E agora me tirou o chão…
Hoje eu vou sair pra dançar
E se a saudade me procurar, ninguém me viu
Hoje eu acordei virada
Tô do avesso e até minha lágrima sorriu
Você foi o homem da minha vida no passado
Hoje não passa de um contato bloqueado
O que adiantou a gente fazer tantos planos?
Se a sua sujeira você sempre esconde embaixo do pano
A nossa vida se resume num grande engano
Só pode ser uma máquina sem coração, não é um ser humano
É engraçado
Parece que a gente sente
Quando tá perdendo…
Cê disse que eu não ia encontrar
Ninguém igual você
Deus te ouça, hein
Não quero encontrar
Outra pessoa parecida com você, nem!
Como é que ainda tem coragem de falar de amor depois de tudo que você me aprontou? Como é cara de pau de falar que somos um lindo casal.
Ela precisa saber que ele não presta
E que é infiel
Eu já sofri nas mãos desse homem
Meu Deus do céu
Preciso avisar que ela corre perigo
Que mais cedo ou mais tarde
Vai fazer com ela o que fez comigo.
Quando ela te xingar
Eu te chamo de meu bem
Quando ela te evitar
Você me liga e fala: Vem
Que eu vou correndo te salvar
E se ela te fizer chorar
Chora no meu colo, bebê
Pode passar o tempo que for
Não vai existir nada igual
Deus foi tão perfeito quando criou
Um ser sublime tão especial
Mãe é aquela que gera, é aquela que ama
É aquela que canta canção de ninar
E que num abraço faz o medo passar
Mãe é aquela que adota, que chama de filho
Que pega na mão e te ensina a andar
Te deita no colo e ensina a amar
Qualquer coisa que eu diga, vai ser pouco demais
Só falar “eu te amo, mãe”, vai faltar algo a mais
Quero te agradecer por me deixar nascer
Sei que você passou noites maldormidas
Muito obrigado, mãe, por ter me dado a vida
O problema é que cê tem, tem
Um beijo gostoso que prende
Seu jeito na cama me rende
Um olhar safado que chama
E uma pegada que desgrama
Me diz, como é que não te ama?
Bastava um olhar pra eu entender
Que era hora de me entregar pra você
Palavras não faziam falta mais
Ah, só de lembrar do seu perfume
Que arrepio, que calafrio
Que o meu corpo sente
Nem que eu queira, eu te apago da minha mente
A gente passou muita coisa junto
Mas pra fazer besteira só precisa de um segundo
Me arrependi de me deitar com outro
Por essa aventura eu perdi a sua boca
Alguém me falou, não quero acreditar
Cê tá ficando com outra
Em menos de um mês ocupou o meu lugar
E foi beijando outras bocas
Foge de mim
Se eu encontrar vou agir feito uma louca
Te amo demais, não vou suportar
Você já virou meu vício
Não controlo o meu coração
Cê não vale nada, mas quero te amar
É só você me chamar
Que eu esqueço tudo
Me entrego toda, a raiva acaba
Leva o meu celular
Que se eu beber, eu vou querer ligar
Chorando, implorando pra voltar
Pode levar, leva tudo sem dó
Eu até acabaria com a sua vida
Mas não precisa cê faz isso muito bem
Deve ser difícil rodar de mão em mão
Cada dia num colchão
E nunca ser amada por ninguém
Ser feminista, para mim, é lutar para eu possa fazer tudo o que um homem faz.
Eu lavo louça, limpo chão, faxino a casa e amo cozinhar. Mas, se precisar subir uma parede, eu coloco tijolo por tijolo.
