A violência destrói o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano.
Se é muitíssimo grave e preocupante o fenômeno da eliminação de tantas vidas humanas nascentes ou encaminhadas para o seu ocaso, não o é menos o fato de à própria consciência, ofuscada por tão vastos condicionamentos, lhe custar cada vez mais perceber a distinção entre o bem e o mal, precisamente naquilo que toca o valor fundamental da vida humana.
Cada um de nós tem tanto o desejo quanto o dever de conhecer a verdade de nosso próprio destino.
A paz exige quatro condições essenciais: verdade, justiça, amor e liberdade.
Não há paz sem justiça, não há justiça sem perdão, não há perdão sem amor.
Ser Santo é lutar contra o pecado de todos os Dias.
Não se trata apenas de saber o que Deus quer de cada um de nós nas várias situações da vida. O individuo deve fazer o que Deus quer
O ser humano sem Deus
não pode compreender
a si mesmo; como, também,
não poderá realizar-se sem Deus.
A vida não pode ser
simplesmente
uma procura de riqueza,
de bem-estar, de honrarias,
mas constitui também
uma aspiração mais profunda
no interior de cada um,
um desejo de vida interior
e de encontro com o Senhor,
que bate à porta do nosso coração
para nos dar a sua vida e seu amor.
Todo tempo é tempo de acreditar
que as pessoas vão se renovar.
A vocação do cristão é a santidade,
em todo momento da vida.
Na primavera da juventude,
na plenitude do verão
da idade madura,
e depois também
no outono
e no inverno
da velhice,
e por último,
na hora da morte.
Aprendei a ouvir no silêncio a voz de Deus,
que fala no mais fundo de cada um de nós.
Pouco importam expressões
como Sumo Pontífice,
Vossa Santidade,
Santo Padre.
Importa o que provém da morte
e da ressurreição de Cristo.
Não digam que é vontade de Deus que vocês
fiquem numa situação de pobreza,
doença, má habitação.
Isso contraria sua dignidade
de pessoas humanas.
Não digam “é Deus quem quer”.
Quando escutamos peças de música que tem algo de sublime, espontaniamente reconhecemos nessas manifestações do gênio humano um luminoso reflexo do espírito de Deus.
O futuro da humanidade passa pela família. Só ela salva.
A Igreja é chamada a manifestar novamente a todos, com uma firme e mais clara convicção, a vontade de promover, com todos os meios, e de defender contra todas as insídias a vida humana, em qualquer condição e estado de desenvolvimento em que se encontre.
(Exortação Apostólica Familiaris Consortio)
O amor é a fundamental e originária vocação do ser humano.
“Somos peregrinos nessa terra…Não sabemos até quando! Devemos encarar a *Vida*…Não com tristeza, mas com seriedade e esperança.”
O ser humano caminha constantemente ao longo de precipícios. Sua maior obrigação é manter o equilíbrio.
Fazei que o amor reafirmado pela graça do sacramento do matrimônio se revele mais forte que qualquer debilidade a qualquer crise, pelas quais às vezes passam nossas famílias.
Não se preocupe com suas falhas, no que tentou fazer, mas no que ainda é possível realizar.
“A liberdade não é somente um direito que se reclama para si próprio: Ela é também um dever que se assume em relação aos outros.”
O homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor, se ele não se encontra com o amor, se o não experimenta e se o não torna algo seu próprio, se nele não participa vivamente. No amor o homem reencontra a grandeza, a dignidade e o valor próprios da sua humanidade.
A loucura de Deus é muito mais bonita que a sabedoria do homem.
(Do filme Papa João Paulo II)
Jesus Cristo ensinou que o homem não só recebe e experimenta a misericórdia de Deus, mas é também chamado a «ter misericórdia» para com os demais. «Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia» (Mt 5,7)
Nunca vou esquecer de um rapaz, estudante, do qual todos sabiam que aspirava com decisão à santidade. Ele tinha este programa de vida. Ele sabia ter sido criado para os grandes ideais. Procurava o belo amor, e o procurava de joelhos, na oração. (Do livro: “Cruzando o Limiar da Esperança”)
Os crentes de todas as religiões, junto com os homens de boa vontade, abandonando qualquer forma de intolerância e discriminação, estão chamados a construir a paz.
Não se abandone ao desespero. Nós somos o povo de Páscoa e aleluia é a nossa canção.
Se Deus é brasileiro, o papa é carioca.
À percepção das convergências não ofusque
nelas o reconhecimento das diferenças.
A tarefa da razão é, antes, saber encontrar um sentido, descobrir razões que a todos permitam alcançar algum entendimento dos conteúdos da fé.
