Eu não sou a princesa das virtudes sociais
O BUG força o programa a se adaptar, envolve-se em algo novo por causa disso. Funciona ao redor e dentro. Não importa o que aconteça ele muda, ele se torna algo novo.
Todos vivemos nas paranóias dos outros.
A verdadeira coragem é ser honesto consigo mesmo.
Infelizmente somos todos humanos.
Mesmo as pessoas extraordinárias são movidas por banalidades humanas.
Alguma coisa disso é real? Olhe para isso. Olhe! Um mundo construído em fantasia. Emoções sintéticas em pílulas, guerra psicológica em propagandas, produtos químicos em comida que alteram a mente, seminários de lavagem cerebral em mídia, bolhas de controle em forma de redes sociais.
Este é o mundo em que vivemos. Pessoas se dando bem em cima dos erros alheios para manipularem e usarem uns aos outros.
Mudamos o mundo todos os dias. Mas para mudar o mundo de um jeito significativo leva muito mais tempo do que as pessoas têm. Nunca acontece ao mesmo tempo. É devagar. É metódico. É exaustivo. Nem todos temos o estômago para isso.
Dê uma arma a um homem e ele pode roubar um banco; dê um banco a um homem e ele pode roubar o mundo.
Quer falar sobre realidade? Não vivemos em nada que chegue perto disso desde a virada do século. Nós a desligamos, retiramos a bateria, comemos coisas transgênicas e jogamos os restos na lixeira da condição humana. Moramos em casas de marca registradas por empresas que foram construídas sob números bipolares que crescem e sobem em telões digitais nos hipnotizando no maior sono que a humanidade já viu. Precisa cavar fundo, garoto, antes de achar algo real. Vivemos em uma reino de mentiras, um reino em que você viveu por tempo demais. Então não me fale sobre não ser real. Sou tão real quanto o rissole de carne na sua bolsa.
Talvez não seja sobre evitar o erro.
Talvez seja definir um ponto de parada para encontrar uma falha no código, resolvê-la e continuar até atingirmos a próxima falha.
Se eu não escuto meu amigo imaginário, por que caralhos eu devia escutar o de vocês?
Aí está de novo. O medo avassalador crescendo, o isolamento, o arranjo, o grito.
O controle e uma ilusão, e quem tem a ilusão tem o controle.
Quanto mais quieto, mais você ouve.
Todas as religiões organizadas são grupos exclusivos criados para controlar em nome de um traficante que faz as pessoas se drogarem na esperança.
Seus seguidores são viciados que querem sua dose de mentira para manterem sua dopamina de ignorância. Viciados com medo de acreditarem na verdade, de que não há ordem, não há poder.
Todas as religiões estão fazendo a metástase de vermes mentais para nos dividirem, para ser mais fácil de sermos dominados pelos charlatões que querem nos controlar. Somos apenas consumidores para eles de suas ficções científicas pessimamente escritas.
As pessoas acham que suas adorações são alguma chave para a felicidade, distorcem a realidade e Deus é seu bode expiatório.