ser humano. […] Crítico porque me ama e deseja melhorar e não por um autodesprezo (ou culpa).//Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

Podemos e temos obrigação de mudar, mais ainda quando nosso comportamento afeta irracionalmente o mundo que nos rodeia ou nos afeta nos próprios. Mas essa transformação deve estar fundamentada na convicção de que nos enganamos, e não na ideia de que somos “maus” e “devemos ficar bons”. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

As pessoas ansiosas passam o tempo a fazer previsões catastróficas que, geralmente não se concretizam. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

Ao homem que seguia pela razão, não é o medo que ele deve obedecer. //Livro: Não, Obrigado!

Walter Riso

Junto com o autoconceito, a autoimagem, a autoestima e a autoeficácia (…), é preciso abrir espaço para um novo “auto”: o autorrespeito, a ética pessoal que separa o negociável do inegociável, o irreversível.

Walter Riso

Se o amor fosse uma árvore, as raízes seriam o amor-próprio. Quanto mais você se ama, mais frutos o seu amor dará aos demais, e mais sustentável será ao longo do tempo.

Walter Riso

Desapego não é desamor, é uma maneira saudável de se relacionar cujas premissas são a independência, dizer não à posse e não à dependência.

Walter Riso

Aceito você como é, se isso não implicar me autodestruir para fazê-lo feliz, porque, se a minha felicidade é inversamente proporcional à sua, algo está funcionando mal entre nós.

Walter Riso

A independência afetiva não é mais do que uma escolha que diz, gritando: o amor é a ausência de medo.

Walter Riso

A palavra liberdade nos assusta, e por isso a censuramos.

Walter Riso

⁠[…] “Ele é egoísta, mas nem tanto”; “Gosta de seduzir, mas não é tão grave”; “É ciumenta mas eu sei lidar com ela”; […] “Ele é agressivo, mas está melhorando” […].A maioria desses mas não é nada mais do que formas arranjados de auto-engano e justificativas diante do medo da impossibilidade resolver o desencontro afetivo.ou por acaso deveríamos manter o amor na Unidade de Terapia İntensiva por toda a vida?

Walter Riso

⁠Se enxergarmos as coisas como são, sem vieses nem esperanças ingênuas, poderemos tomar decisões corretas orientadas a melhorar a nossa qualidade de vida, ainda que às vezes nos doa ou que o caminho a seguir nos incomode. Parto da simples premissa de que amar não é sofrer, e que temos direito a ser felizes.

Walter Riso

“⁠[…] .Ele não se diverte comigo como antes, já não se derrete por mim, nem pelo meu corpo… quanto mais tento atraí-lo, mais ele se afasta”. Esse é o grande paradoxo das pessoas histriônico-teatrais: por querer conservar os parceiros muito motivados, os cansam, e terminam gerando nos outros o pensamento que querem evitar. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠O amor não é só para ser sentido, mas também pensado […]. //Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Se é certo que não podemos obrigar alguém a nos amar, podemos sim, pedir que dose as suas expressões de afeto e as emoções associadas. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Para as pessoas que veem nos ciúmes uma forma emocional de compromisso afetivo, o amor sem sofrimento carrega suspeita do desamor. //Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Colocar um paranoide em seu devido lugar não é tarefa fácil, porque a ansiedade dele será diretamente proporcional ao seu grau de liberdade. […] Se não existe confiança, não há relação sadia. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

Minha pergunta é muito sincera: se você sente de verdade que não é capaz de confiar no seu companheiro, por que não deixa em paz e se afasta? // Livro: Amores de Alto Risco.⁠

Walter Riso

⁠Se não existe confiança, não há relação sadia. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Mentes líquidas, vidas líquidas, amor líquido, diria o sociólogo Bauman. Tudo se evapora num instante quando o amor não conta com alguns suportes sólidos que o determinem. Quais? Um compromisso inteligente equilibrado, incluir o outro sem autoritarismo e sem bombas incendiárias.// Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Você alguma vez já encontrou com amigos ou amigas da juventude, com aqueles ou aquelas que destroçavam corações e eram fonte de inveja e de paixão? Pois eu sim, e ao ve-los, descobri algo incrível: tinham barriga e celulite como qualquer um! Já não eram os Adonis e as Afrodites de antes, apenas pessoas comuns. A vida se encarrega de colocar todos no mesmo lugar. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠O amor saudável é de mão dupla, sempre tem dois sentidos. Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Não pode ver amor se o egoísmo comanda […].// Livro: Amores de Alto Risco

Walter Riso

⁠Qualquer coisa que afete a nossa integridade física ou psicológica deve ficar fora de uma relação. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

A princípio, o brilho narcisista deslumbra e, depois, cega. // Livro: Amores de Alto Risco⁠

Walter Riso

⁠Todos nós, psicólogos, recomendamos que a dignidade e autoestima nunca devem ser negociadas, porque até o amor tem limites. Você decide. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Sob a influência do apego, amor se transforma numa obsessão, cujo único fim é “viver para o companheiro”. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠O saudável não é se apaixonar por um hieróglifo ambulante, mas conhecer o companheiro no que é fundamental e ter um impacto transparente. As pessoas interessantes são as que contribuem, não as que se escondem. // Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

“⁠Ao menos sigo na relação”. Esta “imitação existencial”, esse nivelamento por baixo, mesmo que não seja total, cedo ou tarde produzirá uma alteração psicológica. Ninguém aguenta tanto. //Livro: Amores de Alto Risco.

Walter Riso

⁠Quando alguém nos ama e nos sentimos merecedores, esse amor se refrata em nós, […]. Mas, se não há autoestima suficiente […] pensaremos que o amor que nos professam é duvidoso e pouco crível. Um bom receptor afetivo, alguém que se ama, se apropria do amor que ele entregam.no devolve com juros.// Livro: Amores de Alto Risco.

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