A felicidade está onde eu quero que esteja.
Eu roubo o seu primeiro beijo, peço o segundo, te cobro o terceiro e te convenço a ir para o quarto, beijo.
Me intitulei como burro por testar a profundidade de um rio com os dois pés, mas infelizmente eu precisava ser burro para aprender a não ser burro.
Acredito sim que o ciúmes seja um tempero em um relacionamento, mas tempero demais desanda o prato.
Mas apesar de tudo sempre gostei desse lance de ser um lobo solitário, de trilhar meu caminho sozinho, principalmente quando nem eu sei para onde quero ir.
Inteligente é quem sabe a hora de parar de dar corda para algo que não tem futuro.
Sempre fui bom em dizer coisas infinitas só com um sorriso.
Quem não gosta de beijos?
Um beijo bom se sente, se entende, se molda… É preciso ter falta de inquietude, malícia e principalmente saber a dosagem exata de safadeza sem perder o nosso carro-chefe, o carinho.
Durante o beijo o gostoso é trocar as rédeas, cada um domina um pouco e adverte o outro que a partir de agora provocar é uma máxima que deve ser levada à risca.
Gosto de beijos que dão suspeita de saudade, daqueles brincados, com direito a mão atrás da nuca, cabelo atrás da orelha, duelo de mordidinhas e a minha melhor barba desbravando o seu melhor caminho: boca até ouvido. Engraçado, mas eu sei exatamente o que você gosta de ouvir ao pé do ouvido, mas como recompensa só quero arrepios, daqueles que se traduzem como “não para” no nosso dicionário íntimo. Você melhor do que ninguém sabe do que eu estou falando e no auge dessa saudade lhe digo com todas as palavras que não existe coisa mais gostosa do que isso. Nem Nutella.
Beijos com segundas intenções, que na verdade são as primeiras.
Gosto de viver essas desventuras em forma de beijos de todos os tipos, carinhosos, safados, contidos, fortes, delicados, envolventes e o mais gostoso de todos, os beijos que não querem ficar somente em beijos.
Então beijos são como os ursos, correspondem e se moldam de acordo com o clima, alguns podem dar vontade de hibernar, já outros definitivamente não dão nem vontade de sair da toca.
Não acredito em para sempre. Não acredito em nada que necessite de outra pessoa para se realizar. Evito entrar no ringue com expectativas, até porque não quero tomar uma surra das frustrações. Treino o suficiente para fazer a minha parte, encarar a realidade de frente, acreditando em sonhos, mas em não utopias. Se nesse mundo eu sou passageiro, porque nós não seríamos? Sou cético, não acredito em meias palavras, até porque me conheço, não boto minha mão no fogo nem por mim, vou botar pelos outros?
Não vou te convencer do seu gostar, as meninices já deveriam ter passado, as meias verdades evaporado, mas a minha paciência se perdeu no meio das tuas indecisões. O seu problema é achar que todo mundo é palhaço e vive a seu bel-prazer. Acorda pra vida, sai desse teu mundinho bolha, ninguém é idiota para ficar perdendo tempo num jogo onde você quer vencer sozinha.
Pare de criar teorias milenares para tentar me conquistar. O que me conquista é você ser você, sem essas amarras desnecessárias, sem enrolações de menininha de dezoitos anos… Estou aqui sentado na porta da tua casa e você aí pensando se vai me responder a mensagem de ontem com um ok ou um emoticon.
Não tenho mais paciência para lutar contra essa “dificuldade” dissimulada.
Gosto de um gostar direto, sincero, sem definições de certo ou errado, sem pesos ou mágoas de relacionamentos passados, onde uma leve dificuldade até atrai, mas o impossível desanima. Gosto do simples, eu e você, sem turistas, quer mais simples do que isso
“Ele diz que me ama, então já posso me sentir totalmente segura, completa e feliz, não é?”
