Adeque o objetivo aos recursos disponíveis (…). É tolice “morder mais do que você pode mastigar”.
Sempre mantenha o seu objetivo em mente.
Escolha a linha (ou curso de ação) de menor expectativa. Tente se colocar no lugar do inimigo e pense na linha de ação menos provável a ser prevista ou evitada.
Explore a rota de menor resistência.
Adote uma estratégia que conduza a objetivos diversos, colocando assim o inimigo em uma situação de dilema.
Assegure-se de que o seu plano e o seu dispositivo sejam flexíveis e adaptáveis às situações.
Evite comprometer a maior parte de suas forças em uma ação quando o inimigo estiver alerta, ou seja, em uma posição favorável para contê-la ou evitá-la.
Evite repetir um ataque na mesma direção (ou da mesma maneira) que tenha fracassado previamente. Apenas um aumento no contingente não é suficiente.
O treinamento dos exércitos é principalmente focado no desenvolvimento da execução detalhada no ataque. Essa ênfase tática tende a obscurecer o aspecto psicológico.
Alguns comandantes (…) esquecem a necessidade de induzir o inimigo a cometer erros.
A paz decorrente de uma situação de impasse é preferível à paz resultante da exaustão geral e, frequentemente, tem se mostrado mais duradoura.
Quando o inimigo se encontra em uma posição forte, difícil de ser conquistada pela força, é aconselhável, como meio de enfraquecer sua resistência, proporcionar-lhe uma linha de retirada.
É tolice acreditar que tipos agressivos, sejam indivíduos ou nações, possam ser subornados ou apaziguados, uma vez que um pagamento estimula novas exigências.
A queda dos Estados civilizados tende a resultar menos de ataques diretos de inimigos do que da decadência interna, combinada com a exaustão na guerra.
A razão mais comum para adotar uma estratégia de alvo limitado é a de esperar uma mudança no equilíbrio de forças – uma mudança muitas vezes procurada e alcançada drenando a força do inimigo, enfraquecendo-o aos poucos, em vez de arriscar golpes. A condição essencial dessa estratégia é que o desgaste sobre o oponente deve ser muito maior do que o desgaste sobre as próprias forças. O objetivo pode ser alcançado atacando seus suprimentos; realizando ataques locais, que aniquilam ou infligem perdas desproporcionais a partes da sua força; indução do inimigo para ataques inúteis; causando uma distribuição excessivamente ampla de sua força; e, não menos importante, esgotando sua energia moral e física.
A finalidade da estratégia é reduzir a probabilidade de resistência, seja por meio do movimento ou da surpresa. (…) O movimento gera a surpresa, que, por sua vez, impulsiona ainda mais o movimento.
A derrota sofrida por Belisarius (…) ao ceder aos desejos de suas tropas de buscar uma “vitória decisiva” –depois que os persas já haviam desistido (…) – é um exemplo claro de esforço e risco desnecessários.
A batalha é apenas um dos meios para se alcançar os objetivos da estratégia.
O objetivo da estratégia é criar desequilíbrio.
Os estrategistas habilidosos se posicionam em uma situação vantajosa antes da batalha.
O desequilíbrio psicológico surge da sensação de estar cercado.
O ato de virar desequilibra tanto um exército quanto um indivíduo. O cérebro humano é muito mais sensível a qualquer ameaça vinda por trás.
A ação direta empurra o inimigo em direção às suas reservas, seus suprimentos e seus reforços.
A linha de menor resistência é a linha de ação menos provável.
Normalmente, a ação destinada a provocar o desequilíbrio do inimigo é precedida por outra ação diversionária, cujo propósito é desviar a atenção do inimigo para outro local.
O propósito da ação diversionária é privar o inimigo de sua liberdade de movimentação.
A economia de forças consiste em reunir todos os recursos em um local específico e, a partir desse ponto, empregar todas as tropas.
Deve-se estabelecer sempre dois objetivos distintos para garantir o sucesso, e um deles deve ser oculto. Se o inimigo tem conhecimento certo do objetivo do adversário, as chances de defesa são as melhores possíveis.
