Eu era feliz antes de conhecê-lo. Mas agora estou viva. São coisas diferentes
Às vezes você faz as coisas pelos motivos certos e em outras pelos errados. Há ainda aquelas vezes em que é impossível saber a diferença.
Quanto mais eu tento deixar o mundo do lado de fora, ele parece cada vez mais determinado a entrar.
Um universo que pode ser criado com um piscar de olhos também pode ser destruído com o mesmo movimento.
A vida é um dom, não a desperdice.
O tempo passa em ambas as direções – para a frente e para trás – e o que acontece aqui e agora muda o que passou e o que ainda virá.
A vontade só leva a mais vontades. Não há limites para o desejo.
Tudo é um risco. Não fazer nada é um risco. A decisão é sua.
No início, não havia nada. E então, de repente, havia tudo.
Sonhei com a vida que já estava vivendo.
Você já tem muitas coisas para temer. O amor não vai te matar.
Eu já li muitos, muitos livros que falavam sobre pessoas que sofriam por amor. Nenhum deles descreviam essa dor como sendo algo que pudesse ser sentido com pouca intensidade. Eles a citavam como sendo uma coisa que despedaçava sua alma e destruía o seu mundo. Não como algo que poderia ser sentido de forma branda.
Para a maioria dos imigrantes, mudar para um país novo é um ato de fé. Mesmo que você tenha ouvido histórias sobre segurança, oportunidade e prosperidade, ainda assim é um grande salto se afastar de sua língua, de seu povo e de seu país. De suas raízes.
Secretamente, no fundo do coração, quase todo mundo acredita que existe algum sentido, alguma objetividade na vida. Ninguém quer acreditar que a vida é aleatória.
A vida não passa de uma série de decisões, indecisões e coincidências idiotas às quais decidimos dar significado.
Às vezes a verdade pode doer mais do que a gente espera.
Como é possível que os seres humanos tenham inventado algo tão impressionante como o avião e algo tão horrível com uma bomba nuclear?
Os seres humanos são misteriosos e paradoxais.