Quanto menos comes, bebes, compras livros e vais ao teatro, pensas, amas, teorizas, cantas, sofres, praticas esporte, etc., mais economizas e mais cresce o teu capital. És menos, mas tens mais. Assim todas as paixões e actividades são tragadas pela cobiça.
A história da sociedade até os nossos dias é a história da luta de classes.
As revoluções são a locomotiva da história.
O que distingue uma época económica de outra, é menos o que se produziu do que a forma de o produzir.
A tortura deu lugar às descobertas mecânicas mais engenhosas, cuja produção dá trabalho a uma imensidade de honestos artesãos.
Uma ideia torna-se uma força material quando ganha as massas organizadas.
Os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo de diversas maneiras; o que importa é modificá-lo.
Não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência.
A religião é o suspiro da criança acabrunhada, o coração de um mundo sem coração, assim como também o espírito de uma época sem espírito. Ela é o ópio do povo.
O dinheiro é a essência alienada do trabalho e da existência do homem; a essência domina-o e ele adora-a.
Se o bicho da seda tecesse para ligar as duas pontas, continuando a ser uma lagarta, seria o assalariado perfeito.
Os operários não têm pátria.
A religião é o ópio do povo.
As ideias dominantes numa época nunca passaram das ideias da classe dominante.
Os homens fazem a sua própria história, mas não o fazem como querem… a tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos.
Tudo o que era sólido se desmancha no ar, tudo o que era sagrado é profanado, e as pessoas são finalmente forçadas a encarar com serenidade sua posição social e suas relações recíprocas.
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado…
Na relação com a mulher, como presa e servidora da luxúria coletiva, expressa-se a infinita degradação na qual o homem existe para si mesmo, pois o segredo desta relação tem sua expressão inequívoca, decisiva, manifesta, desvelada, na relação do homem com a mulher e no modo de conceber a relação imediata, natural e genérica.
A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa.
Vamos, caia fora! Últimas palavras são para tolos que não falaram o bastante!
A imprensa livre é o olhar onipotente do povo, a confiança personalizada do povo nele mesmo, o vínculo articulado que une o indivíduo ao Estado e ao mundo, a cultura incorporada que transforma lutas materiais em lutas intelectuais, e idealiza suas formas brutas.
Do mesmo modo que não podemos julgar um indivíduo pelo que ele pensa de si mesmo, não podemos tampouco julgar estas épocas de revolução pela sua consciência, mas, ao contrário, é necessário explicar esta consciência pelas contradições da vida material, pelo conflito existente entre as forças produtivas e as relações de produção.
O trabalhador só se sente à vontade no seu tempo de folga, porque o seu trabalho não é voluntário, é imposto, é trabalho forçado.
A propriedade privada tornou-nos tão estúpidos e limitados que um objeto só é nosso quando o possuímos.
Que aqui se afaste toda a suspeita.
O comunismo não é para nós um estado que deve ser estabelecido, um ideal para o qual a realidade terá de se dirigir. Denominamos o comunismo o movimento real que supera o estado de coisas atual. As condições desse movimento resultam de pressupostos existentes.
A emancipação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores.
O amor é meio de o homem se realizar como pessoa!
Tudo o que é sólido desmancha no ar.
Se a aparência e a essência das coisas coincidissem, a ciência seria desnecessária.
Os trabalhadores não têm nada a perder em uma revolução comunista, a não ser suas correntes.
Até agora os filósofos se preocuparam em interpretar o mundo de várias formas. O que importa é transformá-lo.
Na manufatura e no artesanato, o trabalhador utiliza a ferramenta; na fábrica, ele é um servo da máquina.
O capitalismo gera o seu próprio coveiro.
O trabalho não é a satisfação de uma necessidade, mas apenas um meio para satisfazer outras necessidades.
O povo que subjuga outro, forja suas próprias cadeias.
A desvalorização do mundo humano aumenta em proporção direta com a valorização do mundo das coisas.
Se uma pessoa ama sem inspirar amor, isto é, se não é capaz, ao manifestar-se uma pessoa amável, de tornar-se amada, então o amor dela é impotente e uma desgraça.
Não é a consciência que precede ao ser social, mas é o ser social real que precede à consciência.
Sem sombra de dúvida, a vontade do capitalista consiste em encher os bolsos, o mais que possa. E o que temos a fazer não é divagar acerca da sua vontade, mas investigar o seu poder, os limites desse poder e o caráter desses limites.
