Você tem que escrever o livro que quer ser escrito. E se o livro vai ser muito difícil para os adultos, então você escrever para crianças.
Um livro também pode ser uma estrela, um fogo vivo para iluminar as trevas, te levando para o universo em expansão.
Quando éramos crianças pensávamos que, quando crescêssemos, não seríamos tão vulneráveis. Mas crescer é aceitar a vulnerabilidade. Estar vivo é ser vulnerável.
Nos comprometermos com uma pessoa para o resto da vida não é, como muitos pensam, uma rejeição da liberdade; em vez disso, exige a coragem de se correr todos os riscos da liberdade, e o risco do amor que é permanente; o amor que não é posse, mas participação.
Dentro das nossas limitações de ser humano, nem sempre somos capazes de entender as explicações. Mas, veja bem, não é porque não entendemos alguma coisa que essa explicação não existe.
A vida, com suas regras, suas obrigações e suas liberdades, é como um soneto: você sabe a fórmula, mas precisa escrever o soneto por conta própria.
Amar é ser vulnerável; e é apenas ao ser vulnerável e ao correr riscos – e não com a segurança – que superamos as trevas.
O único modo de lidar com um assunto extremamente sério é tratá-lo com um pouco mais de leveza.
Se não for infeliz às vezes, você não saberá como é ser feliz.
Não podemos aceitar nenhum crédito pelos nossos talentos. É como nós os usamos que conta.
Por que vocês acham que acontecem guerras em seu lar? Por que acham que as pessoas ficam confusas, infelizes? Porque elas vivem suas vidas à parte, na individualidade.