O que é pior do que saber que você quer uma coisa, além de saber que você nunca poderá tê-la?
Imagine que a vida é uma brincadeira em que você fica fazendo malabarismo com cinco bolas. As bolas se chamam trabalho, família, saúde, amigos e integridade. Você está mantendo todas as bolas no ar e um dia finalmente se dá conta de que o trabalho é uma bola de borracha. Se você a deixar cair, ela vai pular de volta. As outras quatro bolas – família, saúde, amigos e integridade – são feitas de vidro. Se você deixar cair alguma, ela vai ficar arranhada, ou lascada ou vai se quebrar de vez. Depois de compreender a lição das cinco bolas, você terá começado a atingir o equilíbrio na sua vida.
Boas lembranças são como talismãs. Cada uma delas é especial. Vocês as coleciona, uma a uma, até que um dia olha pra trás e descobre que elas formam um longo cordão colorido.
Quando o amor é verdadeiro, quando é certo, pode nos dar o tipo de alegria que não se consegue de nenhuma outra forma.
Talvez alguma coisa dentro de mim tivesse certeza de que você estaria aqui um dia. Um sinal de esperança. Um desejo profundo. Ou apenas a simples inevitabilidade daquilo que o amor entre duas pessoas leva.
Viver pode ser igual a andar na corda bamba: um passo em falso e caímos.
A vida é um grande milagre, uma série de pequenos milagres a cada dia. A gente só precisa aprender a olhar para ela sob a perspectiva correta.
A coisa engraçada sobre enfrentar a morte iminente é que isso realmente coloca tudo em perspectiva.
Há lugares lindos na nossa ilha, mas, embora eu a conhecesse bem, ela me parecia diferente daquela vez. Tudo estava diferente porque eu me sentia diferente.
Bizarra! Às vezes esta é a única palavra que posso usar para descrever a vida. Simplesmente bizarra.