Nunca se é homem enquanto se não encontra alguma coisa pela qual se estaria disposto a morrer.
O que é o materialismo, senão o estado do homem que se afastou de Deus; (…) ele passa unicamente a preocupar-se com os seus interesses terrestres.
Não há necessidade de grelhas, o inferno são os outros.
Cada homem deve inventar o seu caminho.
O homem não é a soma do que tem, mas a totalidade do que ainda não tem, do que poderia ter.
Um homem não pode ser mais homem do que os outros, porque a liberdade é semelhantemente infinita em cada um.
A desordem é o melhor servidor da ordem estabelecida.
Falamos na nossa própria língua e escrevemos numa língua estrangeira.
Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo.
Se os comunistas têm razão, então eu sou o louco mais solitário em vida. Se eles estão errados, então não há esperança para o mundo.
Quando, alguma vez, a liberdade irrompe numa alma humana , os deuses deixam de poder seja o que for contra esse homem.
O homem deve ser inventado a cada dia.
Ser-se livre não é fazermos aquilo que queremos, mas querer-se aquilo que se pode.
O que não é terrível não é sofrer nem morrer, mas morrer em vão.
O mal só pode ser vencido por outro mal.
O homem tem de se inventar todos os dias.
Ser homem é tender a ser Deus; ou, se preferirmos, o homem é fundamentalmente o desejo de ser Deus.
És livre, escolhe, ou seja: inventa.
O conceito de inimigo não é completamente certo e claro, a não ser que o inimigo esteja separado de nós por uma barreira de fogo.
A experiência mostra que os homens vão sempre para baixo, que é preciso corpos sólidos para os conter.
A beleza é uma contradição velada.
O dinheiro não tem ideias.
Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de ação.
Para saber uma verdade qualquer a meu respeito, é preciso que eu passe pelo outro.
A vergonha, isso passa quando a vida é longa.
O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.
Todos os homens têm medo. Quem não tem medo não é normal; isso nada tem a ver com a coragem.
A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota.
Detesto as vítimas quando elas respeitam os seus carrascos.
Eu era uma criança, esse monstro que os adultos fabricam com as suas mágoas.
Por mim, creio que estamos mortos há muito tempo: morremos no exato momento em que deixamos de ser úteis.
O desejo exprime-se por uma carícia, tal como o pensamento pela linguagem.
O homem tem de poder escolher a vida em todas as circunstâncias.
A vida é o pânico num teatro sem chamas.
A violência faz-se passar sempre por uma contra-violência, quer dizer, por uma resposta à violência alheia.
O homem não é nada mais do que aquilo que faz a si próprio.
Quando muitos homens estão juntos, é preciso separá-los pelos ritos, senão matam-se uns aos outros.
Um amor, uma carreira, uma revolução: outras tantas coisas que se começam sem saber como acabarão.
Quando os ricos fazem a guerra, são sempre os pobres que morrem.
Nunca julgamos aqueles a quem amamos.
Não importa o que fizeram de mim, o que importa é o que eu faço com o que fizeram de mim.
Um homem não é outra coisa senão o que faz de si mesmo.
O mais importante de tudo não é o que fizeram de você, mas o que você vai fazer, com o que fizeram de você!
Liberdade não é fazer o que se quer, mas querer o que se faz.
O que somos é o que fizemos do que fizeram de nós.
O inferno são os outros.
Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos.
Todo o existente nasce sem razão, prolonga-se por fraqueza e morre por encontro imprevisto.
Não importa o que faremos de nós. O que importa é o que faremos daquilo que fizeram de nós.
O homem não pode desejar nada, a menos que antes compreenda que ele só pode contar consigo mesmo; que está sozinho, abandonado na Terra, sem outros objetivos a não ser os que ele mesmo estabelecer, sem outro destino a não ser o que ele forjar.
Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.
No amor, um mais um é igual a um.
Lágrimas de um adulto eram como uma catástrofe mística, qualquer coisa como o choro de Deus acerca da maldade do homem.
Estamos condenados a ser livres.
Realmente, só pelo fato de ser consciente das causas que inspiram minhas ações, estas causas já são objetos transcendentes para minha consciência; elas estão fora. Em vão tentaria apreendê-las. Escapo delas pela minha própria existência. Estou condenado a existir para sempre além da minha essência, além das causas e motivos dos meus atos. Estou condenado a ser livre. Isso quer dizer que nenhum limite para minha liberdade pode ser estabelecido exceto a própria liberdade, ou, se você preferir; que nós não somos livres para deixar de ser livres.
Como todos os sonhadores confundi o desencanto com a verdade!
A fé, mesmo quando é profunda, nunca é completa.
Se você se sente só quando está sozinho é porque está em péssima companhia.
Não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade.
