Príncipes, governantes e generais nunca são espontaneamente liberais. Tornam-se liberais quando forçados pelos cidadãos.
É obvio que o historiador não deve se deixar influenciar por preconceitos ou dogmas partidários. Aqueles que consideram eventos históricos como instrumentos para apoio das teses defendidas por seu partido, não são historiadores mas propagandistas e apologistas.
Não pretendem adquirir conhecimento, mas, apenas justificar seus partidos. Estão lutando pelos dogmas de uma doutrina metafisica, releigiosa,nacional, política ou social.
Usam o nome de história como fachada com intuíto de iludir o crédulo.
O homem comum não especula sobre os grandes problemas. Ampara-se na autoridade de outras pessoas, comporta-se como um sujeito decente deve comportar-se, como um cordeiro num rebalho. E é exatamente essa inércia intelectual que caracteriza um homem como homem comum.
Idéias e somente idéias podem iluminar a escuridão.
A humanidade precisa, antes de tudo, se libertar da submissão a slogans absurdos e voltar a confiar na sensatez da razão.
O polilogismo não é uma filosofia ou uma teoria epistemológica. Ele é uma atitude de fanáticos limitados, que não conseguem imaginar que alguém pode ser mais razoável ou inteligente que eles mesmos. O polilogismo também não é científico. Ele é a substituição da razão e da ciência por superstições. Ele é uma mentalidade característica de uma era do caos.
Só uma coisa não está representada no legislativo: a nação como um todo. Apenas vozes isoladas se põem ao lado do conjunto da nação.
A economia não trata de coisas ou de objetos materiais tangíveis; trata de homens, de suas apreciações e das ações que daí derivam.
Na economia de mercado não há outro meio de adquirir e preservar a riqueza, a não ser fornecendo às massas o que elas querem, da maneira melhor e mais barata possível.
As massas não gostam de quem os ultrapassar, em qualquer sentido. O homem médio inveja e odeia aqueles que são diferentes “.
O primeiro requisito para uma ordem social melhor é o retorno à liberdade irrestrita de pensamento e de expressão. “
A repressão pela força bruta é sempre uma confissão da incapacidade de fazer uso das melhores armas do intelecto melhor, porque só eles dão promessa de sucesso final.”
Os piores males que a humanidade já teve de suportar foram infligidos por maus governos.
“Isto não significa que uma teoria esteja correta só porque seus adversários recorreram à polícia e à violência das massas para combatê-la. Significa que aqueles que recorrem à violência estão, no seu subconsciente, convencidos da improcedência de suas próprias doutrinas” (Ludwig von Mises, Ação Humana, p. 123)
“O resultado do protecionismo será sempre a redução da produtividade do trabalho humano.”
“A humanidade precisa antes de mais nada, antes de mais nada, se libertar da submissão a slogans absurdos e voltar a confiar na sensatez e na razão.”
o Capitalismo garante
a todos a oportunidade de obter os cargos mais almejados, nesse
tipo de sociedade, o homem que não viu suas ambições totalmente
satisfeitas procura um bode expiatório que possa ser responsabilizado
por suas próprias falhas. Ele acusa a ordem social existente.
A pior coisa que pode acontecer a um socialista é ter seu país governado por socialistas que não são seus amigos.
O anticapitalismo só se mantém em evidência por viver à custa do capitalismo.
O objetivo final da ação é sempre a satisfação de algum desejo do agente homem. Só age quem se considera em uma situação insatisfatória, e só reitera a ação quem não é capaz de suprimir o seu desconforto de uma vez por todas. O agente homem está ansioso para substituir uma situação menos satisfatória por outra mais satisfatória.
A ciência não nos dá certeza final e absoluta. Apenas nos dá convicção dentro dos limites de nossa capacidade mental e do prevalecente estado do conhecimento científico. um sistema científico não é senão um estágio na permanente busca de conhecimento. É necessariamente afetado pela insuficiência inerente a todo esforço humano.
A onisciência é negada ao homem.
O raciocínio e a investigação científica nunca podem proporcionar uma completa tranquilidade de espírito, uma certeza apodítica ou uma cognição perfeita de todas as coisas. Quem pretende isso tem de recorrer à fé e tentar acalmar sua consciência adotando um credo ou uma doutrina metafísica.
