– Por quê você quer ser Christiane Amanpour?
– Eu não quero ser ela, exatamente. Só quero fazer o que ela faz.
– Que é?
– Viajar, ver o mundo de perto… escrever sobre o que está mesmo acontecendo e ser parte de algo grande.
– E para ser parte de algo grande precisa estar na TV? Por quê não comandar a polícia numa perseguição em alta velocidade? É um caminho mais fácil para alcançar este objetivo.
– Estar na TV não tem nada a ver com isso. Talvez eu seja uma jornalista e escreva livros ou artigos sobre o que vi. Só quero ter certeza de que verei algo.
Eu só queria dizer que eu não teria feito isso sem você.
Eu ainda não acredito que sou parente de Deus, isso vai tornar tão mais fácil conseguir ingressos pro show da Madonna.
Eu odeio cedo. Cedo deve morrer!
Se você vai jogar sua vida fora, é melhor que ele tenha uma moto.
Desde que as coisas estejam totalmente do jeito que eu quero, posso ser flexível.
Se comer bolo é errado, então não quero estar certa.
– Por que você não está empolgada com a vida?
– Nada é empolgante antes das 10h.
Educação é a coisa mais importante do mundo, junto com a família. E com torta.
Tudo que a gente quer é isto: encontrar uma pessoa legal pra passar o tempo até a gente morrer. Não estamos pedindo muito!
Eu não gosto de segundas-feiras, mas uma hora elas chegam.
– Então, vovô, como vai o negócio de seguros?
– As pessoas morrem, nós pagamos. As pessoas batem o carro, nós pagamos. As pessoas perdem um pé, nós pagamos.
– Pelo menos você tem um novo slogan.
Meu cérebro é uma floresta selvagem cheia de tagarelice assustadora.
Bebida alcoólica é o leite com biscoitos dos adultos.
Coloque o pijama, vá pra cama e não coma nada exceto litros de sorvete e toneladas de pizza.
Algum problema?
Nada que Shakespeare não transforme em uma boa peça!
“— Como vai Richard?
— Bem, melhor do que muitos, não tão bem quanto alguns!
— E entediado como todos.”