Trato os subordinados como iguais. É uma piedosa mentira que lhes prego a fim de torná-los úteis, até certo ponto.
O homem é uma paixão inútil.
Os dias mais recuados de sua infância, o dia em que dissera: “Serei livre”, o dia em que dissera: “Serei grande”, apareciam-lhe, ainda agora, com seu futuro particular, como um pequenino céu pessoal e bem redondo em cima deles, e esse futuro era ele, ele tal e qual era agora, cansado e amadurecido. Tinham direitos sobre ele e através de todo aquele tempo decorrido mantinham suas exigências, e ele tinha amiúde remorsos abafantes, porque o seu presente negligente e cético era o velho futuro dos dias passados. Era a ele que eles tinham esperado vinte anos, era dele, desse homem cansado, que uma criança dura exigira a realização de suas esperanças; dependia dele que os juramentos infantis permanecessem infantis para sempre, ou se tornassem os primeiros sinais de um destino. Seu passado sofria sem cessar os retoques do presente; cada dia vivido destruía um pouco mais os velhos sonhos de grandeza, e cada novo dia tinha um novo futuro; de espera em espera, de futuro em futuro, a vida dele deslizava docemente… em direção a quê?
Não há por que não criticar muito severamente quando se tem a sorte de amar a pessoa que se critica.
A questão não é o que fazem conosco, mas sim o que fazemos com o que fazem conosco.
Mudar para continuar o mesmo.
Eu sei que nunca mais encontrarei nada nem ninguém que inspire uma paixão. Você sabe, não é tarefa fácil amar alguém. É preciso ter uma energia, uma generosidade, uma cegueira. Há até um momento, bem no início, em que é preciso saltar por cima de um precipício: se refletirmos, não o fazemos. Sei que nunca mais saltarei…
Quem sabe que o mundo não seria melhor sem os homens…
Para que o acontecimento mais banal se torne uma aventura, é necessário e suficiente que o narremos.
Todos somos responsáveis por todos.
A família é como a varíola: a gente tem quando criança e fica marcado
para o resto da vida.
Um homem é sempre um contador de histórias. Ele vê tudo que lhe acontece através delas. E, ele tenta viver a sua vida, como se estivesse contando uma história.
Os homens. É preciso amar os homens. Os homens são admiráveis. Sinto vontade de vomitar – e de repente aqui está ela: a Náusea. Então é isso a Náusea: essa evidência ofuscante? Existo – o mundo existe -, e sei que o mundo existe. Isso é tudo. Mas tanto faz para mim. É estranho que tudo me seja tão indiferente: isso me assusta. Gostaria tanto de me abandonar, de deixar de ter consciência de minha existência, de dormir. Mas não posso, sufoco: a existência penetra em mim por todos os lados, pelos olhos, pelo nariz, pela boca… E subitamente, de repente, o véu se rasga: compreendi, vi. A Náusea não me abandonou, e não creio que me abandone tão cedo; mas já não estou submetido a ela, já não se trata de uma doença, nem de um acesso passageiro: a Náusea sou eu.
É melhor vencermos a nós mesmo do que ao mundo!
Viver é isto: ficar se equilibrando o tempo todo entre escolhas e consequências.
O que você fez daquilo que te fizeram?
Já não se trata de uma doença, nem de um acesso passageiro: a Náusea sou eu.
Somos indivíduos livres e nossa liberdade nos condena a tomarmos decisões durante toda a nossa vida. Não existem valores ou regras eternas, a partir das quais podemos no guiar. E isto torna mais importantes nossas decisões, nossas escolhas.
A pátria, a honra, a liberdade… Nada disso!
O Universo gira em torno de um par de nádegas e isso é tudo…
O ser verdadeiramente livre é aquele que consegue realizar os seus projetos.
A escolha é possível, em certo sentido, porém o que não é possível é não escolher. Eu posso sempre escolher, mas devo estar ciente de que, se não escolher, assim mesmo estarei escolhendo.
O homem está condenado a ser livre, condenado porque ele não criou a si, e ainda assim é livre. Pois tão logo é atirado ao mundo, torna-se responsável por tudo que faz.
A imaginação é como um braço extra, com o qual você pode agarrar coisas que de outra forma não estariam ao seu alcance.
Quando sou visto, tenho, de repente, consciência de mim enquanto escapo a mim mesmo, não enquanto sou o fundamento de meu próprio nada, mas enquanto tenho o meu fundamento fora de mim. Só sou para mim como pura devolução ao outro.
O homem é o ser pelo qual o nada vem ao mundo.
O em-si é pleno de si mesmo e não se poderia imaginar plenitude mais total, adequação mais perfeita do conteúdo ao continente: não existe o menor vazio no ser, a menor fissura por onde se pudesse introduzir o nada.
