O pensamento correto dá a forma à vida correta.
O amor é a expansão e o transbordar
do prazer em Deus, que alegremente supre a necessidade dos outros.
Uma das maiores utilidades do Twitter e Facebook será provar no Último Dia que a falta de oração não era por falta de tempo.
Se você tem desejado ser um Cristão, marque isso: sofrimento. Se você não o teve, ele ainda virá se você andar com Ele. Pois por causa de Cristo, a vocês foi concedido que vocês não deveriam apenas crer, mas sofrer. É concedido a você, é dado como um presente com um grande laço, que você irá sofrer. Não estranhe quando isso vier, é o preço: ele pagou com sua vida por nossa salvação. Nós nos unimos a ele nesse sofrimento para demonstrar a natureza do mesmo. Como irão ver quanta satisfação Ele é em nós, se parece que são outras coisas que realmente nos satisfazem?
A marca da cultura de consumo é a redução do ‘ser’ para ‘ter’.
A humildade só pode sobreviver na presença de Deus.
Se você permanecer em silêncio porque suas palavras podem ser interpretadas de forma errada, você nunca falará.
A pergunta mais importante que podemos fazer sobre qualquer hábito, ação ou comportamento é: Isto contradiz o Evangelho?
É impressionante como muitas pessoas se consideram cristãs, mas não consultam a Cristo ao fazer escolhas.
Lembre-se: você tem apenas uma vida e foi feita para Deus. Não a desperdice.
Este é o propósito universal de Deus para todo o sofrimento cristão: mais contentamento nEle e menos satisfação no mundo.
Somos alegria para Deus quando Ele é nosso tesouro.
Orar com fé não significa que tudo o que pedimos acontecerá. Significa que confiamos que Deus nos escutará e ajudará da melhor forma.
Impaciência é o que sentimos quando começamos a duvidar da sabedoria do tempo de Deus ou da bondade de Sua orientação.
Uma vez que Deus pagou o infinito preço de Seu Filho por você, não é certo que Ele cuidará em prover tudo o que você precisa?
Este é o dia que o Senhor fez para você, alegre-se nEle. Há esperança. Há bondade. Há perdão.
O universo é como um amendoim no bolso de Deus. Não é nada comparado ao Seu valor e Glória infinita.
Deus trouxe você aqui hoje, para que eu possa lhe dizer, da parte dEle, que Ele tem um convite para você, e um presente. Deus está dizendo a você, agora: “Eu comuniquei tudo o que você precisa saber para ter piedade e vida, e para ser frutífero para mim, poderoso para mim e fiel a mim. Eu falei estas coisas e convido você a desfrutar delas, convido você a vivê-las. Não para lamber como um pirulito de três em três dias. Eu convido você para viver aqui! Segurar isso! Amar isso! Ler isso, meditar nisso, memorizar isso, dia e noite!” Não deixe o mundo moldar você, para que isso pareça chato. O Deus Todo Poderoso falou aqui! Isso não pode ser chato! Nós somos o problema! Ele é um vesúvio de alegria, e energia, e poder, e sabedoria, e força, e amor, e justiça, e verdade. Ele não pode ser chato! Televisão é chata! Internet é chata! O mundo é chato!
A pergunta crucial para nossa geração — e para todas as demais — é esta: se você pudesse ter o paraíso, sem doenças e com todos os amigos que já teve na terra, e todas as comidas das quais gosta, e todas as atividades de lazer que aprecia, e todas as belezas naturais que contemplou, e todos os prazeres físicos que experimentou, e nenhum conflito humano ou desastre natural, se satisfaria com tudo isso, caso Cristo não estivesse nesse paraíso?
Muitos crentes pensam que lutam contra a tentação quando oram por livramento e esperam que o desejo desapareça. Isto é muito passivo. Sim, Deus opera em nós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade! Mas o resultado é: “Desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor” (Fp 2.12-13). Arrancar os olhos talvez seja uma metáfora, mas expressa uma atitude violenta. O cérebro é um “músculo” que devemos exercitar em busca de pureza, e o cérebro do crente é fortalecido com o poder do Espírito de Cristo. Isto significa que não devemos dar mais do que cinco segundos a uma imagem ou um impulso sexual, antes de lançarmos um contra-ataque violento em nossa mente. Isso mesmo! Cinco segundos. Nos dois primeiros segundos, dizemos: “Não! Saia de minha mente”. Nos dois próximos segundos, clamamos: “Ó Deus, em nome de Jesus, ajuda-me. Livra-me agora. Eu sou teu”. Este é um bom começo. Mas a verdadeira batalha está apenas começando. É uma batalha da mente. A verdadeira necessidade é lançar fora da mente a imagem e o impulso. De que maneira? Traga à sua mente uma contra-imagem que exalta a Cristo e cativa a alma. Lute. Empurre. Ataque. Não diminua o empenho. Tem de ser uma imagem tão poderosa, que as outras não sobreviverão diante dela. Existem pensamentos e imagens que destroem concupiscências. Por exemplo, nos primeiros cinco segundos da tentação, você já exigiu de sua mente que ela se fixasse, com firmeza, na forma de Jesus Cristo crucificado? Imagine isto: você acabou de ver uma moça com uma blusa transparente queo motivou a fantasiar. Você tem cinco segundos.“Não! Saia de minha mente. Ó Deus, ajuda-me!” Agora, exija de sua mente que ela fixe sua contemplação na cruz de Cristo — isto pode ser feito por intermédio do Espírito Santo. Use todo o seu poder de imaginação para ver o lado ferido de nosso Senhor. Trinta e nove chicotadas deixaram pouca carne intacta. O corpo do Senhor se move para cima e para baixo, por causa de sua respiração, sobre a trave vertical da cruz. Cada respiração introduz lascas na carne lacerada. O Senhor ofega. Em alguns momentos, Ele geme, sob a dor insuportável. Ele tenta se mover na madeira, mas os cravos O impedem, travando os seus pulsos e atingindo os terminais dos nervos. Ele geme com grande agonia e procura mexer os pés, para trazer algum alívio a seus pulsos. Contudo,os ossos e nervos de seus pés traspassados se comprimem um contra o outro, com agonia, de modo que Ele geme novamente. Não há qualquer alívio. A garganta dEle está seca por gemer e sentir sede. Ele perde a respiração e pensa que está sufocado. E, de repente, seu corpo suspira por ar, e todas as feridas doem. Em intensa aflição, Ele se esquece da coroa de espinhos de seis centímetros e, em desespero, inclina para trás a cabeça, batendo um dos espinhos perpendiculares contra a trave da cruz, fazendo-o penetrarem sua cabeça. Sua voz ecoa um tom agudo de dor, e soluços irrompem de seu corpo, traspassado e dolorido, enquanto cada gemido traz mais e mais dores. Agora, não estou mais pensando naquela blusa. Estou no Calvário. Estas duas imagens são incompatíveis. Se você usar o vigor de seu cérebro para buscar e se fixar em — com todo o poder de seu pensamento — imagens de Cristo crucificado, com a mesma energia criativa que usa nas fantasias sexuais, você aniquilará essas fantasias. Mas você tem de começar nos primeiros cinco segundos e não desistir. Portanto, a minha pergunta é: você luta, em vez de apenas orar, esperar e tentar evitar? É imagem contra imagem. É um conflito mental, impiedoso e contínuo. Não basta apenas orar e esperar. Una-se a mim neste conflito sangrento, a fim de mantermos o corpo e a mente puros para o Senhor, para minha esposa e para a igreja. Jesus sofreu além do que podemos imaginar, a fim de “purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu” (Tt 2.14). Todo clamor e suspiro de Jesus tinha o objetivo de matar a minha concupiscência — “Carregando, ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos aos pecados, vivamos para a justiça” (1 Pe 2.24).
