Sombra de árvore –
Até mesmo a companhia de uma borboleta
É karma de uma vida anterior.
damas todas, essas,
e reis, jogados na caixa:
peças de xadrez
da mulher na praia,
sobre a última maré,
espraia-se a noite
A lua da montanha
Gentilmente ilumina
O ladrão de flores.
mordidas de pulgas
na moça bonita: até
elas ficam belas!
Chuva de primavera –
Uma criança
Ensina o gato a dançar.
em nosso universo
breve, passa, com pressa! e
graça, a borboleta
Calma de primavera –
O monge da montanha
Espia através da cerca.
a lua se foi
meu rouxinol se calou
acabou-se a noi-
meu cachorro velho
ouvindo com interesse
o canto do verme
Passo a passo
sobre a montanha no verão –
de repente o mar.
As tartarugas do lago
Ora comem, ora não comem,
Nestes longos dias de primavera.
pérolas de orvalho!
olho e vejo em cada gota
a minha casa-espelho
lago, pingos, tiros:
quá-quá-quá dos patos patos
por enquanto vivos
surgidos do escuro,
somem na moita, na noite:
amores de um gato
já foi feita a escolha?
chegou minha vez, é isso?
gralha barulhenta!
A neve está derretendo –
A aldeia
Está cheia de crianças!
Se tu queres um pensamento genuinamente teu, primeiro escutas teu coração, depois escreves!
A sua fala me fascina
Com você eu me sinto feminina
Me lembra as tardes na piscina
Seu toque aumenta minha melanina
Sua boca me alucina
Com se fosse anfetamina
Que coisa estranha!
estar vivo
sob as flores de cerejeira.
Que o vento venta no luar
Que Amor ama sem olhar
Que saudade bate e aumenta o amar
Que o poeta compõe o que vê no amar
O Amor vai amando sem tempo e junto com ele vai vuando o vento
Aprenda a viver com a sua doença, em vez de pensar que estás a morrer por causa dela.
não te amo mais, ponto final
preciso do teu amor como o ar para respirar.
se fosses uma fruta, comer te ia com as cascas
nunca prometas o que não podes cumprir, isto é assar farinha enquanto os outros fazem papa para a refeição.
Quem terá refeição? É a pessoa que assa ou que cozinha?
Quando estamos juntos, tornamos a vida uma linda história.
O amor joga dos dois lados a maior vitoria dele é o empate.
Sombra de árvore –
Até mesmo a companhia de uma borboleta
É karma de uma vida anterior.
damas todas, essas,
e reis, jogados na caixa:
peças de xadrez
da mulher na praia,
sobre a última maré,
espraia-se a noite
A lua da montanha
Gentilmente ilumina
O ladrão de flores.
mordidas de pulgas
na moça bonita: até
elas ficam belas!
Chuva de primavera –
Uma criança
Ensina o gato a dançar.
em nosso universo
breve, passa, com pressa! e
graça, a borboleta
Calma de primavera –
O monge da montanha
Espia através da cerca.
a lua se foi
meu rouxinol se calou
acabou-se a noi-
meu cachorro velho
ouvindo com interesse
o canto do verme
Passo a passo
sobre a montanha no verão –
de repente o mar.
As tartarugas do lago
Ora comem, ora não comem,
Nestes longos dias de primavera.
pérolas de orvalho!
olho e vejo em cada gota
a minha casa-espelho
lago, pingos, tiros:
quá-quá-quá dos patos patos
por enquanto vivos
surgidos do escuro,
somem na moita, na noite:
amores de um gato
já foi feita a escolha?
chegou minha vez, é isso?
gralha barulhenta!
A neve está derretendo –
A aldeia
Está cheia de crianças!