No cerne de toda a raiva há uma necessidade que não está sendo satisfeita.
Quando nos concentramos em esclarecer o que está sendo observado, sentido, e necessário ao invés de diagnosticar e julgar, descobrimos a profundidade de nossa própria compaixão.
As análises que fazemos dos outros são, na verdade, expressão das nossas próprias necessidades e dos nossos próprios valores.
Para praticar o processo de resolução de conflitos, devemos abandonar completamente o objetivo de levar as pessoas a fazerem aquilo que nós queremos.
Somos perigosos quando não estamos conscientes da nossa responsabilidade pelo modo como nos comportamos, pensamos e sentimos.
A paz não pode ser construída com alicerces no medo.
O que eu quero na minha vida é compaixão, um fluxo entre mim e os outros baseado em uma doação mútua do coração.
Toda violência é o resultado das pessoas enganarem a si mesmas, acreditando que a dor delas deriva de outras pessoas e que, conseqüentemente, essas pessoas merecem ser punidas.
A paz requer algo muito mais difícil do que vingança ou simplesmente dar a outra face; requer empatia com os medos e necessidades não satisfeitas que criam o ímpeto para as pessoas se atacarem umas às outras. Estando conscientes desses sentimentos e necessidades, as pessoas perdem o desejo de atacar de volta porque podem ver a ignorância humana que leva a esses ataques.
Não pense que o que diz é empatia. Assim que pensa que o que diz é empatia, estamos distantes do objetivo. Empatia é quando conectamos a nossa atenção, a nossa consciência, não o que falamos.
À medida que vamos aprendendo a falar do coração, estaremos a mudar os hábitos de uma vida.
Nós nunca ficamos com raiva por causa do que os outros dizem ou fazem. É o nosso pensamento que nos deixa com raiva.
Nós somos responsáveis pelo que ouvimos as outras pessoas falar e pelos nossos atos ou ações.
A violência vem da crença de que as outras pessoas causam a nossa dor e, portanto, merecem punição.
Raiva, depressão, culpa e vergonha são o produto do pensamento que está na base da violência no nosso planeta.
Por mais impressionados que possamos estar com os conceitos de comunicação não violenta, é somente através da prática e da aplicação diária que as nossas vidas podem ser transformadas.
Nunca questione a beleza do que está a dizer, quando alguém reage com dor, julgamento ou crítica. Significa apenas que esse alguém não te ouviu.
Os elogios convencionais muitas vezes tomam a forma de julgamentos, embora positivos, e às vezes são feitos para manipular o comportamento dos outros. A comunicação não violenta incentiva a expressão de apreciação apenas para celebração.
Para praticar a Comunicação Não Violenta é fundamental que eu seja capaz de desacelerar, de ter tempo para respirar, para passar de uma energia que eu escolhi, a outra que eu acredito de onde nós devíamos vir, e não aquela para a qual eu estava programado. Eu começo o dia com uma lembrança sobre onde eu quero estar.
A Comunicação Não Violenta pode ser efetivamente aplicada em todos os níveis de comunicação e em diversas situações: relações íntimas, famílias, escolas, organizações e instituições, terapia e aconselhamento, negociações diplomáticas e comerciais, disputas e conflitos de qualquer natureza.
As pessoas que parecem monstros são apenas seres humanos cuja linguagem e comportamento às vezes nos impedem de perceber a sua natureza humana.
”Toda violência é a manifestação trágica de uma necessidade não atendida. “
Marshall Rosenberg
”Posso lidar com você me dizendo O que eu fiz ou deixei de fazer.
E posso lidar com suas interpretações.
Mas, por favor, não misture as duas coisas.
Se você quer deixar qualquer assunto confuso, Posso lhe dizer como fazer: Misture o que eu faço Com a maneira que você reage a isso.
Diga-me que você está decepcionada Com as tarefas inacabadas que você vê, Mas me chamar de “irresponsável”
Não é um modo de me motivar.
E me diga que fica magoada Quando digo “não” às suas aproximações, Mas me chamar de um homem “frígido”
Não vai melhorar suas chances.
Sim, posso lidar com você me dizendo O que fiz ou deixei de fazer.
E posso lidar com suas interpretações.
Mas, por favor, não misture as duas coisas.
Nossas palavras, em vez de serem reações repetitivas e automáticas, tornam-se respostas conscientes, firmemente baseadas na consciência do que estamos percebendo, sentindo e desejando.
A essência da CNV está em nossa consciência daqueles quatro componentes, não nas palavras que efetivamente são trocadas.
Algumas gangues se nomeiam gangues (…). Outras se nomeiam corporações multinacionais. Outras se nomeiam governos.