Que Deus molde nossos pensamentos e sentimentos de forma que possamos ter o fruto que exalta a Cristo.
Torne sua vida uma constante comunhão com Deus. O aroma dEle não permanece por muito tempo em uma pessoa que não se demora em Sua presença.
Pecado é rebeldia. Em outras palavras, o pecado é a recusa do homem em se submeter à Palavra de Deus.
Você sempre pode se encontrar nos Salmos. Não importa com o que você está lidando. Você está sempre lá!
Eis o que a Bíblia diz. Aprecie isto.
1. A verdade bíblica salva.
“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes” (1 Timóteo 4.16; ver também Atos 20.26-27, 2 Tessalonicenses 2.10).
2. A verdade bíblica liberta de Satanás.
“Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32; ver também 2 Timóteo 2.24-26).
3. A verdade bíblica transmite graça e paz.
“Graça e paz vos sejam multiplicadas, no pleno conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor” (2 Pedro 1.2).
4. A verdade bíblica santifica.
“Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17.17; ver também 2 Pedro 1.3,5,12; 2 Timóteo 3.16-17).
5. A verdade bíblica serve ao amor.
“E também faço esta oração: que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção” (Filipenses 1.9).
6. A verdade bíblica protege do erro.
“Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitudede Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro” (Efésios 4.13-14).
7. A verdade bíblica é a esperança do céu.
“Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido” (1 Coríntios 13.12).
8. A verdade bíblica sofrerá resistência da parte de alguns.
“Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrá-rio, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos” (2 Timóteo 4.3).
9. A verdade bíblica, manejada corretamente, é aprovada por Deus.
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Timóteo 2.15).
10. A verdade bíblica: continue crescendo nela!
“Crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 3.18).
(Livro: Provai e Vede)
Não seja enganado por esta falsa dicotomia. A verdade e o amor não estão em desacordo. Pelo contrário, por causa do amor, aprecie a verdade. Permita que este amor pela verdade e a verdade pelo amor governem sua linguagem da maneira como governavam a linguagem de Paulo. “Não estamos,como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus”(2 Coríntios 2.17). “Não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; antes, nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade” (2 Coríntios 4.2). Tenha em mente a verdade sobre a qual você está falando, “na presença de Deus”, e sua linguagem será uma serva do amor.
Existe na vida e nos ensinos de Jesus uma tendência inflexível à simplicidade. Há um impulso resoluto em direção a viver em risco, com um tipo de entrega aos cuidados do Pai que parece loucura para este mundo abastado. Há uma desconcertante atitude contrária ao mundo, uma atitude que tornou Jesus e seus primeiros discípulos bastante úteis neste mundo sem perspectivas. Existe, em benefício do reino, um desprendimento das
coisas, o qual cativa o coração dos discípulos. Senhor, dá-nos este desprendimento. A qualquer custo, livra-nos da escravidão a este mundo e à sua imagem de sucesso e poder. Abre nossos olhos, a fim de percebermos que “aquilo que é elevado entre homens é abominação diante de Deus” (Lucas 16.15). Concede-nos viver como peregrinos e forasteiros. Fixa nossos olhos na alegria plenamente satisfatória e duradoura de chegarmos ao céu seguindo a senda de amor e serviço do Calvário
Deus nos fez para engrandecer a Sua grandeza – da mesma forma como telescópios ampliam as estrelas. Ele nos criou para colocar a Sua bondade, Sua verdade, beleza, sabedoria e justiça em exposição. A maior demonstração da glória de Deus vem do mais profundo prazer em tudo o que Ele é. Isto significa que Deus recebe o louvor e nós ganhamos o prazer. Deus nos criou porque Ele é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos nEle.
Se Deus nos fez para a Sua glória, é claro que devemos viver para Sua glória. Nosso dever vem do Seu desígnio. Portanto, nossa primeira obrigação é mostrar o valor de Deus por estar satisfeito com tudo o que Ele é para nós. Esta é a essência de amar a Deus (Mateus 22:37) de confiar nEle (1 João 5:3-4) de ser grato a Ele (Salmo 100:2-4). É a raiz de toda verdadeira obediência, especialmente de amar o próximo (Colossenses 1:4-5).
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” Romanos 3.23
O que significa ”destituídos da glória de Deus”? Significa que nenhum de nós confiou e estimou a Deus da maneira que deveríamos. Nós não ficamos satisfeitos com a sua grandeza e não andamos em seus caminhos. Temos buscado nossa satisfação em outras coisas, e as tratamos como mais valiosas do que Deus, e isso é a essência da idolatria (Romanos 1:21-23). Desde que o pecado entrou no mundo todos nós temos sido profundamente resistentes a ter Deus como nosso tesouro todo-satisfatório (Efésios 2:3). Isto é uma ofensa terrível contra a grandeza de Deus (Jeremias 2:12-13).
“O salário do pecado é a morte…” Romanos 6.23
Todos nós diminuímos a glória de Deus. Como? Por preferir outras coisas acima dele. Por nossa ingratidão, desconfiança e desobediência. Então, Deus é justo em deixar-nos fora do gozo de sua glória para sempre. “Eles vão sofrer o castigo da eterna destruição e exclusão da presença do Senhor e da glória do seu poder” (2 Tessalonicenses 1:9).
A palavra “inferno” é usada no Novo Testamento doze vezes – onze vezes pelo próprio Jesus. Não é um mito criado por pregadores tristes e irritados. É um aviso solene do Filho de Deus que morreu para livrar os pecadores de sua maldição. Ignorar é um grande risco.
A principal mentira de Satanás é que a exaltação de si mesmo seja mais desejável do que a exaltação de Cristo.
A humildade reconhece a própria limitação e necessidade. Está aberta a receber ajuda, a ser ensinada e não se ressente de um bom conselho.
Se você está perseverando na fé hoje, você deve isso ao sangue de Jesus.
Nunca memorizar as Escrituras é como carregar água preciosa em uma peneira.
Quem enxerga na cruz uma licença para continuar pecando não possui a fé que salva. A marca da fé é a luta contra o pecado.
Devemos sempre confiar no poder e no amor de Deus, mesmo na hora mais escura do nosso sofrimento.
Deus te dá exatamente o que você precisa, no momento exato de sua necessidade. Busque e veja. O Senhor é bom.
O que nós mais desejamos e buscamos, é nosso objeto de adoração.
Você não foi criado para ser Deus, você foi criado para viver com Ele.
Você não pode louvar o que você não valoriza.
Santificação é o trabalho da graça de Deus em nós para inclinar nossos corações a pensar e sentir Sua santa vontade.
Com a extraordinária benção de Deus, nós podemos fazer mais em cinco minutos do que em cinco anos sem Ele.
Deus está totalmente comprometido em remover cada obstáculo para o meu completo deleite nEle.
O aconselhamento bíblico deve ir ao centro de nossos problemas e ao centro da solução de Deus, o que sempre significa ir à cruz.
Deus não se agrada quando as pessoas agem com benevolência, mas não o fazem com alegria.
Quando chegarmos no céu, será Deus mesmo quem satisfará nossa alma para sempre.
A chave é Cristo, visto e apreciado sobre todas as coisas. Este é o poder que santifica.
