O homem heterossexual contemporâneo não é nenhuma fera… na verdade é um homem sensível – mas sem nenhum vocabulário para exprimir isso.
Sarcasmo e compaixão são duas das qualidades que tornam a vida na Terra tolerável.
Nos preocupamos por as crianças estarem brincando com armas e os adolescentes vendo filmes violentos; temos medo de que eles se tornem violentos. Ninguém se preocupa com as crianças escutam milhares de músicas sobre corações partidos, rejeição, dor, sofrimento e perda.
Difícil é tentar me recompor, peça por peça, sem livro de instruções e nenhuma pista de onde todos os pedaços importantes devem ser colocados.
Todo mundo sabe como falar, e ninguém sabe o que dizer.
A vida pode ser dramática para qualquer um; não é preciso ser viciado em drogas ou poeta para experimentar sentimentos extremos. Você apenas precisa amar alguém.
A vantagem de estar deprimido é poder se comportar tão mal quanto você quiser.
Não adianta fingir que um relacionamento tem futuro se as suas coleções de discos discordam violentamente, ou se os seus filmes favoritos nem falariam um com o outro ao se encontrarem numa festa.
Todos os livros que temos, tanto os lidos como os não lidos, são a expressão mais completa de nós mesmos que temos à nossa disposição. Mas a cada ano que passa, e com cada compra lunática que fazemos, nossas bibliotecas tornam-se mais e mais capazes de articular quem somos, e se nós lemos os livros ou não.