Aceito a morte não apenas por ser inevitável, como também construtiva. Se não morrêssemos, não apreciaríamos a vida
Quando vamos até o fundo do mar, descobrimos que ali jamais poderíamos viver sozinhos. Então levamos mais alguém. E esta pessoa, chamada de dupla, companheiro ou simplesmente amigo, passa a ser importante para nós. Porque, além de poder salvar nossa vida, passa a compartilhar tudo que vimos e sentimos. E em duplas, passamos a ter equipes, e estas passam a ser cada vez maiores e mais unidas.
E assim entendemos que somos todos velhos amigos mesmo que não nos conheçamos. E esse elo que nos une é maior que todos os outros que já encontramos. E isso faz com que nós mais do que amigos, sejamos irmãos. Faz de nós, mergulhadores.
Desde o nascimento, o homem carrega o peso da gravidade em seus ombros. Ele é aparafusado à terra. Mas o homem só tem que afundar embaixo da superfície e ele estará livre.
Durante a maior parte da história, o homem teve que lutar contra a natureza para sobreviver; neste século, ele está começando a perceber que, para sobreviver, deve protegê-la.
Afinal, o que é um cientista? É um homem curioso olhando por um buraco de fechadura, o buraco de fechadura da natureza, tentando saber o que está acontecendo.
A glória da natureza fornece evidência de que Deus existe.
O mar, uma vez que lança seu feitiço, aprisiona a pessoa em sua rede de maravilhas para sempre.
Se, por qualquer razão, uma pessoa tem a oportunidade de levar uma vida extraordinária, ela não tem o direito de guardá-la para si.