O fato de Jesus comer com pecadores não significa cumplicidade de Deus com o pecado, e sim a busca de Deus pelos pecadores.
A única base que Satanás tem contra você é a sua carne e é o seu pecado. Ninguém vai ao inferno por causa de Satanás, a única razão para irmos ao inferno é o pecado, muito mais importante do que lutar contra Satanás é combater ao pecado. Entenda isso: O seu maior inimigo não é Satanás o seu maior inimigo é você mesmo.
Se não precisamos temer nosso último e maior inimigo, a morte, não precisamos temer nada. Somos livres: para a alegria e para os outros.
Se alguém te incomoda hoje, pergunte a si mesmo: Estou surpreso com o quão bem Deus me tratou quando eu o incomodava?
Deus vence nosso medo através de seu perdão.
John, se você pudesse viver sua vida de novo, o que faria diferente? Tudo. Tentaria fazer tudo melhor.
Cultive o hábito de ver o invisível.
Deus nos prova pela forma como lidamos quando fracassamos em nossas provações.
Cristo é glorificado em mim quando as pessoas vêem que Ele é mais importante do que todas as coisas que a vida pode dar ou a morte levar.
Ainda que a culpa pelos nossos pecados possa ser removida, algumas cicatrizes permanecem.
Confie na verdade que você já tem. Aquele que ouve a palavra de Deus e fracassa durante a provação não tem raiz (Lucas 8.13). Qual é a raiz que precisamos? A confiança. Jeremias 17.7-8 diz: “Bendito o homem que confia no Senhor e cuja confiança é o Senhor. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro”. Confiar na verdade que você já tem é a melhor forma de se prepara para receber mais.
Esperar no Senhor significa recorrer a Ele em vez de recorrer antes ao homem. Então, pacientemente, confiar que Deus agirá em Seu tempo.
Senhor, pega no meu coração e tranca-o com uma corrente e super-cola para que eu não salte fora nos meus momentos de fraqueza, Tu, é a minha única esperança.
Como Devemos Lutar por Alegria?
1. Entenda que alegria autêntica é um dom de Deus.
2. Entenda que devemos lutar por alegria incansavelmente.
3. Decida atacar todo pecado que você sabe existir na sua vida.
4. Aprenda o segredo da culpa “cara-de-pau” – como lutar como um pecador justificado.
5. Perceba que a batalha é acima de tudo uma luta para vermos Deus como ele realmente é.
6. Medite dia e noite na Palavra de Deus.
7. Ore fervorosa e continuamente para que os olhos do coração sejam abertos e por inclinação para Deus.
8. Aprenda a pregar para si mesmo, ao invés de dar ouvidos a si mesmo.
9. Gaste tempo com pessoas cheias de Deus que lhe ajudam a ver Deus e a combater o combate.
10. Seja paciente na noite em que Deus parece ausente.
11. Obtenha o descanso, o exercício e a dieta adequada que seu corpo foi projetado por Deus para ter.
12. Use adequadamente a revelação de Deus na natureza.
13. Leia bons livros sobre Deus e biografias de grandes santos.
14. Faça o que é difícil e amável pelo bem do próximo (testemunho e misericórdia).
15. Tenha uma visão global da causa de Cristo e se dedique aos não alcançados.
O Que Me Faz Prosseguir
Por John Piper
Se você não ministrar o evangelho a outros, eu não sobrevivo. Quando eu olho para o mundo, existe tanto sofrimento e tanta necessidade, seria impossível para mim ser pastor de uma igreja passiva. Minha consciência me escravizaria.
Eu não poderia conduzir cultos de adoração para pessoas que só vão para casa e assistem TV, ou gastam seu dinheiro principalmente em vitrines e entretenimentos, ou não assumem risco pelos outros, ou fecham seus olhos para a morte espiritual dos não convertidos, ou que não choram e não oram pelas 55.000 pessoas que, por dia, morrem sem ouvir o evangelho, ou não sonham com o ministério de assistência que Deus criou para fazermos.
Quanto mais velho fico, mais sinto cheiro da eternidade. A cada dia que passa, quero que minha vida conte mais e mais para a glória de Cristo no alívio da dor (especialmente a dor do inferno, mas também a dor do empobrecimento).
Eu não estou nem um pouco interessado em fazer as pessoas viverem de forma confortável. Eu daria minha vida para fazê-las radicalmente felizes em assumir riscos, aliviar dores, e no ministério de salvação—mas não fazê-las mais seguras e confortáveis. Algo em mim grita contra os vícios da facilidade e do egocentrismo na nossa patética e miserável opulência ocidental.
Então como eu sobrevivo como um pastor bem sucedido de uma igreja de pessoas bem-sucedidas, em um prédio novo e agradável com ar condicionado, elevadores, persianas e assentos almofadados? A resposta é essa: Eu sobrevivo se vocês ministrarem. Eu vivo se vocês amarem. Eu prossigo se vejo vocês sendo transformados em pessoas para a eternidade, fora de sincronia com os valores das propagandas da TV. Eu tenho esperança de continuar pregando onde pessoas estão sonhando em como dar suas vidas pelas necessidades do mundo para a glória de Deus.
Paulo disse aos Tessalonicenses, “Pois quem é a nossa esperança, ou alegria, ou coroa em que exultamos, na presença de nosso Senhor Jesus em sua vinda? Não sois vós? Sim, vós sois realmente a nossa glória e a nossa alegria!” (1 Tessalonicenses 2:19-20).
E vocês são minha glória e alegria quando vocês tomam sua cruz diariamente e seguem a Jesus. Vocês são minha alegria quando vendem suas posses e dão esmolas, e quando vocês amam Jesus mais do que amam qualquer um. Vocês são minha alegria quando sonham com um capítulo em suas vidas que pode parecer loucura para seus confortáveis e seguros parentes—talvez criar um novo ministério para índios americanos ou estudantes internacionais, ou se derramar dentro da juventude laosiana ou moradores de rua, ou abrir uma casa de discipulado ou uma clínica anti-aborto ou um evangelismo domiciliar, ou arranjar um emprego no Iraque ou em Omã, ou qualquer outra coisa que só Deus sabe que ainda não sonhamos para a sua glória.
Novamente Paulo diz, “Porque, agora, vivemos, se é que estais firmados no Senhor” (1 Tessalonicenses 3:8). É como eu me sinto. Minha vida depende da sua firme e crescente permanência no Senhor.
Compartilho isso na esperança que vocês sejam movidos em seu interior no início de mais um ano escolar de ministério juntos na Bethlehem (igreja do Pr John Piper). Eu peço a vocês: pensem no ministério.
Fique a sós com Deus e peça a Ele que te surpreenda com algum chamado que te abrirá para mais de Seu poder e graça do que você jamais conheceu.
Vivo no seu ministério,
Pastor John
Pode mesmo o pior pecador ser salvo?
Por John Piper
Uma das coisas maravilhosas sobre as Escrituras é que elas são tão honestas sobre quem é salvo e sobre quem pode ser salvo.
O apóstolo Paulo, que escreveu treze dos nossos livros do Novo Testamento, usou sua própria vida para dizer, “Porque eu sou salvo, você sabe que Deus é paciente com o maior dos pecadores, porque eu sou o maior dos pecadores”.
Ele apontou para o fato de ele ter perseguido a igreja. Ele jogou os cristãos na prisão. Ele respirava assassinatos e ameaças e depois ele disse especificamente em 1 Timóteo ”Deus mostrou paciência para comigo para que aqueles que ainda viriam à fé sentissem que Deus teria paciência com eles”.