“A escolha é possível, em certo sentido, porém o que não é possível é não escolher. Eu posso sempre escolher, mas devo estar ciente de que, se não escolher, assim mesmo estarei escolhendo. Contudo, viver é isso: Ficar se equilibrando o tempo todo, entre escolhas e consequências.”
A liberdade é seu jardim secreto. Sua pequena conivência para consigo mesmo. Um sujeito preguiçoso e frio, algo quimérico, razoável no fundo, que malandramente construiu para si próprio uma felicidade medíocre e sólida, feita de inércia, e que ele justifica de quando em vez mediante reflexões elevadas. Não é isso que sou?
É preciso explicar por que o mundo de hoje, que é horrível, é apenas um momento do longo desenvolvimento histórico e que a esperança sempre foi uma das forças dominantes das revoluções e das insurreições. E eu ainda sinto a esperança como minha concepção de futuro.
O pior mal é aquele ao qual nos acostumamos.
O homem não é de modo nenhum a soma do que tem, mas a totalidade do que não tem ainda, do que poderia ter. E, se nos banhamos assim no futuro, não ficará atenuada a brutalidade informe do presente?
Enquanto o capitalismo existir, o marxismo será a melhor teoria.
Quanto aos homens, não é o que eles são que me interessa, mas o que eles podem se tornar.
Primeiramente, o homem existe, se descobre, surge no mundo e só depois se define.
Viver é isso: Um estado de equilíbrio constante entre tomar decisões e sofrer as consequências que ela implica.
Não pergunte o que fizeram de você, se pergunte o que você vai fazer com o que fizeram de você.
Não importa o que fizeram contigo e sim o que fizeram com o que fará com você
“Liberdade é o que você faz com o aquilo que aconteceu com você.”
Acho que um homem pode sempre fazer
alguma coisa daquilo que fizeram dele.
A ideia que jamais deixei de desenvolver é que ao fim das contas cada um é sempre respon-sável por aquilo que foi feito de si; mesmo se ele não puder fazer mais que assumir essa
responsabilidade.
A escolha é possível, em certo sentido, porém o que não é possível é não escolher. Eu posso sempre escolher, mas devo estar ciente de que se não escolher, assim mesmo, estarei
escolhendo.
O homem não é senão o seu projeto, e só existe na medida em que se realiza.
Mesmo não sabendo o que queremos, ainda assim somos responsáveis pelo que somos.
O homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo; e só depois se define.
Somos as nossas escolhas.
O homem caracteriza-se acima de tudo por ser capaz de fazer e desfazer o que dele se fez.
A história nos determina ao mesmo tempo em que a fazemos.
A pior coisa do mal é nos acostumarmos a ele.
“O que é o materialismo, se não o estado do homem que se afastou de Deus;(…) ele passa unicamente a preocupar-se com os seus interesses terrestres. “Nunca se é homem enquanto se não encontra alguma coisa pela qual se estaria disposto a morrer. “Não há necessidade de grelhas, o inferno são os outros. “Um homem não pode ser mais homem do que os outros, porque a liberdade é semelhantemente infinita em cada um. “A desordem é o melhor servidor da ordem estabelecida.”
“Se os comunistas têm razão, então eu sou o louco mais solitário em vida. Se eles estão errados, então não há esperança para o mundo.”O que não é terrível não é sofrer nem morrer, mas morrer em vão.”
“Um regime revolucionário deve descartar um certo número de indivíduos que o ameaçam, e não vejo outro meio para isso, a não ser a morte.”
Sucede que só muito raras vezes penso; assim uma infinidade de pequenas metamorfoses vai-se acumulando em mim sem eu dar por isso. E depois, um belo dia, produz-se uma verdadeira revolução. Foi o que deu à minha vida estes solavancos, este aspecto incoerente.
“ …não podemos perceber o mundo e ao mesmo tempo perceber um olhar que se fixou em nós;
Deve ser um ou outro.
Isso porque perceber é olhar, e perceber um olhar não é aprender um olhar-como-objeto no mundo; É a consciência de ser olhado”
… é certo que tive medo ou qualquer sentimento desse género. Se ao menos soubesse de que tive medo, já seria um grande passo em frente. O que é curioso é que não estou disposto de modo algum a considerar-me louco. Vejo com evidência que não estou louco
Nas ruas há também uma quantidade de ruídos equívocos que perpassa. Produziu-se pois uma mudança durante estas últimas semanas. Mas onde? É uma mudança que não se fixa em sítio nenhum. Fui eu que mudei? Se não fui, então foi este quarto, esta cidade, esta natureza; é preciso escolher?
Mas, enfim, tenho de reconhecer que sou sujeito a estas transformações súbitas. Sucede que só muito raras vezes penso; assim uma infinidade de pequenas metamorfoses vai-se acumulando em mim sem eu dar por isso, e depois, um belo dia, produz-se uma verdadeira revolução.