Sua mera existência é uma prova do êxito do capitalismo, seja qual for o valor que você atribua à própria vida.
Aqueles que estão pedindo mais interferência do governo estão pedindo, em última instância, mais coerção e menos liberdade.
A economia de mercado é mais eficiente na seleção natural dos indivíduos do que a política ou a natureza.
No longo prazo, até mesmo o mais tirânico dos governos, com toda a sua brutalidade e crueldade, não é páreo para um combate contra ideias. No final, a ideologia que obtiver o apoio da maioria irá prevalecer e retirar o sustento de sob os pés do tirano. E então os vários oprimidos irão se elevar em uma rebelião e destronar seus senhores.
É uma ilusão acreditar que um sistema de socialismo planejado pode ser operado de acordo com métodos democráticos de governo.
“Enquanto os problemas do socialismo eram apenas assuntos de debates, as pessoas com falta de discernimento e entendimento claros, poderiam ficar presas na ilusão de que a liberdade pudesse ser preservada sob um regime socialista. Esse autoengano não pode ser mais alimentado desde que a experiência soviética mostrou a todos quais são as condições em uma comunidade socialista. Hoje, os apologistas do socialismo são forçados a distorcer os fatos e deturpar o sentido evidente das palavras quando querem fazer com que as pessoas acreditem na compatibilidade do socialismo com liberdade.”
Toda ação racional é, em primeiro lugar, ação individual. Só o indivíduo pensa apenas o indivíduo raciocina. Somente o indivíduo age.
A liberdade não tem sentido se for apenas concordar com quem está no poder.
O progresso é precisamente aquilo não previsto pelas regras e regulamentações.
Se a história da civilização pode nos ensinar alguma coisa, seria que a propriedade privada está indissoluvelmente ligada à civilização.
A economia não trata de coisas ou de objetos materiais tangíveis; trata de homens, de suas apreciações e das ações que daí derivam.
Nunca e em lugar algum lugar do universo existe estabilidade e imobilidade. Mudança e transformação são características essenciais da vida. Cada estado de coisas é passageiro; cada época é uma época de transição. Na vida humana nunca há calma e repouso. A vida é um processo e não a permanência no status quo.
Governo é, em última instância, o emprego dos homens armados, de policiais, guardas, soldados e carrascos. A característica essencial do governo é a de poder fazer cumprir seus decretos batendo, matando e prendendo. Quem pede maior intervenção estatal está, em última análise, pedindo mais compulsão e menos liberdade.
A importância dos julgamentos de valor consiste precisamente no fato de que são fontes da ação humana. Guiado por suas avaliações, o homem tenta substituir as condições que julga menos satisfatórias por condições que lhe agradam.
O primeiro dever de um historiador é o de examinar com o maior rigor todas as doutrinas a quem recorrerá para elaborar suas interpretações históricas. Sem negligência fazê-lo e adotar ingenuamente as ideias deformadas e confusas que têm grande aceitação popular, deixa de ser um historiador e passa a ser um apologista e um propagandista.
O governo não pode tornar o homem mais rico, mas pode torná-lo mais pobre.
A maioria dos estudantes adota sem nenhum pudor, todas as panaceias intervencionistas recomendadas por seus professores.
Estado sempre implica coerção e compulsão e, portanto, é o oposto de liberdade.
É inútil lutar contra o totalitarismo adotando métodos totalitários. A liberdade só pode ser conquistada por homens incondicionalmente comprometidos com os princípios da liberdade. O primeiro requisito para uma ordem social melhor é o retorno à liberdade irrestrita de pensamento e expressão.
O desenvolvimento do capitalismo consiste em que cada homem tem o direito de servir melhor e/ou mais barato o seu cliente. E, num tempo relativamente curto, esse método, esse princípio, transformou a face do mundo, possibilitando um crescimento sem precedentes da população mundial.
O governo é a única instituição que pode pegar uma mercadoria valiosa como papel e torná-la inútil aplicando tinta.
Cada indivíduo, ao comprar ou não comprar e ao vender ou não vender, dá sua contribuição para a formação dos preços de mercado. Mas quanto mais amplo o mercado, menor o peso de cada contribuição individual.