O dinheiro não é apenas um dos objetos da paixão de enriquecer, mas é o próprio objeto dela. Essa paixão é essencialmente auri sacra fames (a maldita ganância do ouro), faz com que as pessoas vivam em torno de uma medíocre vida, ocasionada por necessidades impostas, gerendo uma rotina alienada.
Horrorizai-vos porque queremos abolir a propriedade privada. Mas em vossa sociedade a propriedade privada já está abolida para nove décimos de seus membros.
Antes um fim com terror do que um terror sem fim!
Dado que uma sociedade, segundo Smith, não é feliz quando a maioria sofre… é necessário concluir que a infelicidade da sociedade é a meta da economia política. As únicas engrenagens acionadas pela economia política são a avidez pelo dinheiro e a guerra entre aqueles que padecem disso, a concorrência.
A religião é o gemido do oprimido.
De cada um, de acordo com suas habilidades; a cada um, de acordo com suas necessidades.
A burguesia rasgou o véu de emoção e de sentimentalidade das relações familiares e reduziu-as a mera relação monetária.
“A história repete-se sempre, pelo menos duas vezes”, disse Hegel. Karl Marx acrescentou: “a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa.”
Mais importante do que interpretar o mundo, é contribuir para transformá-lo.
Numa sociedade dominada pela produção capitalista, até o produtor não capitalista é dominado por concepções capitalistas.
A condição essencial da existência e da supremacia da classe burguesa é a acumulação da riqueza nas mãos dos particulares, a formação e o crescimento do capital; a condição de existência do capital é o trabalho assalariado.
O Governo do Estado moderno não é se não um comitê para gerir os negócios comuns de toda a classe burguesa.
Assim como na religião o ser humano é dominado pela obra de sua pópria cabeça, assim, na produção capitalista, ele o é pela própria obra de sua mão.
Não basta que as condições de trabalho apareçam num pólo como capital e no outro pólo, pessoas que nada tem para vender a não ser sua força de trabalho. Não basta também forçarem-nas a se venderem vonlutariamente. Na evolução da produção capitalista, desenvolve-se uma classe de trabalhadores que, por educação, tradição, costume, reconhece as exigências daquele modo de produção como leis naturais evidentes.
Ser radical é agarrar as coisas pela raiz, e a raiz para o homem é o próprio homem.
O homem faz a religião, mas a religião não faz o homem.
O primeiro requisito da felicidade dos povos é a abolição da religião.
De nada valem as ideias sem homens que possam pô-las em prática.
O tempo é o campo do desenvolvimento humano.
Na sociedade burguesa reina a ficção jurídica de que todo ser humano, como comprador, tem um conhecimento enciclopédico das mercadorias.
O sofrimento religioso é ao mesmo tempo a expressão do sofrimento real e um protesto contra o sofrimento real. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração e a alma de condições desalmadas. É o ópio do povo.
A ausência temporária faz bem, porque a presença constante torna as coisas parecidas para que possam ser distinguidas. A proximidade diminui até as torres, enquanto as ninharias e os lugares comuns, ao perto, se tornam grandes. Os pequenos hábitos, que podem irritar fisicamente e assumir uma forma emocional, desaparecem quando o objeto imediato é removido do campo de visão. As grandes paixões, que pela proximidade assumem a forma da rotina mesquinha, voltam à sua natural dimensão através da magia da distância.
A história de toda a sociedade até os nossos dias nada mais é do que a história da luta de classes
A relação do homem com a mulher é a mais natural de ser humano com ser humano
Uma “educação popular pelo Estado” é totalmente rejeitável. Determinar por uma lei geral os meios das escolas primárias, a qualificação do pessoal docente, os ramos de ensino, etc, e, como acontece nos Estados Unidos, supervisionar por inspetores do Estado o cumprimento destas prescrições legais, é algo totalmente diferente de nomear o Estado educador do povo!
“(…) o homem se define no mundo objetivo não somente em pensamento, senão com todos os sentidos (…).
(…). não só os cinco sentidos, mas os sentidos espirituais (amor, vontade…)”.
A propriedade privada dos meios de produção deve ser eliminada, não toda de uma só vez. Mas através do imposto de renda progressivo. Esse processo poderá levar várias gerações.
O judeu se emancipou de maneira judaica, não apenas porque ele adquiriu poder financeiro, mas também porque, inclusive através dele, o dinheiro se tornou o poder do mundo e o espírto judeu prático se tornou o espírito prático das nações cristãs. Os judeus se emanciparam na mesma medida em que os cristãos se tornaram judeus.
(…)
Na análise final, a emancipação dos judeus é a emancipação da humanidade do judaísmo.