Em “Eichmann em Jerusalém”, livro que documenta o julgamento do oficial nazista Adolph Eichmann por crimes de guerra, Hannah Arendt conta que ele e seus colegas davam um nome à linguagem de negação de responsabilidade usada por eles. Chamavam-na de Amtssprache, que se poderia traduzir livremente como “linguagem de escritório”, ou “burocratês”.
No cerne de toda a raiva há uma necessidade que não está sendo satisfeita.
Quando nos concentramos em esclarecer o que está sendo observado, sentido, e necessário ao invés de diagnosticar e julgar, descobrimos a profundidade de nossa própria compaixão.
As análises que fazemos dos outros são, na verdade, expressão das nossas próprias necessidades e dos nossos próprios valores.
Para praticar o processo de resolução de conflitos, devemos abandonar completamente o objetivo de levar as pessoas a fazerem aquilo que nós queremos.
Somos perigosos quando não estamos conscientes da nossa responsabilidade pelo modo como nos comportamos, pensamos e sentimos.
A paz não pode ser construída com alicerces no medo.
O que eu quero na minha vida é compaixão, um fluxo entre mim e os outros baseado em uma doação mútua do coração.
Toda violência é o resultado das pessoas enganarem a si mesmas, acreditando que a dor delas deriva de outras pessoas e que, conseqüentemente, essas pessoas merecem ser punidas.
A paz requer algo muito mais difícil do que vingança ou simplesmente dar a outra face; requer empatia com os medos e necessidades não satisfeitas que criam o ímpeto para as pessoas se atacarem umas às outras. Estando conscientes desses sentimentos e necessidades, as pessoas perdem o desejo de atacar de volta porque podem ver a ignorância humana que leva a esses ataques.
Não pense que o que diz é empatia. Assim que pensa que o que diz é empatia, estamos distantes do objetivo. Empatia é quando conectamos a nossa atenção, a nossa consciência, não o que falamos.
À medida que vamos aprendendo a falar do coração, estaremos a mudar os hábitos de uma vida.
Nós nunca ficamos com raiva por causa do que os outros dizem ou fazem. É o nosso pensamento que nos deixa com raiva.
Nós somos responsáveis pelo que ouvimos as outras pessoas falar e pelos nossos atos ou ações.
A violência vem da crença de que as outras pessoas causam a nossa dor e, portanto, merecem punição.
Raiva, depressão, culpa e vergonha são o produto do pensamento que está na base da violência no nosso planeta.
Por mais impressionados que possamos estar com os conceitos de comunicação não violenta, é somente através da prática e da aplicação diária que as nossas vidas podem ser transformadas.
Nunca questione a beleza do que está a dizer, quando alguém reage com dor, julgamento ou crítica. Significa apenas que esse alguém não te ouviu.
Os elogios convencionais muitas vezes tomam a forma de julgamentos, embora positivos, e às vezes são feitos para manipular o comportamento dos outros. A comunicação não violenta incentiva a expressão de apreciação apenas para celebração.
Para praticar a Comunicação Não Violenta é fundamental que eu seja capaz de desacelerar, de ter tempo para respirar, para passar de uma energia que eu escolhi, a outra que eu acredito de onde nós devíamos vir, e não aquela para a qual eu estava programado. Eu começo o dia com uma lembrança sobre onde eu quero estar.
A Comunicação Não Violenta pode ser efetivamente aplicada em todos os níveis de comunicação e em diversas situações: relações íntimas, famílias, escolas, organizações e instituições, terapia e aconselhamento, negociações diplomáticas e comerciais, disputas e conflitos de qualquer natureza.
As pessoas que parecem monstros são apenas seres humanos cuja linguagem e comportamento às vezes nos impedem de perceber a sua natureza humana.
”Toda violência é a manifestação trágica de uma necessidade não atendida. “
Marshall Rosenberg
”Posso lidar com você me dizendo O que eu fiz ou deixei de fazer.
E posso lidar com suas interpretações.
Mas, por favor, não misture as duas coisas.
Se você quer deixar qualquer assunto confuso, Posso lhe dizer como fazer: Misture o que eu faço Com a maneira que você reage a isso.
Diga-me que você está decepcionada Com as tarefas inacabadas que você vê, Mas me chamar de “irresponsável”
Não é um modo de me motivar.
E me diga que fica magoada Quando digo “não” às suas aproximações, Mas me chamar de um homem “frígido”
Não vai melhorar suas chances.
Sim, posso lidar com você me dizendo O que fiz ou deixei de fazer.
E posso lidar com suas interpretações.
Mas, por favor, não misture as duas coisas.
Nossas palavras, em vez de serem reações repetitivas e automáticas, tornam-se respostas conscientes, firmemente baseadas na consciência do que estamos percebendo, sentindo e desejando.
A essência da CNV está em nossa consciência daqueles quatro componentes, não nas palavras que efetivamente são trocadas.