Então minha resposta é: Sim! Com certeza, sim! O mais vil, o mais corrupto, e mais constante pecador pode achar na Cruz de Jesus Cristo o sacrifício suficiente para cobrir todos os seus pecados e a justiça suficiente para repor toda a sua injustiça. Isto é assim, para que quando chegarem a Deus, eles não venham com a sua própria justiça, mas na justiça de Cristo; e que não cheguem com seus próprios pecados, mas com os pecados que foram perdoados por Jesus Cristo.
O pior dos pecadores pode ser salvo pela suficiência total de Cristo.
Quando Estou Ansioso
Por John Piper
Deveríamos seguir o padrão de Jesus e Paulo. Deveríamos lutar contra a incredulidade da ansiedade com as promessas da graça futura. Quando estou ansioso sobre alguma nova aventura ou encontro arriscado, luto com uma das minhas promessas mais frequentemente usadas: Isaías 41:10. O dia que parti para Alemanha, para ficar três anos ali, meu pai me ligou de uma longa distância e me deu essa promessa ao telefone. Por três anos eu devo ter citado-a para mim mesmo umas quinhentas vezes em meio a períodos de tremendo estresse. “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Isaías 41:10). Quando o motor da minha mente está no neutro, o zunido do sistema de marchas é o som de Isaías 41:10.
Quando estou ansioso sobre meu ministério ser inútil e vazio, eu luto contra a incredulidade com a promessa de Isaías 55:11: “Assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei.”
Quando estou ansioso sobre ser muito fraco para realizar o meu trabalho, eu luto contra a incredulidade com a promessa de Cristo: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Coríntios 12:9).
Quando estou ansioso sobre decisões que preciso tomar sobre o futuro, eu luto contra a incredulidade com a promessa: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho” (Salmos 32:8).
Quando estou ansioso sobre encarar oponentes, eu luto contra a incredulidade com a promessa: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31).
Quando estou ansioso sobre o bem-estar daqueles a quem amo, eu luto contra a incredulidade com a promessa que se eu, sendo mau, sei como dar coisas boas para os meus filhos, “quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” (Mateus 7:11). E luto para manter meu equilíbrio espiritual com a lembrança que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor a Cristo “que não receba, já no presente, o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna” (Marcos 10:29-30).
Quando estou ansioso sobre ficar doente, eu luto contra a incredulidade com a promessa: “Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra” (Salmos 34:19). E tomo a promessa com temor: “A tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (Romanos 5:3-5).
Quando estou ansioso sobre estar ficando velho, eu luto contra a incredulidade com a promessa: “Até à vossa velhice, eu serei o mesmo e, ainda até às cãs, eu vos carregarei; já o tenho feito; levar-vos-ei, pois, carregar-vos-ei e vos salvarei” (Isaías 46:4).1
Quando estou ansioso sobre morrer, eu luto contra a incredulidade com a promessa que “nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor. Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos” (Romanos 14:7-9).
Quando estou ansioso sobre a possibilidade de naufragar na fé e me afastar de Deus, eu luto contra a incredulidade com as promessas: “aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1:6); e “também pode salvar totalmente os que por ele [Cristo] se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hebreus 7:25).
Essa é a forma de vida que ainda estou aprendendo à medida que me aproximo dos meus cinqüenta anos. Estou escrevendo este livro na esperança, e com a oração, que você se unirá a mim. Lutemos, não contra outras pessoas, mas contra nossa própria incredulidade. Ela é a raiz da ansiedade, a qual, por sua vez, é a raiz de muitos outros pecados. Assim, liguemos nossos pára-brisas, o jato de água e mantenhamos nossos olhos fixos nas mui grandes e preciosas promessas de Deus. Tome a Bíblia, peça auxílio ao Espírito Santo, guarde as promessas em seu coração, e lute o bom combate – viver pela fé na graça futura.
O que significa amar a Deus com toda a sua mente?
Por John Piper
Existem vários componentes para o amor intelectual por Deus.
1. Dedicar nossas mentes a conhecê-lO.
2. Pensar clara e verdadeiramente sobre Ele, para que não tenhamos idéias falsas em nossas mentes.
3. Não estar satisfeito com o mero conhecimento intelectual dos Seus atributos, caráter, e atos, mas intencionalmente devotar esforço para entregar nossas afeições (emoções) a Deus.
Se uma pessoa não mudar de um conhecimento intelectual de Deus e de uma maneira correta de pensar sobre Deus para uma entrega emocional a Deus, ela ainda não amou a Deus com sua mente. A mente ainda não amou até que tenha entregue seus pensamentos às emoções, onde elas são abraçadas. Assim, mente e coração estão trabalhando em certa harmonia e você experimenta ambos: amor intelectual e emocional por Deus.
Eu prefiro que as pessoas lidem com a mídia que contém violência e sexo, onde Deus é uma realidade urgente – embora não exista nada parecido na existência – em vez de uma mídia completamente limpa de tudo que é mau, mas também é absolutamente sem Deus.
Acho que a TV, os filmes, e a maioria dos meios de comunicação nos ferem:
1) pela sua ignorância e apatia em relação a Deus, e 2) por sua trivialidade. Portanto, não é apenas abandonar a realidade para a qual fomos criados, a saber,Deus; é também constantemente diminuir nossas almas aos pensamentos mais tolos, de modo que a capacidade de conhecer Deus é reduzida. Ele não é apenas retirado do quadro geral; a capacidade de apreciar algo grande como Deus está sendo diminuída por causa do entretenimento tolo a que as pessoas se entregam.
Os livros ou a música onde pensamos estar à beleza nos trairão se confiarmos neles… Pois eles não são a coisa em si; eles são somente o aroma de uma flor que não encontramos, o eco de um tom que ainda não ouvimos, notícias de um país que nunca visitamos.
A Verdadeira Culpa é Rara
Por John Piper
Meu pai sempre me disse que no seu trabalho como evangelista, o grande problema não é levar as pessoas à salvação, mas sim fazê-las sentirem-se perdidas. Pessoas que se sentem realmente perdidas alcançam o evangelho. Mas hoje existem outros que dizem justamente o contrário. Eles dizem que a culpa é uma moléstia tão difundida em nossa sociedade que nenhum pregador precisa dizer as pessoas que elas são pecadoras. Tentar fazer as pessoas se sentirem culpadas é desnecessário e inútil como secar gelo, elas dizem. Todo mundo já se sente tão oprimido pela culpa, que tudo o que o pregador precisa é pregar boas novas de libertação. Agora quem está certo? Meu pai, que diz que é difícil levar as pessoas a ver sua verdadeira culpa perante Deus? Ou os pregadores de psicologia famosa, que dizem que as pessoas já se sentem tão culpadas que você só precisa ser positivo o tempo todo?
Meu pai está certo, porque sua visão da culpa é muito mais profunda do que a visão dos outros. Há um mundo de diferença entre a miséria de uma autoimagem ruim causada pela masturbação e o profundo e terrível remorso de ter desprezado Deus através da incredulidade. A razão pela qual a mensagem da psicologia secular (e dos cristãos que a imitam) é tão superficial é que sua visão da culpa é muito superficial. Se você acha que a culpa que nos leva a receber o evangelho é meramente um sentimento ruim que vem de uma autoimagem ruim ou baixa auto-estima, então o evangelho que você prega será exatamente o tipo antropocêntrico, um evangelho egocêntrico que tem emasculado os púlpitos da nossa terra e obscurecido a glória da misericórdia de Deus.