(Ensaio: Sobre a Questão Judaica, 1843)
Qual é a base secular do judaísmo? A necessidade prática, o interesse próprio. Qual é a religião mundana do judeu? O negócio. Qual é o seu deus mundano? O dinheiro.
Nós não temos compaixão e não pedimos nenhuma compaixão a vocês. Quando chegar a nossa vez, não vamos arranjar desculpas para o terror.
A medida, porém, que a exportação do algodão tornou-se o interesse vital desses estados, o negro foi sobrecarregado e a consumação de sua vida em sete anos de trabalho tornou-se parte integrante de um sistema friamente calculado. Não se tratava de obter dele uma certa massa de produtos úteis. Tratava-se de produção de mais-valia ao máximo – História da Burguesia Brasileira
Não há estrada real para a ciência e só têm possibilidade de chegar aos seus cumes luminosos aqueles que não temem fatigar-se a escalar as suas veredas escarpadas.
O próprio problema só se apresenta quando as condições materiais para resolvê-lo existem ou estão em vias de existir.
A história inteira não é senão uma transformação contínua da natureza humana.
Se o homem goza de liberdade em sentido materialista, quer dizer, se é livre não pela força negativa de poder evitar isso e aquilo, mas pelo poder positivo de fazer valer sua verdadeira individualidade.
As mais avançadas fontes de saúde, graças a uma misteriosa distorção, tornaram-se fontes de penúria.
Em alguma passagem de suas obras, Hegel comenta que todos os grandes fatos e todos os grandes personagens da história mundial são encenados, por assim dizer, duas vezes. Ele se esqueceu de acrescentar: a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa.
A miséria religiosa constitui ao mesmo tempo a expressão da miséria real e o protesto contra a miséria real. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o ânimo de um mundo sem coração e a alma de situações sem alma. Ela é o ópio do povo.
A supressão da religião enquanto felicidade ilusória do povo é a exigência da sua felicidade real.
À primeira vista, a mercadoria parece uma coisa simples, trivial e evidente, porém, analisando-a, vê-se complicada, dotada de sutilezas metafísicas e discussões teológicas.
O que distingue as diferentes épocas econômicas não é o que se faz, mas como, com que meios de trabalho se faz.
Um dia perguntaram a um sábio quantas luzes é necessário para iluminar a noite e um homem, então ele respondeu: a noite é necessário varias luzes, o homem apenas uma, educação.
Não é preciso ir tão longe como as águias para ver as coisas, as vezes as coisas estão mais próximas do que você pensa e você não ver.
Se você buscar o seu eu se escondendo em outra pessoa, você nunca se encontrará.
Cair não representa fracassar, fracassar é cair e não se levantar quando ainda há possibilidade de ficar de pé.
INTERJEIÇÃO
Ah! Lá vem ela bela
Oh! Ri meu coração de satisfação
Olá! Dizem meus lábios a ela
Olé! Diz a presença a solidão.
Avante! Avante! Coragem! Coragem!
Cala meu medo, fala meu coração
Viva! Que maravilha de paisagem
Psiu! É ela chamando minha atenção.
Chi! Tomou-me paixão
Pudera! Estava diante de meu desejo
Silêncio! Era demais a emoção
Bis! Acabara de receber um beijo.
Te amo, disse sua boca
Não resisti a vontade louca
Gritei alto: ooooooooooooooba!”
Antes de me questionar veja se meus erros são os seus. Se conseguir vencê-los estou aberto para aprender com você.
Os olhos do administrador devem observar as ações que estão sendo feitas, a sabedoria aperfeiçoar as que precisam e a criatividade modificar aquelas que não estiverem tendo bom êxito.
Jovem não maltrate o idoso com os olhos do presente, apenas o admire e observe com os olhos do futuro, que você o verá.
O homem que julga não estar isento de erro. O erro é que deve estar ausente do julgamento.
Quem tem razão age com calma. Quem intimida quer criar a razão do medo.
Olhe no espelho o que você ver? O seu eu ou apenas uma parte visível dele?
O que se oculta no seu eu invisível que possibilita o conhecimento detalhado de sua personalidade? Você é o que representa ser, ou apenas interpreta um eu que pensa controlar?
Quem sabe realmente o que esconde o seu eu nos momentos em que é colocado a prova?
As reações muitas vezes fazem pensar: esse não sou eu. Mas na realidade quem é? De onde veio este outro ser? Mas não existe outra resposta senão o seu lado invisível, pois veio de você.
E agora você pensa: como controlar esta força invisível se não posso segurar com meu lado visível? Seria o pensamento correto?