Que estava eu ali a fazer? Porque estava a falar com aquelas pessoas? (…) Tinha morrido a paixão que me submergia e arrastara durante anos; naquela altura sentia-me vazio?
Se não me engano, se todos os sinais que se vão acumulando são percursores duma nova transformação brutal da minha vida, então tenho medo. Não que a minha vida seja rica, importante, nem preciosa. Mas tenho medo do que vai nascer, apoderar-se de mim – e arrastar-me … arrastar-me para onde?
… nunca recusei estas emoções inofensivas; pelo contrário. Para as sentir, basta ficar-se sozinho um momento (…) Antes conservava-me muito perto das pessoas, à suprefície da solidão, bem decidido (…) a refugiar-me no meio delas: no fundo, até aqui, era um amador
O fim já está nessas poucas palavras, invisível e presente; é ele que lhes dá a pompa e o valor de um princípio
”Este homem tinha vivido apenas para si próprio. Para castigo, severo e merecido, ninguém viera, ao seu leito de morte, fechar-lhe os olhos”
”Estou sozinho no meio destas vozes alegres e razoáveis (…) passam o seu tempo a explicar-se uns aos outros, a reconhecer com contentamento que são da mesma opinião. Que importância que ligam (…) ao facto de pensarem todos juntos as mesmas coisas”
”fiquei profundamente impressionado: pensei que deixara de ser livre (…) procurei libertar-me desta ideia e não consegui (…) Esperava que ela se dissipasse com as luzes. Mas a ideia ficou onde estava, em mim, pesada e dolorosa.”
”o homem… o homem começa a aborrecer-me. É ao livro que me prendo (…) à medida que vou envelhecendo, dir-se-ia”
”… uma pequena história, que não é vergonhosa nem extraordinária, recusava-se a sair. Nada de novo. Admiro-me de como se pode mentir com a verdade na mão”
Não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz com o que a vida fez de você.
Em guerra de ricos quem morre é o pobre.
O que vou fazer com o que fizeram de mim.
”Quando os ricos travam guerras, são os pobres que morrem”-Jean Paul Sartre
A busca pelo ter é uma ilusão que nos faz esquecer a beleza do ser, e nos leva a um vazio interior que nenhum bem material pode preencher.A verdadeira abundância é alcançada através da gratidão pelo que já temos, e não pela busca incessante pelo mais.
É então isso…o Bem? Ser-se dócil. Muito dócil. Dizer sempre “perdão” e “obrigado”…É isto? O Bem. O bem deles…
Quando a liberdade explode na alma dum homem, os deuses perdem todo o poder sobre ele. Passa então a ser uma coisa puramente humana e só os outros homens podem matá-lo ou deixá-lo viver.
A vida, em si, não é nada, mas nos cabe dar-lhe sentido, e o valor da vida não é outra coisa senão este sentido que escolhemos.
Nunca se é homem enquanto se não encontra alguma coisa pela qual se estaria disposto a morrer.
O que é o materialismo, senão o estado do homem que se afastou de Deus; (…) ele passa unicamente a preocupar-se com os seus interesses terrestres.
Não há necessidade de grelhas, o inferno são os outros.
Cada homem deve inventar o seu caminho.
O homem não é a soma do que tem, mas a totalidade do que ainda não tem, do que poderia ter.
Um homem não pode ser mais homem do que os outros, porque a liberdade é semelhantemente infinita em cada um.
A desordem é o melhor servidor da ordem estabelecida.
Falamos na nossa própria língua e escrevemos numa língua estrangeira.
Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo.
Se os comunistas têm razão, então eu sou o louco mais solitário em vida. Se eles estão errados, então não há esperança para o mundo.
Quando, alguma vez, a liberdade irrompe numa alma humana , os deuses deixam de poder seja o que for contra esse homem.
O homem deve ser inventado a cada dia.
Ser-se livre não é fazermos aquilo que queremos, mas querer-se aquilo que se pode.
O que não é terrível não é sofrer nem morrer, mas morrer em vão.
O mal só pode ser vencido por outro mal.
O homem tem de se inventar todos os dias.
Ser homem é tender a ser Deus; ou, se preferirmos, o homem é fundamentalmente o desejo de ser Deus.
És livre, escolhe, ou seja: inventa.
O conceito de inimigo não é completamente certo e claro, a não ser que o inimigo esteja separado de nós por uma barreira de fogo.
A experiência mostra que os homens vão sempre para baixo, que é preciso corpos sólidos para os conter.
A beleza é uma contradição velada.
O dinheiro não tem ideias.
Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de ação.
Para saber uma verdade qualquer a meu respeito, é preciso que eu passe pelo outro.
A vergonha, isso passa quando a vida é longa.