A culpa que leva uma pessoa a aceitar o grande Evangelho da glória de Cristo é tão rara quanto a conversão que pretendemos. Dificilmente alguém experimenta a dor da verdadeira culpa! Nós temos falhado em ver que o que normalmente se passa por culpa, na verdade é só mais pecado, porque o sentimento ruim que temos, não vem da nossa falha em acreditar nas promessas de Deus, mas da nossa falha em preservar nossa imagem como pessoas legais e autossuficientes. A maioria do que se passa por sentimento de culpa é uma expressão de orgulho. Nós fazemos algo impulsivo, que machuca alguém, e sentimos remorso. Mas nosso remorso vem de um profundo pesar espiritual pelo fato de nós termos desprezado Deus por não confiar em suas promessas e não esperar pela sua sabedoria e ajuda? Ou geralmente isso vem do fato de nós não termos preservado nossa imagem como legais e autossuficientes? A verdadeira culpa é muito rara!
Satanás é astuto. Ele não só pode imitar a verdadeira virtude com legalismo; como ele também pode imitar a verdadeira culpa com baixa autoestima. Ele tem conseguido uma vitória surpreendente, seduzindo a igreja numa batalha contra a falsa culpa que tem transformado o evangelho em uma mensagem que não tem poder contra o verdadeiro inimigo. A verdadeira culpa é a sensação esmagadora de temor e remorso em pensar ter desprezado o Deus Todo-Poderoso por um voto de não-confiança contra sua palavra de promessa e conselho. A verdadeira culpa é radicalmente centrada em Deus. Os substitutos de Satanás são sentimentos ruins que temos de um ego ferido. Ah sim, é doloroso. Esse é o porque de nós acharmos que estamos pregando o evangelho quando tentamos aliviá-los. Mas eles são baseados precisamente no orgulho. Os sentimentos de culpa causados pelas acusações de Satanás não são remorso por orgulho, mas o remorso do orgulho. Sim, existe uma epidemia disso em todo o país. Mas esse tipo de culpa não produz arrependimento (2 Coríntios 7:10). Não prepara o caminho para o evangelho; ele endurece o evangelho.
A verdadeira culpa é muito rara. É por isso que meu pai pode dizer: O trabalho realmente difícil do evangelismo não é levar as pessoas a salvação, mas sim fazê-las sentirem-se perdidas.. E você? Você enfrenta a verdadeira culpa com um evangelho glorioso, ou sua culpa é o que o orgulho produz quando você não tem sido legal?
Por amor ao evangelho,
Pastor John
Onde Podemos Achar Algo que Seja…
Por John Piper
1. Verdadeiro e Confiável – “Os juízos do SENHOR são verdadeiros e justos juntamente” (Salmos 19:9). “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17:17; cf. Salmos 119:142; Hebreus 6:17-18).
2. Poderoso – “Não é a minha palavra fogo, diz o SENHOR, e martelo que esmiúça a penha?” (Jeremias 23:29; Isaías 55:10-11).
3. Puro – “As palavras do SENHOR são palavras puras, prata refinada em cadinho de barro, depurada sete vezes” (Salmos 12:6).
4. Eterno – “A palavra do Senhor permanece para sempre” (1 Pedro 1:25; Salmos 119:160).
5. Vivificador – “A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma” (Salmos 19:7; Salmos 119:50, 37, 93, 107; Mateus 4:4; João 6:63).
6. Prazeroso – “Tribulação e angústia se apoderaram de mim; mas os teus mandamentos são o meu prazer” (Salmos 119:143, 16, 92, 111, 174; 19:8).
7. Fortalecedor – “A minha alma consome-se de tristeza; fortalece-me segundo a tua palavra” (Salmos 119:28).
8. Esperançoso – “Antecipei-me à alva da manhã e clamei; esperei na tua palavra” (Salmos 119:147, 43, 74, 81).
9. Consolador – “Isto é a minha consolação na minha angústia, que a tua promessa me vivifica” (Salmos 119:50).
10. Conselheiro – “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho” (Salmos 119:105).
11. Salvador – “A salvação está longe dos ímpios, pois não buscam os teus estatutos” (Salmos 119:155).
Portanto, recebamos a palavra de Deus e…
1. Tremamos – “Eis para quem olharei: para o humilde e contrito de espírito,
que treme da minha palavra” (Isaías 66:2).
2. Confiemos – “Confio na tua palavra” (Salmos 119:42).
3. Meditemos – “Bem-aventurado o homem… [que] tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e noite” (Salmos 1:1-2).
4. Memorizemos – “Escondi a tua palavra no meu coração, para não pecar contra ti” (Salmos
119:11).
5. Obedeçamos – “Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos” (Salmos 119:2; Lucas 6:46-49).
6. Cantemos – “Os teus estatutos têm sido os meus cânticos na casa da minha peregrinação” (Salmos 119:54).
7. Compartilhemos – “Não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido” (Atos 4:20).
Junto com vocês,
Apaixonado pela palavra de Deus,
Pastor John
Relações sexuais felizes e satisfatórias no casamento dependem de cada parceiro ter o objetivo de dar satisfação ao outro. Se a alegria de cada um é fazer o outro feliz, uma centena de problemas serão resolvidos.
O casamento existe para magnificar a verdade, o valor, a beleza e a grandeza de Deus; Deus não existe para magnificar o casamento. Até que esta ordem seja vívida e valorizada – até que ela seja vista e saboreada – o casamento não será experimentado como uma revelação da glória de Deus, mas como um rival da glória de Deus.
O casamento existe definitivamente para manifestar o cumprimento do amor pactual entre Cristo e sua igreja.
Mais fundamentalmente, casamento é o agir de Deus. Mais derradeiramente, casamento é a vitrine de Deus.
O casamento segue o padrão do relacionamento de compromisso de Cristo com a igreja. Portanto, o significado mais elevado e o propósito mais final do casamento é colocar o relacionamento de compromisso de Cristo e sua igreja em exposição. É por isso que casamento existe. Se você está casado, esse é o motivo de você estar casado.
Ter fé em Deus não é garantia de conforto, segurança e prosperidade nesta vida.
Gladys Staines, após servir os leprosos da Índia por 3 décadas com seu marido Graham, um dia ouviu que seu marido Graham, seu pequeno Philip de 10 anos e seu Timothy de 6 anos haviam sido incinerados, queimados vivos no banco de trás do carro. E ela disse aos jornais: “Eu só tenho uma mensagem para o povo da índia: Não estou amargurada, nem irada. Queimemos o ódio e espalhemos a chama do amor de Cristo.” O oposto de uma mulher fraca é a filha dela, muito bem batizada: Esther. Quando foi questionada pelos repórteres: “Como você se sente sobre o assassinato do seu pai?” Ela disse (ela tinha 13 anos): “Eu louvo ao Senhor por ter achado meu pai digno de morrer por Ele”.
“Ter fé não é garantia de prosperidade, mas de estar satisfeito em Deus e viver feliz na abundância ou na necessidade”
Existem apenas três tipos de cristãos quando se trata de missões mundiais: os que vão com zelo, os que enviam com zelo, e os desobedientes.
A mente deve ser usada para servir o coração, e o coração transborda em adoração para com Deus e amor para com o próximo, e nestas duas maneiras Deus é glorificado, e é para isso que existimos.
A marca distintiva de um filho de Deus não é a perfeição, e sim a fome por Cristo.
A Bíblia não é um livro-texto a ser debatido. É uma fonte que satisfaz a sede espiritual e a fome da alma.
