O desejo de ter mais experiências positivas é, em si, uma experiência negativa. E, paradoxalmente, a aceitação da experiência negativa é, em si, uma experiência positiva.
O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas; é se importar com menos, e apenas com o que é verdadeiro, imediato e importante.
Nossa crise não é mais natural; é existencial, espiritual. Temos tanta tralha e tantas oportunidades que nem sabemos mais o que realmente importa.
A realidade é algo simples: se parece que é você contra o mundo, é provável que seja só você contra si mesmo.
Aprimorar-se em uma tarefa é um processo que passa por milhares de pequenos fracassos, e a magnitude do seu êxito nisso vai se basear em quantas vezes você não conseguiu fazer determinada coisa.
Não devemos procurar a resposta “certa”, e sim tentar eliminar nossos erros de hoje para estarmos um pouco menos errados amanhã.
Ligar o foda-se não significa ser invulnerável, mas se sentir confortável com a vulnerabilidade.
Se quiser ligar o foda-se para as adversidades, primeiro você precisa se importar com algo mais importante que elas.
Evitar o sofrimento é uma forma de sofrimento. Evitar dificuldades é uma dificuldade. Negar o fracasso é fracassar. Esconder o que é vergonhoso é, em si, causa de vergonha.
Estamos enfrentando uma epidemia de cegueira psicológica que faz as pessoas não enxergarem que é normal as coisas darem errado de vez em quando.
Se você estiver sempre dando importância demais para tudo quanto é coisinha, é bem possível que você não tenha nada legítimo com que se importar. Esse é seu verdadeiro problema.
Se você acha que em algum momento terá permissão para parar, infelizmente não entendeu nada. Porque a alegria está na subida.
Não espere por uma vida sem problemas. Isso não existe. Em vez disso torça por uma vida cheia de problemas pequenos.
Nós já escolhemos, a cada momento de cada dia, as coisas com as quais nos importamos. Então, para mudar, basta escolher nos importarmos com outras coisas.
Pessoas más nunca acreditam que são más; elas acreditam que todos os outros são maus.
O problema é o seguinte: a sociedade atual, através das maravilhas da cultura do consumo e do exibicionismo de vidas incríveis nas redes sociais, produziu uma geração inteira que enxerga esses sentimentos negativos (ansiedade, medo, culpa, etc) como problemas.
Uma vez ouvi um artista dizer que quando uma pessoa não tem problemas a mente automaticamente encontra um jeito de inventar alguns.
Os ricos sofrem por serem ricos. Os pobre sofrem por serem pobres. Pessoas sem família sofrem por não terem família. Pessoas com família sofrem por causa da família. Pessoas que buscam prazeres mundanos sofrem por causa dos prazeres mundanos. Pessoas que se abstêm dos prazeres mundanos sofrem por se absterem.
Lembre-se: nenhuma pessoa feliz de verdade tem necessidade de ficar diante de um espelho repetindo para si que é feliz.
Todo mundo adora assumir a responsabilidade por tudo de bom e feliz que acontece. Muitas vezes tem até briga por esse crédito. No entanto, assumir a responsabilidade pelos nossos problemas é muito mais importante, porque é daí que vem o verdadeiro aprendizado. É daí que vem o progresso. Culpar os outros é apenas escolher sofrer.
Quer saber? Não se encontre. Nunca conheça quem você é. Porque é isso que faz você se empenhar e viver em estado de constante descoberta. Essa postura vai forçá-lo a ser humilde nos julgamentos e na aceitação das diferenças.
Só podemos atingir a excelência em algo se estivermos dispostos a falhar. Se você se recusa a correr o risco, não está disposto a ser bem-sucedido.
A morte é a luz pela qual a sombra de todo o significado da vida é mensurada.
“No momento em que decidir que estudar é mais importante que se divertir; que se casar e ter uma família é mais importante do que fazer sexo sem compromisso; que ter um trabalho no qual você acreditar ser mais importante do que simplesmente ganhar dinheiro, essa reviravolta reverbera nos seus relacionamentos.”
A sútil arte de ligar o foda-se
Ligar o foda-se não significa necessariamente ser indiferente em relação a tudo na sua vida, e sim escolher com o que se importar e foda-se os obstáculos.
Uma pessoa realmente feliz não tem a necessidade de ficar provando a si mesma ou aos outros que é feliz, ela simplesmente é.
Não devemos agir conforme nossos sentimentos mandam, devemos utilizar também a razão.
A maioria das pessoas quer encontrar um parceiro, mas ninguém conquista uma pessoa maravilhosa sem saber lidar com a turbulência emocional causada pelas rejeições exaustivas, com a tensão sexual reprimida e com a obsessão em olhar fixamente para um celular que nunca toca. Tudo isso faz parte do jogo do amor. É impossível ganhar sem jogar.
A felicidade está em resolver problemas.
se as pessoas com quem você se relaciona são egoístas e prejudicam outras pessoas, é provável que você também seja assim, mesmo que não saiba disso.
A dor, em todas as suas formas, é o meio mais efetivo de que nosso corpo dispõe para gerar ação.
O que nos leva a deduzir um dos grandes perigos de uma sociedade que se esquiva cada vez mais dos inevitáveis desconfortos da vida: perdemos o benefício da passagem por doses saudáveis de dor, e essa perda nos desconecta da realidade.