Os defensores do controle público não podem prescindir da inflação. Eles precisam disso para financiar sua política de gastos imprudentes e de subornar prodigamente os eleitores.
A liberdade é indivisível. Assim que começa a restringi-la, entra-se em um declínio no qual é difícil parar.
Inovadores e gênios criativos não podem ser criados nas escolas. Eles são exatamente os homens que desafiam o que a escola lhes ensinou.
O marco perdia, da noite para o dia, 50% de seu poder de compra. O dinheiro derretia-se nos bolsos do povo, como uma barra de chocolate sobre um forno quente.
O fato é que sob, um sistema capitalista, os principais patrões são os consumidores. O soberano não é o estado, é o povo.
A história econômica é um extenso registro de políticas governamentais que falharam, pois foram projetadas com um extremo desprezo pelas leis da economia.
É inerente à natureza da economia capitalista que, em última análise, o emprego dos fatores de produção visa apenas a servir os desejos dos consumidores.
Se a história pudesse nos ensinar qualquer coisa, seria que a propriedade privada está inextricavelmente associada à civilização.
Devemos a origem e o desenvolvimento das sociedades humanas e, consequentemente, da cultura e da civilização, ao fato de o trabalho realizado sob a divisão do trabalho ser mais produtivo do que quando é realizado isoladamente.
No livre mercado, os esforços de um empreendedor em aumentar seus lucros e enriquecer não prejudicam ninguém. Para ser um real empreendedor, um indivíduo tem apenas uma tarefa: se esforçar para obter o máximo lucro possível. Lucros altos são a evidência de um bom serviço prestado perante os consumidores. Prejuízos, por outro lado, são a evidência de que erros graves foram cometidos, e de que houve falhas em se efetuar satisfatoriamente as tarefas que cabem especificamente a um empreendedor.
O progresso econômico é derivado do trabalho dos poupadores, que acumulam capital, e dos empreendedores, que utilizam este capital para implantar novas ideias.
Lucros e prejuízos são os instrumentos por meio dos quais os consumidores passam o controle das atividades produtivas para as mãos daqueles mais capacitados para servi-los. Qualquer medida para se restringir ou confiscar os lucros irá debilitar esta função de mercado que eles exercem.
Os consumidores são implacáveis. Eles nunca compram para beneficiar um produtor menos eficiente e protegê-lo das consequências de sua incapacidade gerencial. Eles querem ser servidos o melhor possível, sempre.
O socialismo não é nada do que finge ser. Não é o pioneiro de um mundo melhor, mas o destruidor do que milhares de anos de civilização criaram. Não constrói, destrói. A destruição é sua essência. Não produz nada, apenas consome o que a ordem social baseada na propriedade privada dos meios de produção criou.
A única fonte de lucros de um empreendedor é a sua capacidade de antecipar melhor do que os concorrentes a demanda futura dos consumidores.
O conceito de ”preço justo” é desprovido de qualquer significado científico; é uma afetação emotiva, uma efusão de desejo, uma luta por um estado de coisas diferente da realidade.
Aquele que deseja paz e harmonia nas relações humanas deve sempre lutar contra o estatismo.
A teoria econômica demonstrou de forma irrefutável que a prosperidade criada por uma política monetária frouxa e de crédito expansionista é ilusória e sempre termina em crise econômica.
A ditadura, claro, não é solução para os problemas econômicos, como não é solução para os problemas de liberdade. Um ditador pode começar fazendo toda a sorte de promessas, mas, ditador que é, não as cumprirá. Em vez disso, suprirá imediatamente a liberdade de expressão, de tal modo que os jornais e os oradores no parlamento já não possam assinalar – nos dias, meses ou anos subsequentes – que no primeiro dia de sua ditadura, dissera algo diverso do que passou a praticar dali por diante.
No mercado de uma sociedade capitalista, o homem comum é o consumidor soberano.
Príncipes, governantes e generais nunca são espontaneamente liberais. Tornam-se liberais quando forçados pelos cidadãos.
É obvio que o historiador não deve se deixar influenciar por preconceitos ou dogmas partidários. Aqueles que consideram eventos históricos como instrumentos para apoio das teses defendidas por seu partido, não são historiadores mas propagandistas e apologistas.