A coisa mais importante no mundo é sermos salvos, porque o propósito de sermos salvos é desfrutarmos a pessoa de Deus para sempre.
A melhor maneira de desperdiçar seu púlpito é pregar seus próprios pensamentos em lugar dos pensamentos de Deus.
A satisfação em Deus nos dá poder para amar as pessoas, independente do custo.
A vida é precária e preciosa. Não presuma que certamente amanhã você estará vivo. Não desperdice a sua vida hoje.
Como não viver por Aquele que morreu nossa morte, para que vivamos por Sua vida? Ser um cristão é ser constrangido pelo amor de Cristo.
Deus é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos nEle.
Existe um tipo de covardia que fala apenas as “verdades” que são seguras para serem ditas.
Jesus veio ao mundo e absorveu a ira de Deus para que eu não precise carregá-la. Ele providenciou uma justiça que não tenho em mim mesmo.
Não pare de orar até que a montanha tenha se movido.
O alvo de tudo aquilo pelo que Deus nos faz passar é a esperança. Deus quer que sintamos esperança inabalável em todas as tribulações.
O caminho que Jesus percorreu não é fácil, mas é glorioso. Nós vimos quem Ele é e o que fará. Agora, Ele nos convida a acompanhá-Lo.
Paciência é a capacidade de esperar e resistir sem murmuração e desilusão.
Passar no teste significa amar a Deus até o fim.
Quando alguém te mostra aquilo que você sempre olhou e nunca viu, isso é absolutamente revolucionário.
Quando tudo que nos impede de orar for removido, o caminho estará aberto para um rápido avanço na vida espiritual.
Se desejamos abraçar a glória de Deus, precisamos abraçar o evangelho de Cristo.
Se Deus é o alicerce da sua alegria, você fará progresso em direção aos seus inimigos, com o amor que assume riscos.
Somente o evangelho pode fazer duas coisas aparentemente contraditórias: destruir o orgulho e aumentar a coragem.
Tome as minhas pernas, mas não a minha Bíblia. Eu posso chegar ao céu sem andar, mas não sem a palavra de Deus.
“O novo nascimento não é sobre melhorar quem você é, mas sobre criar um novo ‘você’.”
“Se o amor de Deus para com seus filhos é medido por nossa saúde, riqueza e conforto nesta vida, Deus odiou o apóstolo Paulo.”
“O modo de vida cristão é extremamente ameaçador para aqueles que querem apenas brincar de igreja enquanto continuam amando as dádivas de Deus mais do que a Deus.”
Deus não apenas compreende o Coronavírus, como Ele tem um propósito para isso. Deus faz nada, nem permite nada sem Seus sábios propósitos. Nada acontece por acaso.
Deus nos cria para Sua glória, ou seja, para magnificar, revelar e exibir a Sua grandeza, e, então, Ele nos diz para vivermos dessa forma, vivermos de modo que a grandeza de Deus seja exibida. Então, temos o desígnio de Deus ao nos criar para Sua glória, e nosso dever fluindo disso.
Não há vento, tempestade, furacão ou tornado que não obedeça quando Jesus diz: “Aquiete-se”.
Deus é o tipo de Deus que é forte o suficiente, sábio o suficiente, bom o suficiente para tomar sobre si suas fortes preocupações sobre seus ombros.
Você se sente mais amado quando as pessoas fazem as coisas para você murmurando ou com alegria? Então, se você sente mais amado quando as pessoas te servem com amor, isto é, alegremente, então a alegria é parte do amor.
Permanecer firme durante a provação é uma evidência de que nós amamos a Deus.
Não há poder na Terra capaz de quebrar o poder do orgulho, exceto o Evangelho de Cristo.
1 João 2.19 descreve como devemos entender os aparentes abandonos;“Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para
que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos”. Em outras palavras, o fracasso em perseverar na fé não é um sinal de que alguém pode ser verdadeiramente nascido de novo, justificado e, depois, tornar-se um perdido. Pelo contrário, o fracasso em perseverar na fé é um sinal de que alguém nunca era, de fato, um membro do povo regenerado de Deus. Esse é o ensino explícito de 1 João 2.19.
A promessa “de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida” não implica, necessariamente, que alguns
têm seu nome apagado. Esta promessa se dirige apenas àquele que está inscrito no livro e vence pela fé: Eu nunca tirarei seu nome dali. Em outras palavras, ser apagado do Livro da Vida é uma perspectiva terrível que Eu jamais permitirei que aconteça. Eu manterei você seguro, no Livro. Essa é uma das promessas feitas aos que perseveram e vencem. A promessa não diz: os que falham em vencer e se afastamde Cristo estavam inscritos no Livro e seus nomes foram apagados.
O coração de que necessitamos é uma obra de Deus. Esta é a razão por que temos de pedi-lo a Deus. “Dar-vos-ei coração novo” (Ezequiel 36.26). “Dar-lhes-ei coração para que me conheçam que eu sou o senhor (Jeremias 24.7). Devemos orar: “Senhor, dá-me um coração voltado para Ti. Dá-me um coração reto e sincero. Dá-me um coração sensível e receptivo. Dá-me um coração humilde e manso. Dá-me um coração frutífero”.
Felizmente, o sangue de Cristo divide e une famílias. “Supondes que vim para dar paz à terra? Não, eu vo-lo afirmo; antes, divisão… Estarão divididos: pai contra filho, filho contra pai; mãe contra filha, filha contra mãe”(Lucas 12.51, 53). “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim” (Mateus 10.37). Isto é boas-novas. Significa que nascer em uma família incrédula não é uma maldição garantida. Uma família pode ser
graciosamente quebrantada pela crença de um filho.
Quando Paulo disse aos gentios convertidos: “Fostes comprados por preço” (1 Coríntios 6.20; 7.23), ele sabia que o sangue de Cristo havia quebrado uma ascendência familiar de incredulidade. Se você é descendente de pessoas incrédulas, ouvir estas palavras de Paulo lhe será boas-novas: “Estes filhos de Deus não são propriamente os da carne, mas devem ser considerados como
descendência os filhos da promessa” (Romanos 9.8).
Nossas orações devem ser guiadas por aquilo que é moralmente correto para os homens fazerem, e não por aquilo que Deus, em sua providência soberana, pode trazer à realização. Raramente devemos orar para que o mal moral aconteça, mas Deus pode querer que o mal moral prevaleça por determinado tempo. Por exemplo:
1) Deus quis que Cristo fosse crucificado. Muitos dos atos necessários que estavam envolvidos na crucificação de Cristo eram moralmente errados. Logo, Deus quis que este mal prevalecesse por um tempo(Atos 2.23; 4.27-28).
2) Deus quis que os irmãos de José o vendessem para ser escravo no Egito, embora isso fosse errado para eles fazerem (Gênesis 50.20).
3)Deus ordena a vingança pecaminosa do final dos tempos (Apocalipse 17.17).
Em outras palavras, Deus ordena e prediz que males de implicações morais prevaleçam por algum tempo, mas isso não significa que devemos orar para que o mal moral aconteça. Devemos orar de acordo com a maneira como Deus nos ordena que vivamos — em retidão e amor. Devemos orar que a vontade de Deus seja feita na terra do mesmo modo como ela é realizada no céu pelos anjos perfeitamente santos (Mateus 6.10), e não da maneira como ela é feita na terra por intermédio de homens pecaminosos.
Por que existe o pecado? Por que existe o sofrimento? E especialmente, por que existe um Salvador sofredor? E a resposta é esta: para a manifestação da glória da graça de Deus.