Sentimentos fazem parte da equação da vida, mas não são a única váriavel. Não é porque algo causa uma sensação boa que é bom. Não é porque algo causa uma sensação ruim que é ruim. Sentimentos são apenas sinalizadores, conselhos dados pela neurobiologia, não ordens. Portanto, nem sempre devemos confiar neles. Pelo contrário: acho que precisamos criar o hábito de questioná-los.
Uma pergunta mais interessante, que a maioria das pessoas nunca considera, é: “Qual dor você quer na vida? Pelo que você está disposto a lutar?” Porque isso é muito mais determinante na definição do seu futuro.
A felicidade exige esforço. Ela se origina dos problemas. A alegria não brota do chão como margaridas e arco-íris. Satisfação e propósito genuínos, sérios e duradouros devem ser conquistados pela escolha e pela maneira como conduzimos nossas batalhas.
O que determina o sucesso não é “De que prazer você quer desfrutar?”. A questão relevante é: “Qual dor você está disposto a suportar?” O caminho do sucesso é cheio de obstáculos e humilhações.
Não se encontre. (…) A incerteza é a raiz de todo progresso.
O desejo de ter mais experiências positivas é, em si, uma experiência negativa. E, paradoxalmente, a aceitação da experiência negativa é, em si, uma experiência positiva.
O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas; é se importar com menos, e apenas com o que é verdadeiro, imediato e importante.
Nossa crise não é mais natural; é existencial, espiritual. Temos tanta tralha e tantas oportunidades que nem sabemos mais o que realmente importa.
A realidade é algo simples: se parece que é você contra o mundo, é provável que seja só você contra si mesmo.
Aprimorar-se em uma tarefa é um processo que passa por milhares de pequenos fracassos, e a magnitude do seu êxito nisso vai se basear em quantas vezes você não conseguiu fazer determinada coisa.
Não devemos procurar a resposta “certa”, e sim tentar eliminar nossos erros de hoje para estarmos um pouco menos errados amanhã.
Ligar o foda-se não significa ser invulnerável, mas se sentir confortável com a vulnerabilidade.
Se quiser ligar o foda-se para as adversidades, primeiro você precisa se importar com algo mais importante que elas.
Evitar o sofrimento é uma forma de sofrimento. Evitar dificuldades é uma dificuldade. Negar o fracasso é fracassar. Esconder o que é vergonhoso é, em si, causa de vergonha.
Estamos enfrentando uma epidemia de cegueira psicológica que faz as pessoas não enxergarem que é normal as coisas darem errado de vez em quando.
Se você estiver sempre dando importância demais para tudo quanto é coisinha, é bem possível que você não tenha nada legítimo com que se importar. Esse é seu verdadeiro problema.
Se você acha que em algum momento terá permissão para parar, infelizmente não entendeu nada. Porque a alegria está na subida.
Não espere por uma vida sem problemas. Isso não existe. Em vez disso torça por uma vida cheia de problemas pequenos.
Nós já escolhemos, a cada momento de cada dia, as coisas com as quais nos importamos. Então, para mudar, basta escolher nos importarmos com outras coisas.
Pessoas más nunca acreditam que são más; elas acreditam que todos os outros são maus.
O problema é o seguinte: a sociedade atual, através das maravilhas da cultura do consumo e do exibicionismo de vidas incríveis nas redes sociais, produziu uma geração inteira que enxerga esses sentimentos negativos (ansiedade, medo, culpa, etc) como problemas.
Uma vez ouvi um artista dizer que quando uma pessoa não tem problemas a mente automaticamente encontra um jeito de inventar alguns.
Os ricos sofrem por serem ricos. Os pobre sofrem por serem pobres. Pessoas sem família sofrem por não terem família. Pessoas com família sofrem por causa da família. Pessoas que buscam prazeres mundanos sofrem por causa dos prazeres mundanos. Pessoas que se abstêm dos prazeres mundanos sofrem por se absterem.
Lembre-se: nenhuma pessoa feliz de verdade tem necessidade de ficar diante de um espelho repetindo para si que é feliz.
Todo mundo adora assumir a responsabilidade por tudo de bom e feliz que acontece. Muitas vezes tem até briga por esse crédito. No entanto, assumir a responsabilidade pelos nossos problemas é muito mais importante, porque é daí que vem o verdadeiro aprendizado. É daí que vem o progresso. Culpar os outros é apenas escolher sofrer.
Quer saber? Não se encontre. Nunca conheça quem você é. Porque é isso que faz você se empenhar e viver em estado de constante descoberta. Essa postura vai forçá-lo a ser humilde nos julgamentos e na aceitação das diferenças.
Só podemos atingir a excelência em algo se estivermos dispostos a falhar. Se você se recusa a correr o risco, não está disposto a ser bem-sucedido.
A morte é a luz pela qual a sombra de todo o significado da vida é mensurada.
“No momento em que decidir que estudar é mais importante que se divertir; que se casar e ter uma família é mais importante do que fazer sexo sem compromisso; que ter um trabalho no qual você acreditar ser mais importante do que simplesmente ganhar dinheiro, essa reviravolta reverbera nos seus relacionamentos.”
A sútil arte de ligar o foda-se
Ligar o foda-se não significa necessariamente ser indiferente em relação a tudo na sua vida, e sim escolher com o que se importar e foda-se os obstáculos.
Uma pessoa realmente feliz não tem a necessidade de ficar provando a si mesma ou aos outros que é feliz, ela simplesmente é.
Não devemos agir conforme nossos sentimentos mandam, devemos utilizar também a razão.