Solta meu braço
A vida é minha o que quiser fazer eu faço
Abaixa o tom de voz que não sou surda, não
Nem perde o seu tempo dando explicação
Que decepção
Um a zero pra minha intuição
Avisa que eu cheguei
E a gente vive apenas uma vez
Então se arrisca, beija, acerta, erra
O amor não vem com estrela na testa
Se deu certo, bem
Se não deu certo, ótimo
Próximo, próximo
Eu apanho mas não corro
Vai dar ordem pro seu cachorro
Se eu não tô engolindo o choro
Imagina engolir desaforo
E agora me tirou o chão…
Hoje eu vou sair pra dançar
E se a saudade me procurar, ninguém me viu
Hoje eu acordei virada
Tô do avesso e até minha lágrima sorriu
Você foi o homem da minha vida no passado
Hoje não passa de um contato bloqueado
O que adiantou a gente fazer tantos planos?
Se a sua sujeira você sempre esconde embaixo do pano
A nossa vida se resume num grande engano
Só pode ser uma máquina sem coração, não é um ser humano
É engraçado
Parece que a gente sente
Quando tá perdendo…
Cê disse que eu não ia encontrar
Ninguém igual você
Deus te ouça, hein
Não quero encontrar
Outra pessoa parecida com você, nem!
Como é que ainda tem coragem de falar de amor depois de tudo que você me aprontou? Como é cara de pau de falar que somos um lindo casal.
Ela precisa saber que ele não presta
E que é infiel
Eu já sofri nas mãos desse homem
Meu Deus do céu
Preciso avisar que ela corre perigo
Que mais cedo ou mais tarde
Vai fazer com ela o que fez comigo.
Quando ela te xingar
Eu te chamo de meu bem
Quando ela te evitar
Você me liga e fala: Vem
Que eu vou correndo te salvar
E se ela te fizer chorar
Chora no meu colo, bebê
Pode passar o tempo que for
Não vai existir nada igual
Deus foi tão perfeito quando criou
Um ser sublime tão especial
Mãe é aquela que gera, é aquela que ama
É aquela que canta canção de ninar
E que num abraço faz o medo passar
Mãe é aquela que adota, que chama de filho
Que pega na mão e te ensina a andar
Te deita no colo e ensina a amar
Qualquer coisa que eu diga, vai ser pouco demais
Só falar “eu te amo, mãe”, vai faltar algo a mais
Quero te agradecer por me deixar nascer
Sei que você passou noites maldormidas
Muito obrigado, mãe, por ter me dado a vida
O problema é que cê tem, tem
Um beijo gostoso que prende
Seu jeito na cama me rende
Um olhar safado que chama
E uma pegada que desgrama
Me diz, como é que não te ama?
Bastava um olhar pra eu entender
Que era hora de me entregar pra você
Palavras não faziam falta mais
Ah, só de lembrar do seu perfume
Que arrepio, que calafrio
Que o meu corpo sente
Nem que eu queira, eu te apago da minha mente
A gente passou muita coisa junto
Mas pra fazer besteira só precisa de um segundo
Me arrependi de me deitar com outro
Por essa aventura eu perdi a sua boca
Alguém me falou, não quero acreditar
Cê tá ficando com outra
Em menos de um mês ocupou o meu lugar
E foi beijando outras bocas
Foge de mim
Se eu encontrar vou agir feito uma louca
Te amo demais, não vou suportar
Você já virou meu vício
Não controlo o meu coração
Cê não vale nada, mas quero te amar
É só você me chamar
Que eu esqueço tudo
Me entrego toda, a raiva acaba
Leva o meu celular
Que se eu beber, eu vou querer ligar
Chorando, implorando pra voltar
Pode levar, leva tudo sem dó
Eu até acabaria com a sua vida
Mas não precisa cê faz isso muito bem
Deve ser difícil rodar de mão em mão
Cada dia num colchão
E nunca ser amada por ninguém
Ser feminista, para mim, é lutar para eu possa fazer tudo o que um homem faz.
Eu lavo louça, limpo chão, faxino a casa e amo cozinhar. Mas, se precisar subir uma parede, eu coloco tijolo por tijolo.
Solta meu braço
A vida é minha o que quiser fazer eu faço
Abaixa o tom de voz que não sou surda, não
Nem perde o seu tempo dando explicação
Que decepção
Um a zero pra minha intuição