Jó não deixa nenhuma dúvida em nossas mentes de que a única coisa que não pode ser colocada em dúvida no nosso sofrimento, é a absoluta soberania de Deus sobre ele. Se vocês se sentem sendo acossados e molestados por satanás, saibam que Deus diz a cada momento: “Até aqui, e nada além disso.” E Ele não permitirá que você seja testado além das suas forças! (1 Coríntios 10:13) Você pode dizer legitimamente que Deus não permitirá que eu passe por nenhum teste pelo qual Ele não tenha me dado a graça para aguentar.
Quando nós sofremos, Deus está nos testando para ver se vamos ou não valorizá-Lo e demonstrar a Sua dignidade superior acima de qualquer coisa que nós possamos perder no sofrimento.
Creia de todo o seu coração no poder e soberania absolutos de Deus sobre todas as coisas. Ninguém nasce amando a soberania de Deus. Nós nascemos amando a nossa própria soberania. Todos nós aprendemos a amar a soberania de Deus através das crises. Isso nunca é fácil.
O orgulho é impulsionado pelo desejo de ser honrado pelos homens com posições e títulos.
Nossa grande necessidade é sermos pessoas cujos deleites são os próprios deleites de Deus.
Como vejo as coisas, amar a Deus é o dom de Deus em capacitar-me a vê-Lo, estar com Ele e desfrutá-Lo para
sempre. Se eu tento receber esse dom precioso e divino e afirmo que ele me torna feliz, porque me ajuda a sentir-me bem a respeito de mim mesmo, algo está profundamente errado.
Você já orou palavras como estas: “Senhor, permita-me fazer, para a tua glória, uma diferença totalmente desproporcional a quem eu sou”?
Pai, sentimos nossa tendência de seguir o curso deste mundo, quando deveríamos estar avançando em direção contrária. Ó Deus, tem misericórdia de nós e desperta-nos novamente para os perigos de sermos indiferentes na vida cristã. Ajuda-nos a atentar a Hebreus 2.1: “Importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos”. Ai daqueles que seguem o curso de um mundo em que toda a correnteza se encaminha para a destruição! Faze-nos ver e sentir que não somente a vida, mas também a alegria, está no “bom combate” que só terminará no descanso final
O ouvir da Palavra de Deus que falha no tempo da provação não tem raiz (Lucas 8.13). Qual é a raiz de que necessitamos? É a confiança. Jeremias 17.7-8 diz: “Bendito o homem que confia no senhor e cuja esperança é o
senhor. Porque ele é como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro”. Confiar na verdade que você já possui é a melhor maneira de preparar-se para receber mais.
No livro de Deus, conhecer o Filho e crer nos fatos verdadeiros a respeito dEle significa liberdade. “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32).
(…) Quando os ventos da frivolidade ameaçarem sua alma, medite sobre a ira de Deus.
Como pode o jovem manter pura a sua conduta? Vivendo de acordo com a tua palavra. … Guardei no coração a tua palavra para não pecar contra ti” ( Salmo 119:9, 11). Paulo disse que devemos “pelo Espírito … fazer morrer os atos [pecaminosos] do corpo” (Romanos 8:13). O único item da armadura usado para atacar é a “espada do Espírito” que é a palavra de Deus (Efésios 6:17). Como o pecado seduz o corpo à uma ação pecaminosa, trazemos à mente a uma palavra reveladora de Cristo das Escrituras e acabamos com a tentação com o valor e a beleza de Cristo que são superiores às ofertas do pecado.
Quando diz: “Caiam mil ao teu lado, e dez mil, à tua direita; tu não serás atingido” (v. 7), Deus pretende que entendamos esta qualificação não proferida: “A morte não o atingirá, sem a minha permissão e desígnio. Meu desígnio para aqueles sob o meu cuidado é sempre bom, ainda que eu permita a morte tirar-lhes a vida”. Por
isso, Derek Kidner afirma: “Esta é uma afirmação de providência abrangente e exata; não é um amuleto contra a adversidade… A promessa nos garante que nada pode tocar o servo de Deus sem a permissão dEle”
Mateus 13.20-21: “O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza”. A alegria que se evapora no calor da aflição não é a alegria em Deus, e sim
alegria no conforto. Paulo disse saber que Deus havia escolhido os tessalonicenses porque eles tinham “recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo” (1 Ts 1.6). Alegria na tribulação é a evidência da alegria em Deus, e não
alegria na tranqüilidade.
Mateus 22.2, 10-14: “O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho… E, saindo aqueles servos pelas estradas, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala do banquete ficou repleta de convidados. Entrando, porém, o rei para
ver os que estavam à mesa, notou ali um homem que não trazia veste nupcial e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial? E ele emudeceu. Então, ordenou o rei aos serventes: Amarrai-o de pés e mãos e lançai-o para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger
de dentes”. Esta situação é semelhante à dos peixes ruins apanhados na rede do reino. A falta da veste nupcial provavelmente representa a falta de justiça que excede à dos escribas e fariseus. O homem mal vestido foi atraído pelo poder do reino, atraído do mundo para a sala
do banquete, tal como o peixe apanhado pela rede, mas esse homem não estava preparado para o reino e, por isso, foi lançado fora.
Nunca ouvi alguém dizer: “As lições mais profundas da minha
vida vieram por meio de tempos de conforto e tranqüilidade”.
Mas já ouvi santos fortes dizerem: “Todo avanço significativo que fiz em assimilar as profundezas do amor de Deus e em crescer na comunhão com Ele veio por meio do sofrimento.”
O pensamento correto dá a forma à vida correta.
O amor é a expansão e o transbordar
do prazer em Deus, que alegremente supre a necessidade dos outros.
Uma das maiores utilidades do Twitter e Facebook será provar no Último Dia que a falta de oração não era por falta de tempo.
Se você tem desejado ser um Cristão, marque isso: sofrimento. Se você não o teve, ele ainda virá se você andar com Ele. Pois por causa de Cristo, a vocês foi concedido que vocês não deveriam apenas crer, mas sofrer. É concedido a você, é dado como um presente com um grande laço, que você irá sofrer. Não estranhe quando isso vier, é o preço: ele pagou com sua vida por nossa salvação. Nós nos unimos a ele nesse sofrimento para demonstrar a natureza do mesmo. Como irão ver quanta satisfação Ele é em nós, se parece que são outras coisas que realmente nos satisfazem?
A marca da cultura de consumo é a redução do ‘ser’ para ‘ter’.
A humildade só pode sobreviver na presença de Deus.
Se você permanecer em silêncio porque suas palavras podem ser interpretadas de forma errada, você nunca falará.
A pergunta mais importante que podemos fazer sobre qualquer hábito, ação ou comportamento é: Isto contradiz o Evangelho?
É impressionante como muitas pessoas se consideram cristãs, mas não consultam a Cristo ao fazer escolhas.
Lembre-se: você tem apenas uma vida e foi feita para Deus. Não a desperdice.
Este é o propósito universal de Deus para todo o sofrimento cristão: mais contentamento nEle e menos satisfação no mundo.
Somos alegria para Deus quando Ele é nosso tesouro.
Orar com fé não significa que tudo o que pedimos acontecerá. Significa que confiamos que Deus nos escutará e ajudará da melhor forma.
Impaciência é o que sentimos quando começamos a duvidar da sabedoria do tempo de Deus ou da bondade de Sua orientação.
Uma vez que Deus pagou o infinito preço de Seu Filho por você, não é certo que Ele cuidará em prover tudo o que você precisa?
