O amor deve considerar-se como um grande poema, cujo primeiro canto é o casamento.
As lágrimas da viúva perdem a poética amargura a partir do momento em que se aproxima, para as enxugar, a mão do amor.
A esperança é a mão misteriosa que nos aproxima do que desejamos e nos afasta do que tememos.
A viuvez, decorosamente mantida, é o estado mais respeitável de quantos podem constituir a vida da mulher.
A caridade não tem pátria.
A educação é a segunda natureza.
Os enamorados que se vêem e se falam têm a felicidade do amor; os que vivem separados têm duas felicidades: a do amor e a da esperança.
A linguagem das lágrimas não pode ser entendida pelos corações de pedra.
A mulher, que a beleza do rosto une a beleza da alma, os encantos da natureza aos da virtude, bem pode passar na Terra por uma imagem do céu.