A verdade é que eu não me importo com o que a mídia diz. O que importa pra mim é o que meus companheiros dizem e as pessoas que estão comigo. Eu só tenho que agradecer a eles pelo apoio.
Ser pequeno na vida me ensinou que podia ser grande no futebol. Ser o melhor não é levar o meu orgulho pelo mundo, é me sentir orgulhoso da minha camisa, da minha perseverança e da minha glória.
Eu não me considero o melhor, eu me considero apenas mais um jogador. No campo, somos todos iguais quando o jogo começa.
Sempre tento me superar. Sempre fui assim.
Com o passar dos anos também percebi que não é bom deixar o desejo virar uma obsessão, pois a pressão aumenta e as chances de torná-lo realidade costumam diminuir.
O que mais nos define é que os argentinos sempre foram capazes de superar as adversidades que surgem. Todos nós temos a capacidade de nos unir e lutar juntos para sair das dificuldades, e isso é algo que também valorizo muito em nosso povo.
Me preocupo mais em ser uma boa pessoa do que ser o melhor do mundo.
Não gosto de perder nada e trato de ser mais um a ajudar a chegar ao triunfo. Entro em campo com o pensamento na vitória e não em marcar muitos gols.
Sonhei com isso tantas vezes, desejei tanto isso que a ficha ainda não caiu. Não acredito!