Não pretendem adquirir conhecimento, mas, apenas justificar seus partidos. Estão lutando pelos dogmas de uma doutrina metafisica, releigiosa,nacional, política ou social.
Usam o nome de história como fachada com intuíto de iludir o crédulo.
O homem comum não especula sobre os grandes problemas. Ampara-se na autoridade de outras pessoas, comporta-se como um sujeito decente deve comportar-se, como um cordeiro num rebalho. E é exatamente essa inércia intelectual que caracteriza um homem como homem comum.
Idéias e somente idéias podem iluminar a escuridão.
A humanidade precisa, antes de tudo, se libertar da submissão a slogans absurdos e voltar a confiar na sensatez da razão.
O polilogismo não é uma filosofia ou uma teoria epistemológica. Ele é uma atitude de fanáticos limitados, que não conseguem imaginar que alguém pode ser mais razoável ou inteligente que eles mesmos. O polilogismo também não é científico. Ele é a substituição da razão e da ciência por superstições. Ele é uma mentalidade característica de uma era do caos.
Só uma coisa não está representada no legislativo: a nação como um todo. Apenas vozes isoladas se põem ao lado do conjunto da nação.
A economia não trata de coisas ou de objetos materiais tangíveis; trata de homens, de suas apreciações e das ações que daí derivam.
Na economia de mercado não há outro meio de adquirir e preservar a riqueza, a não ser fornecendo às massas o que elas querem, da maneira melhor e mais barata possível.
As massas não gostam de quem os ultrapassar, em qualquer sentido. O homem médio inveja e odeia aqueles que são diferentes “.
O primeiro requisito para uma ordem social melhor é o retorno à liberdade irrestrita de pensamento e de expressão. “
A repressão pela força bruta é sempre uma confissão da incapacidade de fazer uso das melhores armas do intelecto melhor, porque só eles dão promessa de sucesso final.”
Os piores males que a humanidade já teve de suportar foram infligidos por maus governos.
“Isto não significa que uma teoria esteja correta só porque seus adversários recorreram à polícia e à violência das massas para combatê-la. Significa que aqueles que recorrem à violência estão, no seu subconsciente, convencidos da improcedência de suas próprias doutrinas” (Ludwig von Mises, Ação Humana, p. 123)
“O resultado do protecionismo será sempre a redução da produtividade do trabalho humano.”
“A humanidade precisa antes de mais nada, antes de mais nada, se libertar da submissão a slogans absurdos e voltar a confiar na sensatez e na razão.”
o Capitalismo garante
a todos a oportunidade de obter os cargos mais almejados, nesse
tipo de sociedade, o homem que não viu suas ambições totalmente
satisfeitas procura um bode expiatório que possa ser responsabilizado
por suas próprias falhas. Ele acusa a ordem social existente.
A pior coisa que pode acontecer a um socialista é ter seu país governado por socialistas que não são seus amigos.
O anticapitalismo só se mantém em evidência por viver à custa do capitalismo.
O objetivo final da ação é sempre a satisfação de algum desejo do agente homem. Só age quem se considera em uma situação insatisfatória, e só reitera a ação quem não é capaz de suprimir o seu desconforto de uma vez por todas. O agente homem está ansioso para substituir uma situação menos satisfatória por outra mais satisfatória.
A ciência não nos dá certeza final e absoluta. Apenas nos dá convicção dentro dos limites de nossa capacidade mental e do prevalecente estado do conhecimento científico. um sistema científico não é senão um estágio na permanente busca de conhecimento. É necessariamente afetado pela insuficiência inerente a todo esforço humano.
A onisciência é negada ao homem.
O raciocínio e a investigação científica nunca podem proporcionar uma completa tranquilidade de espírito, uma certeza apodítica ou uma cognição perfeita de todas as coisas. Quem pretende isso tem de recorrer à fé e tentar acalmar sua consciência adotando um credo ou uma doutrina metafísica.
Sua mera existência é uma prova do êxito do capitalismo, seja qual for o valor que você atribua à própria vida.
Aqueles que estão pedindo mais interferência do governo estão pedindo, em última instância, mais coerção e menos liberdade.