Nada existe de grandioso sem paixão.
O homem não é mais do que a série dos seus atos.
Grandeza, entidade variável mas que, apesar da sua variação, continua sempre a ser a mesma.
A necessidade, a natureza e a história não são mais do que instrumentos da revelação do Espírito.
Nada de grande se realizou no mundo sem paixão.
A necessidade geral da arte é a necessidade racional que leva o homem a tomar consciência do mundo interior e exterior e a lazer um objeto no qual se reconheça a si próprio.
O que a história ensina é que os governos e as pessoas nunca aprendem com a história.
O verdadeiro é o todo.
Tudo o que é racional é real e tudo o que é real é racional.
Quem quer algo de grande, deve saber limitar-se. Quem, pelo contrário, tudo quer, nada, em verdade, quer e nada consegue.
A História nos ensina que a História não nos ensina nada.
Napoleão é o espírito do mundo a cavalo.
Nada grandioso no mundo foi realizado sem paixão.
A existência do homem tem o seu centro na cabeça, ou seja, na razão, sob cuja inspiração ele constrói o mundo da realidade.
Nada de grande no mundo é feito sem paixão.
O botão desaparece no desabrochar da flor, e pode-se afirmar que é refutado pela flor. Igualmente, a flor se explica por meio do fruto como um falso existir da planta, e o fruto surge em lugar da flor como verdade da planta. Essas formas não apenas se distinguem, mas se repelem como incompatíveis entre si. Mas a sua natureza fluida as torna, ao mesmo tempo, momentos da unidade orgânica na qual não somente não entram em conflito, mas uma existe tão necessariamente quanto a outra, e é essa igual necessidade que unicamente constitui a vida do todo.
Lutai primeiro pela alimentação e pelo vestuário, e em seguida o reino de Deus virá por si mesmo.
Nunca nada grandioso no mundo foi feito sem uma grande dose de paixão.
A arte cultiva o humano no homem, desperta sentimentos adormecidos, põe-nos em presenças dos verdadeiros interesses do espírito.
Razão é a rosa na cruz do sofrimento presente.
Tudo quanto provem do espírito é superior ao que existe na natureza.
Compreende todo o conteúdo da alma e do espírito, que o fim dela consiste em revelar à alma tudo o que a alma contém de essencial, de grande, de sublime, de respeito, a experiência da vida real, transportando-nos a situações que a nossa existência pessoal.
Não nos proporciona e nem proporcionará jamais, situações de pessoas que ela representa, e assim, graças à nossa participação no que acontece a essa pessoa, ficamos mais aptos a sentir, em pôr ao alcance da intuição, o que existe no espírito do homem, a verdade que o homem guarda no seu espírito, o que envolve o peito e agita o espírito humano.
A filosofia nos dá o conhecimento do universo como uma totalidade orgânica, totalidade que se desenvolve a partir do conceito e que, nada perdendo do que faz dela um conjunto, um todo cujas partes estão unidas pela necessidade, a si mesma regressa e no regresso a si mesma forma um mundo de verdade.
As tragédias verdadeiras no mundo não são conflitos entre o certo e o errado; são conflitos entre dois direitos.
A história do mundo não é nada mais do que a história do progresso da consciência de liberdade.
A educação é a arte de tornar o homem ético.
A história do mundo é um tribunal.
A luz, afirmam, é ausência de trevas, mas na pura luz se vê tão pouco quanto na pura escuridão.
Cada estágio da história é um momento necessário da ideia do espírito do mundo.
Compreender o que é, esta é a tarefa da Filosofia, pois o que é, é a razão.
O Homem não pode superestimar a grandeza e o poder de sua mente.
A América Latina não tem história, só tem geografia.
A impaciência exige o impossível, ou seja, a obtenção do fim sem os meios.
A Filosofia é a ave de Minerva que alça o seu voo ao cair da tarde.
A Informação Gera a Ação e a Desinformação Gera a Conformação
A história universal não é o palco da felicidade. Os períodos felizes são as páginas em branco, são os períodos dos acordos, das oposições ausentes.
Nada existe de grandioso sem paixão.
O homem não é mais do que a série dos seus atos.
Grandeza, entidade variável mas que, apesar da sua variação, continua sempre a ser a mesma.
A necessidade, a natureza e a história não são mais do que instrumentos da revelação do Espírito.
Nada de grande se realizou no mundo sem paixão.
A necessidade geral da arte é a necessidade racional que leva o homem a tomar consciência do mundo interior e exterior e a lazer um objeto no qual se reconheça a si próprio.
O que a história ensina é que os governos e as pessoas nunca aprendem com a história.
O verdadeiro é o todo.
Tudo o que é racional é real e tudo o que é real é racional.
Quem quer algo de grande, deve saber limitar-se. Quem, pelo contrário, tudo quer, nada, em verdade, quer e nada consegue.
A História nos ensina que a História não nos ensina nada.
Napoleão é o espírito do mundo a cavalo.
Nada grandioso no mundo foi realizado sem paixão.
A existência do homem tem o seu centro na cabeça, ou seja, na razão, sob cuja inspiração ele constrói o mundo da realidade.
Nada de grande no mundo é feito sem paixão.
O botão desaparece no desabrochar da flor, e pode-se afirmar que é refutado pela flor. Igualmente, a flor se explica por meio do fruto como um falso existir da planta, e o fruto surge em lugar da flor como verdade da planta. Essas formas não apenas se distinguem, mas se repelem como incompatíveis entre si. Mas a sua natureza fluida as torna, ao mesmo tempo, momentos da unidade orgânica na qual não somente não entram em conflito, mas uma existe tão necessariamente quanto a outra, e é essa igual necessidade que unicamente constitui a vida do todo.
Lutai primeiro pela alimentação e pelo vestuário, e em seguida o reino de Deus virá por si mesmo.
Nunca nada grandioso no mundo foi feito sem uma grande dose de paixão.
A arte cultiva o humano no homem, desperta sentimentos adormecidos, põe-nos em presenças dos verdadeiros interesses do espírito.
Razão é a rosa na cruz do sofrimento presente.
Tudo quanto provem do espírito é superior ao que existe na natureza.
Compreende todo o conteúdo da alma e do espírito, que o fim dela consiste em revelar à alma tudo o que a alma contém de essencial, de grande, de sublime, de respeito, a experiência da vida real, transportando-nos a situações que a nossa existência pessoal.
Não nos proporciona e nem proporcionará jamais, situações de pessoas que ela representa, e assim, graças à nossa participação no que acontece a essa pessoa, ficamos mais aptos a sentir, em pôr ao alcance da intuição, o que existe no espírito do homem, a verdade que o homem guarda no seu espírito, o que envolve o peito e agita o espírito humano.
A filosofia nos dá o conhecimento do universo como uma totalidade orgânica, totalidade que se desenvolve a partir do conceito e que, nada perdendo do que faz dela um conjunto, um todo cujas partes estão unidas pela necessidade, a si mesma regressa e no regresso a si mesma forma um mundo de verdade.
As tragédias verdadeiras no mundo não são conflitos entre o certo e o errado; são conflitos entre dois direitos.
A história do mundo não é nada mais do que a história do progresso da consciência de liberdade.