Você não percebe, mas é apenas o seu eu invisível querendo que você o conheça melhor. Agora você passa a conhecer um dos comportamentos do seu eu invisível, mas não se limita a este momento, quantas reações este outro seu eu vai apresentar nas várias vezes que necessitar se expor a você?
Mesmo que seu eu invisível mostre outros momentos da sua personalidade que você ainda não conhecia. Você conhece o seu eu?
Buscar felicidade em coisas que não trazem felicidade, é aumentar ainda mais a tristeza.
Deus quando criou o homem lhe deu dois ouvidos, para ouvir os dois lados, antes de uma condenação.
Por trás de toda ilusão considerada impossível tem um doido, quando a ilusão se torna realidade, o doido vira gênio.
Medo
Há este sinal vermelho nas realizações
Este algo que nos prende, paralisa
Este perigo externo nas internas ações
Esta inibição exagerada que nos hipnotiza.
Esta vontade de ser que morre no temor
Este freio de um pedido, deseja sim, pensa no não
A procura de uma fonte de luz, fuga da noite
Ficar acompanhado por não querer a solidão.
Fuga! Da falta de sorte no amor
Do desamparo, prendendo-se a algo protetor
Do destino, da doença, da dor,..
Fuga! De tudo que precede a morte
Da traição, em algo que lhe conforte
De ser passageiro das fobias fracas e fortes.
A solidão não escolhe o ser, o ser é quem escolhe a solidão.
Quem reclama do tempo, não sabe diminuir, é só tirar do tempo o que toma tempo.
Não é preciso muita coisa para mudar a vida, basta só um cromossomo, no entanto não se pode deixar o cromossomo mudar o amor que devemos sentir pelo próximo.
Quanto menos comes, bebes, compras livros e vais ao teatro, pensas, amas, teorizas, cantas, sofres, praticas esporte, etc., mais economizas e mais cresce o teu capital. És menos, mas tens mais. Assim todas as paixões e actividades são tragadas pela cobiça.
A história da sociedade até os nossos dias é a história da luta de classes.
As revoluções são a locomotiva da história.
O que distingue uma época económica de outra, é menos o que se produziu do que a forma de o produzir.
A tortura deu lugar às descobertas mecânicas mais engenhosas, cuja produção dá trabalho a uma imensidade de honestos artesãos.
Uma ideia torna-se uma força material quando ganha as massas organizadas.
Os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo de diversas maneiras; o que importa é modificá-lo.
Não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência.
A religião é o suspiro da criança acabrunhada, o coração de um mundo sem coração, assim como também o espírito de uma época sem espírito. Ela é o ópio do povo.
O dinheiro é a essência alienada do trabalho e da existência do homem; a essência domina-o e ele adora-a.
Se o bicho da seda tecesse para ligar as duas pontas, continuando a ser uma lagarta, seria o assalariado perfeito.
Os operários não têm pátria.
A religião é o ópio do povo.
As ideias dominantes numa época nunca passaram das ideias da classe dominante.
Os homens fazem a sua própria história, mas não o fazem como querem… a tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos.
Tudo o que era sólido se desmancha no ar, tudo o que era sagrado é profanado, e as pessoas são finalmente forçadas a encarar com serenidade sua posição social e suas relações recíprocas.
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado…
Na relação com a mulher, como presa e servidora da luxúria coletiva, expressa-se a infinita degradação na qual o homem existe para si mesmo, pois o segredo desta relação tem sua expressão inequívoca, decisiva, manifesta, desvelada, na relação do homem com a mulher e no modo de conceber a relação imediata, natural e genérica.
A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa.
Vamos, caia fora! Últimas palavras são para tolos que não falaram o bastante!
A imprensa livre é o olhar onipotente do povo, a confiança personalizada do povo nele mesmo, o vínculo articulado que une o indivíduo ao Estado e ao mundo, a cultura incorporada que transforma lutas materiais em lutas intelectuais, e idealiza suas formas brutas.
Do mesmo modo que não podemos julgar um indivíduo pelo que ele pensa de si mesmo, não podemos tampouco julgar estas épocas de revolução pela sua consciência, mas, ao contrário, é necessário explicar esta consciência pelas contradições da vida material, pelo conflito existente entre as forças produtivas e as relações de produção.
O trabalhador só se sente à vontade no seu tempo de folga, porque o seu trabalho não é voluntário, é imposto, é trabalho forçado.
A propriedade privada tornou-nos tão estúpidos e limitados que um objeto só é nosso quando o possuímos.
Que aqui se afaste toda a suspeita.