Constata-se, enfim, uma generalizada desconfiança relativamente a asserções globais e absolutas sobretudo da parte de quem pensa que a verdade resulte do consenso, e não da conformidade do intelecto com a realidade objectiva.
É a fé que incita a razão a sair de
qualquer isolamento e a abraçar de bom grado qualquer risco por tudo o que é belo, bom e verdadeiro.
Os pontos de vista, muitas vezes de carácter científico, sobre a vida e o mundo multiplicaram-se tanto que estamos efetivamente assistindo à afirmação crescente do fenômeno da fragmentação do saber. É precisamente isto que torna difícil e frequentemente vã a procura de um sentido. E, mais dramático ainda, neste emaranhado de dados e de factos, em que
se vive e que parece constituir a própria trama da existência, tantos se interrogam se ainda tem sentido pôr-se a questão do sentido. A pluralidade das teorias que se disputam a resposta, ou os diversos modos de ver e interpretar o mundo e a vida do homem não fazem senão agravar esta dúvida radical, que facilmente desemboca num estado de cepticismo e indiferença ou nas diversas expressões do niilismo.
Uma vez que se privou o homem da verdade, é pura ilusão pretender torná-lo livre. Verdade e liberdade, com efeito, ou caminham juntas, ou juntas miseravelmente perecem.
A verdade nunca pode estar limitada a um tempo, nem a uma cultura; é conhecida na história, mas supera a própria história.
Perdida a ideia duma verdade universal sobre o bem, cognoscível pela razão humana, mudou também inevitavelmente a concepção de consciência: esta deixa de ser considerada na sua realidade original, ou seja, como um acto da inteligência da pessoa, a quem cabe aplicar o conhecimento universal do bem a uma determinada situação e exprimir assim um juízo sobre a conduta justa a ter aqui e agora; tende-se a conceder à consciência do indivíduo o privilégio de estabelecer autonomamente os critérios do bem e do mal, e de agir em consequência. Esta visão identifica-se com uma ética individualista, na qual cada um se vê confrontado com a sua verdade,diferente da verdade dos outros.
“O amor é a centelha inspiradora de tudo aquilo que vocês são, de tudo aquilo que vocês fazem no mundo.”
“Toda a grande rede das relações humanas nasce e regenera-se continuamente a partir da relação na qual um homem e uma mulher se reconhecem feitos uma para o outro e decidem unir as suas vidas num único projeto de vida.”
O amor verdadeiro (…) é exigente, mas a beleza está precisamente nas exigências que o amor faz.
Jesus Cristo é a via principal da Igreja. Ele mesmo é a nossa via para “a casa do Pai” e é também a via para cada homem.
Na realidade, é Jesus quem buscais quando sonhais a felicidade; é Ele quem vos espera, quando nada do que encontrais vos satisfaz; Ele é a beleza que tanto vos atrai.
Jesus Cristo é a via principal da Igreja. Ele mesmo é a nossa via para “a casa do Pai” e é também a via para cada homem.
A tarefa da razão é, antes, saber encontrar um sentido, descobrir razões que a todos permitam alcançar algum entendimento dos conteúdos da fé.
Os pontos de vista, muitas vezes de carácter científico, sobre a vida e o mundo multiplicaram-se tanto que estamos efetivamente assistindo à afirmação crescente do fenômeno da fragmentação do saber. É precisamente isto que torna difícil e frequentemente vã a procura de um sentido. E, mais dramático ainda, neste emaranhado de dados e de factos, em que
se vive e que parece constituir a própria trama da existência, tantos se interrogam se ainda tem sentido pôr-se a questão do sentido. A pluralidade das teorias que se disputam a resposta, ou os diversos modos de ver e interpretar o mundo e a vida do homem não fazem senão agravar esta dúvida radical, que facilmente desemboca num estado de cepticismo e indiferença ou nas diversas expressões do niilismo.
Perdida a ideia duma verdade universal sobre o bem, cognoscível pela razão humana, mudou também inevitavelmente a concepção de consciência: esta deixa de ser considerada na sua realidade original, ou seja, como um acto da inteligência da pessoa, a quem cabe aplicar o conhecimento universal do bem a uma determinada situação e exprimir assim um juízo sobre a conduta justa a ter aqui e agora; tende-se a conceder à consciência do indivíduo o privilégio de estabelecer autonomamente os critérios do bem e do mal, e de agir em consequência. Esta visão identifica-se com uma ética individualista, na qual cada um se vê confrontado com a sua verdade,diferente da verdade dos outros.
Se é muitíssimo grave e preocupante o fenômeno da eliminação de tantas vidas humanas nascentes ou encaminhadas para o seu ocaso, não o é menos o fato de à própria consciência, ofuscada por tão vastos condicionamentos, lhe custar cada vez mais perceber a distinção entre o bem e o mal, precisamente naquilo que toca o valor fundamental da vida humana.
O homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor, se ele não se encontra com o amor, se o não experimenta e se o não torna algo seu próprio, se nele não participa vivamente. No amor o homem reencontra a grandeza, a dignidade e o valor próprios da sua humanidade.
“O encontro entre o método escutista e as intuições do Pe. Sevin, S.J., permitiram elaborar uma pedagogia baseada nos valores evangélicos, em que cada jovem é convidado a florescer e desenvolver a sua personalidade fazendofrutificar os talentos que tem em si”.
O amor verdadeiro (…) é exigente, mas a beleza está precisamente nas exigências que o amor faz.
“Hoje, não são poucos aqueles que, mesmo tendo perdido o último vestígio do admirável evento da Ressurreição, escolhem como campo de fuga o retorno à superstição e procuram vencer o sentimento de solidão e o medo do futuro, mediante o recurso a horóscopos, astrólogos, magos e seitas esotéricas.”
A violência destrói o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano.
Se é muitíssimo grave e preocupante o fenômeno da eliminação de tantas vidas humanas nascentes ou encaminhadas para o seu ocaso, não o é menos o fato de à própria consciência, ofuscada por tão vastos condicionamentos, lhe custar cada vez mais perceber a distinção entre o bem e o mal, precisamente naquilo que toca o valor fundamental da vida humana.
Cada um de nós tem tanto o desejo quanto o dever de conhecer a verdade de nosso próprio destino.
A paz exige quatro condições essenciais: verdade, justiça, amor e liberdade.
Não há paz sem justiça, não há justiça sem perdão, não há perdão sem amor.
Ser Santo é lutar contra o pecado de todos os Dias.
Não se trata apenas de saber o que Deus quer de cada um de nós nas várias situações da vida. O individuo deve fazer o que Deus quer
O ser humano sem Deus
não pode compreender
a si mesmo; como, também,
não poderá realizar-se sem Deus.
A vida não pode ser
simplesmente
uma procura de riqueza,
de bem-estar, de honrarias,
mas constitui também
uma aspiração mais profunda
no interior de cada um,
um desejo de vida interior
e de encontro com o Senhor,
que bate à porta do nosso coração
para nos dar a sua vida e seu amor.
Todo tempo é tempo de acreditar
que as pessoas vão se renovar.
A vocação do cristão é a santidade,
em todo momento da vida.
Na primavera da juventude,
na plenitude do verão
da idade madura,
e depois também
no outono
e no inverno
da velhice,
e por último,
na hora da morte.
Aprendei a ouvir no silêncio a voz de Deus,
que fala no mais fundo de cada um de nós.
Pouco importam expressões
como Sumo Pontífice,
Vossa Santidade,
Santo Padre.
Importa o que provém da morte
e da ressurreição de Cristo.
Não digam que é vontade de Deus que vocês
fiquem numa situação de pobreza,
doença, má habitação.
Isso contraria sua dignidade
de pessoas humanas.
Não digam “é Deus quem quer”.
Quando escutamos peças de música que tem algo de sublime, espontaniamente reconhecemos nessas manifestações do gênio humano um luminoso reflexo do espírito de Deus.
O futuro da humanidade passa pela família. Só ela salva.
A Igreja é chamada a manifestar novamente a todos, com uma firme e mais clara convicção, a vontade de promover, com todos os meios, e de defender contra todas as insídias a vida humana, em qualquer condição e estado de desenvolvimento em que se encontre.
(Exortação Apostólica Familiaris Consortio)
O amor é a fundamental e originária vocação do ser humano.
“Somos peregrinos nessa terra…Não sabemos até quando! Devemos encarar a *Vida*…Não com tristeza, mas com seriedade e esperança.”
O ser humano caminha constantemente ao longo de precipícios. Sua maior obrigação é manter o equilíbrio.
Fazei que o amor reafirmado pela graça do sacramento do matrimônio se revele mais forte que qualquer debilidade a qualquer crise, pelas quais às vezes passam nossas famílias.
Não se preocupe com suas falhas, no que tentou fazer, mas no que ainda é possível realizar.
“A liberdade não é somente um direito que se reclama para si próprio: Ela é também um dever que se assume em relação aos outros.”
O homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor, se ele não se encontra com o amor, se o não experimenta e se o não torna algo seu próprio, se nele não participa vivamente. No amor o homem reencontra a grandeza, a dignidade e o valor próprios da sua humanidade.
A loucura de Deus é muito mais bonita que a sabedoria do homem.
(Do filme Papa João Paulo II)