Todo plano de campanha deve incluir diversas variantes de modo que pelo menos uma delas tenha sucesso.
Colocar o inimigo em um dilema: se ele age em um flanco, ele deixa o outro descoberto, e vice-versa.
A adaptação da direção do esforço em relação ao grau de resistência oferecido pelo inimigo ocorre por meio da exploração dos pontos fracos de seu dispositivo.
Um plano, como uma árvore, deve ter muitos ramos se for produzir frutos. Um plano com apenas um objetivo é como um poste liso.
Adeque o objetivo aos recursos disponíveis (…). É tolice “morder mais do que você pode mastigar”.
Sempre mantenha o seu objetivo em mente.
Escolha a linha (ou curso de ação) de menor expectativa. Tente se colocar no lugar do inimigo e pense na linha de ação menos provável a ser prevista ou evitada.
Explore a rota de menor resistência.
Adote uma estratégia que conduza a objetivos diversos, colocando assim o inimigo em uma situação de dilema.
Assegure-se de que o seu plano e o seu dispositivo sejam flexíveis e adaptáveis às situações.
Evite comprometer a maior parte de suas forças em uma ação quando o inimigo estiver alerta, ou seja, em uma posição favorável para contê-la ou evitá-la.
Evite repetir um ataque na mesma direção (ou da mesma maneira) que tenha fracassado previamente. Apenas um aumento no contingente não é suficiente.
O treinamento dos exércitos é principalmente focado no desenvolvimento da execução detalhada no ataque. Essa ênfase tática tende a obscurecer o aspecto psicológico.
Alguns comandantes (…) esquecem a necessidade de induzir o inimigo a cometer erros.
A paz decorrente de uma situação de impasse é preferível à paz resultante da exaustão geral e, frequentemente, tem se mostrado mais duradoura.
Quando o inimigo se encontra em uma posição forte, difícil de ser conquistada pela força, é aconselhável, como meio de enfraquecer sua resistência, proporcionar-lhe uma linha de retirada.
É tolice acreditar que tipos agressivos, sejam indivíduos ou nações, possam ser subornados ou apaziguados, uma vez que um pagamento estimula novas exigências.
A queda dos Estados civilizados tende a resultar menos de ataques diretos de inimigos do que da decadência interna, combinada com a exaustão na guerra.
A razão mais comum para adotar uma estratégia de alvo limitado é a de esperar uma mudança no equilíbrio de forças – uma mudança muitas vezes procurada e alcançada drenando a força do inimigo, enfraquecendo-o aos poucos, em vez de arriscar golpes. A condição essencial dessa estratégia é que o desgaste sobre o oponente deve ser muito maior do que o desgaste sobre as próprias forças. O objetivo pode ser alcançado atacando seus suprimentos; realizando ataques locais, que aniquilam ou infligem perdas desproporcionais a partes da sua força; indução do inimigo para ataques inúteis; causando uma distribuição excessivamente ampla de sua força; e, não menos importante, esgotando sua energia moral e física.
A finalidade da estratégia é reduzir a probabilidade de resistência, seja por meio do movimento ou da surpresa. (…) O movimento gera a surpresa, que, por sua vez, impulsiona ainda mais o movimento.
A derrota sofrida por Belisarius (…) ao ceder aos desejos de suas tropas de buscar uma “vitória decisiva” –depois que os persas já haviam desistido (…) – é um exemplo claro de esforço e risco desnecessários.
A batalha é apenas um dos meios para se alcançar os objetivos da estratégia.
O objetivo da estratégia é criar desequilíbrio.
Os estrategistas habilidosos se posicionam em uma situação vantajosa antes da batalha.
O desequilíbrio psicológico surge da sensação de estar cercado.
O ato de virar desequilibra tanto um exército quanto um indivíduo. O cérebro humano é muito mais sensível a qualquer ameaça vinda por trás.
A ação direta empurra o inimigo em direção às suas reservas, seus suprimentos e seus reforços.
A linha de menor resistência é a linha de ação menos provável.
Normalmente, a ação destinada a provocar o desequilíbrio do inimigo é precedida por outra ação diversionária, cujo propósito é desviar a atenção do inimigo para outro local.