Este é o dia que o Senhor fez para você, alegre-se nEle. Há esperança. Há bondade. Há perdão.
O universo é como um amendoim no bolso de Deus. Não é nada comparado ao Seu valor e Glória infinita.
Deus trouxe você aqui hoje, para que eu possa lhe dizer, da parte dEle, que Ele tem um convite para você, e um presente. Deus está dizendo a você, agora: “Eu comuniquei tudo o que você precisa saber para ter piedade e vida, e para ser frutífero para mim, poderoso para mim e fiel a mim. Eu falei estas coisas e convido você a desfrutar delas, convido você a vivê-las. Não para lamber como um pirulito de três em três dias. Eu convido você para viver aqui! Segurar isso! Amar isso! Ler isso, meditar nisso, memorizar isso, dia e noite!” Não deixe o mundo moldar você, para que isso pareça chato. O Deus Todo Poderoso falou aqui! Isso não pode ser chato! Nós somos o problema! Ele é um vesúvio de alegria, e energia, e poder, e sabedoria, e força, e amor, e justiça, e verdade. Ele não pode ser chato! Televisão é chata! Internet é chata! O mundo é chato!
A pergunta crucial para nossa geração — e para todas as demais — é esta: se você pudesse ter o paraíso, sem doenças e com todos os amigos que já teve na terra, e todas as comidas das quais gosta, e todas as atividades de lazer que aprecia, e todas as belezas naturais que contemplou, e todos os prazeres físicos que experimentou, e nenhum conflito humano ou desastre natural, se satisfaria com tudo isso, caso Cristo não estivesse nesse paraíso?
Muitos crentes pensam que lutam contra a tentação quando oram por livramento e esperam que o desejo desapareça. Isto é muito passivo. Sim, Deus opera em nós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade! Mas o resultado é: “Desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor” (Fp 2.12-13). Arrancar os olhos talvez seja uma metáfora, mas expressa uma atitude violenta. O cérebro é um “músculo” que devemos exercitar em busca de pureza, e o cérebro do crente é fortalecido com o poder do Espírito de Cristo. Isto significa que não devemos dar mais do que cinco segundos a uma imagem ou um impulso sexual, antes de lançarmos um contra-ataque violento em nossa mente. Isso mesmo! Cinco segundos. Nos dois primeiros segundos, dizemos: “Não! Saia de minha mente”. Nos dois próximos segundos, clamamos: “Ó Deus, em nome de Jesus, ajuda-me. Livra-me agora. Eu sou teu”. Este é um bom começo. Mas a verdadeira batalha está apenas começando. É uma batalha da mente. A verdadeira necessidade é lançar fora da mente a imagem e o impulso. De que maneira? Traga à sua mente uma contra-imagem que exalta a Cristo e cativa a alma. Lute. Empurre. Ataque. Não diminua o empenho. Tem de ser uma imagem tão poderosa, que as outras não sobreviverão diante dela. Existem pensamentos e imagens que destroem concupiscências. Por exemplo, nos primeiros cinco segundos da tentação, você já exigiu de sua mente que ela se fixasse, com firmeza, na forma de Jesus Cristo crucificado? Imagine isto: você acabou de ver uma moça com uma blusa transparente queo motivou a fantasiar. Você tem cinco segundos.“Não! Saia de minha mente. Ó Deus, ajuda-me!” Agora, exija de sua mente que ela fixe sua contemplação na cruz de Cristo — isto pode ser feito por intermédio do Espírito Santo. Use todo o seu poder de imaginação para ver o lado ferido de nosso Senhor. Trinta e nove chicotadas deixaram pouca carne intacta. O corpo do Senhor se move para cima e para baixo, por causa de sua respiração, sobre a trave vertical da cruz. Cada respiração introduz lascas na carne lacerada. O Senhor ofega. Em alguns momentos, Ele geme, sob a dor insuportável. Ele tenta se mover na madeira, mas os cravos O impedem, travando os seus pulsos e atingindo os terminais dos nervos. Ele geme com grande agonia e procura mexer os pés, para trazer algum alívio a seus pulsos. Contudo,os ossos e nervos de seus pés traspassados se comprimem um contra o outro, com agonia, de modo que Ele geme novamente. Não há qualquer alívio. A garganta dEle está seca por gemer e sentir sede. Ele perde a respiração e pensa que está sufocado. E, de repente, seu corpo suspira por ar, e todas as feridas doem. Em intensa aflição, Ele se esquece da coroa de espinhos de seis centímetros e, em desespero, inclina para trás a cabeça, batendo um dos espinhos perpendiculares contra a trave da cruz, fazendo-o penetrarem sua cabeça. Sua voz ecoa um tom agudo de dor, e soluços irrompem de seu corpo, traspassado e dolorido, enquanto cada gemido traz mais e mais dores. Agora, não estou mais pensando naquela blusa. Estou no Calvário. Estas duas imagens são incompatíveis. Se você usar o vigor de seu cérebro para buscar e se fixar em — com todo o poder de seu pensamento — imagens de Cristo crucificado, com a mesma energia criativa que usa nas fantasias sexuais, você aniquilará essas fantasias. Mas você tem de começar nos primeiros cinco segundos e não desistir. Portanto, a minha pergunta é: você luta, em vez de apenas orar, esperar e tentar evitar? É imagem contra imagem. É um conflito mental, impiedoso e contínuo. Não basta apenas orar e esperar. Una-se a mim neste conflito sangrento, a fim de mantermos o corpo e a mente puros para o Senhor, para minha esposa e para a igreja. Jesus sofreu além do que podemos imaginar, a fim de “purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu” (Tt 2.14). Todo clamor e suspiro de Jesus tinha o objetivo de matar a minha concupiscência — “Carregando, ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos aos pecados, vivamos para a justiça” (1 Pe 2.24).
Que Deus molde nossos pensamentos e sentimentos de forma que possamos ter o fruto que exalta a Cristo.
Torne sua vida uma constante comunhão com Deus. O aroma dEle não permanece por muito tempo em uma pessoa que não se demora em Sua presença.
Pecado é rebeldia. Em outras palavras, o pecado é a recusa do homem em se submeter à Palavra de Deus.
Você sempre pode se encontrar nos Salmos. Não importa com o que você está lidando. Você está sempre lá!
Eis o que a Bíblia diz. Aprecie isto.
1. A verdade bíblica salva.
“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes” (1 Timóteo 4.16; ver também Atos 20.26-27, 2 Tessalonicenses 2.10).
2. A verdade bíblica liberta de Satanás.
“Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32; ver também 2 Timóteo 2.24-26).
3. A verdade bíblica transmite graça e paz.
“Graça e paz vos sejam multiplicadas, no pleno conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor” (2 Pedro 1.2).
4. A verdade bíblica santifica.
“Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17.17; ver também 2 Pedro 1.3,5,12; 2 Timóteo 3.16-17).
5. A verdade bíblica serve ao amor.
“E também faço esta oração: que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção” (Filipenses 1.9).
6. A verdade bíblica protege do erro.
“Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitudede Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro” (Efésios 4.13-14).
7. A verdade bíblica é a esperança do céu.
“Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido” (1 Coríntios 13.12).
8. A verdade bíblica sofrerá resistência da parte de alguns.
“Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrá-rio, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos” (2 Timóteo 4.3).
9. A verdade bíblica, manejada corretamente, é aprovada por Deus.
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Timóteo 2.15).
10. A verdade bíblica: continue crescendo nela!
“Crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 3.18).
(Livro: Provai e Vede)