Muitas pessoas são totalmente iludidas e até preenchidas por estas três palavras mágicas e enquanto o cara não te falar “eu te amo”, você fica na dúvida: será que ele realmente gosta de mim? Na minha singela opinião o amor só vira amor quando o outro tem real interesse na sua vida, quer ver sua felicidade acima de tudo, te encoraja para seus medos, te escuta mesmo não querendo escutar, entende mesmo não querendo entender e acima de tudo, respeita.
O amor é uma miscelânea de desejos, vontades, sentimentos, conquistas e para que tudo isso se concretize precisamos de tempo, ouviu bem? Tempo.
“Lá vem você com essa de tempo, conheço ele há pouco tempo, mas já amo ele sim e faria tudo por ele, ok?”
Sinceramente quem sou eu para mensurar o que as pessoas de fato sentem, mas na minha opinião o amor só vira amor após certo tempo de convivência, conquistas e derrotas. Hoje em dia na maioria das vezes falar “eu te amo” não passa de uma abreviação de “ei, estou gostandinho de você”. Acho engraçado que nesses casos em qualquer discussão ou divergência de opinião o amor “acaba” e se transforma em ódio, desinteresse ou revolta. Talvez eu tenha um pensamento um pouco retrógrado, mas ainda acho que amor é quando você pensa duas vezes antes de transformar mágoa em munição.
Parece fácil, é só falar “eu te amo” e já estamos no suprassumo dos sentimentos, eu não vivo sem você, você não vive sem mim, tudo é para sempre, para sempre… Pode até ser bobo, mas no fundo tudo isso só faz com que no final você banalize a tal definição de “amor” e pense que qualquer tesão, paixão, desejo ou saudade possa ser a maior representação de amor do mundo, e convenhamos você sabe que não é assim.
Você sabe melhor do que ninguém que isso passa, que você conhece outras pessoas e depois de tudo isso vê que o tal “amor” nem era tão grande assim. Depois disso você cresce, amadurece, aprende que existem vários tipos de amor, cria expectativas à toa, descobre que o amor não mata, confunde alguns sentimentos e acha que nunca mais vai amar ninguém, aí você lembra que todo mundo passa por isso e você é só mais um(a).
Talvez nem você saiba o que é o amor, talvez o amor seja uma palavra que cada um possa escolher sua definição e intensidade ou talvez o amor seja tudo isso e mais um pouco que ainda não aprendi. No amor não existe indecisão e sim só uma certeza, e se você já amou como diz deve saber do que eu estou falando.
Tapas em forma de carinho, beijos em forma de agressão, tudo trocado, safadeza, delicadeza e intensidade, éramos assim.
A dor sempre é passageira, basta lembrar que o piloto é você.
Gosto de pessoas com vontades próprias, mesmo que elas sejam contrárias as minhas.
Ser solteiro não é nada mais nada menos do que namorar a vida
Não gosto de ser vulnerável. Não sei se isso é egoísmo por não querer dividir o melhor de mim ou se isso é a imunidade do meu consciente falando mais alto…Não gosto de ser vulnerável. Não sei se isso é egoísmo por não querer dividir o melhor de mim ou se isso é a imunidade do meu consciente falando mais alto…
Sou assim do meu jeito, roupa limpa e mente suja.
Quando se gosta sempre vai doer em ambas às partes, mas vai da sua inteligência saber se recuperar. Acredito que não existe caminho melhor do que o amor próprio e a reeducação sobre como viver sozinho. Até porque na minha opinião a sinceridade aliada ao bom senso é a formula de um relacionamento inteligente.
Um sorriso sem motivo, talvez essa seja a engrenagem que move o mundo.
A vergonha é a barreira inibidora da grandiosidade que é planar na intensidade vida.
A leveza da vida se encontra na mescla entre bom senso e bom humor.
Quando aprendermos a lidar com a finitude das coisas o sofrimento se tornará um mero detalhe.
Hora de ensaiar os meus devaneios, olhar para o teto e tentar me reencontrar nas minhas próprias ilusões.
Engraçado ver que mentimos para nós mesmos para nos escoltar dos nossos próprios julgamentos, mas categorizamos qualquer mentira alheia como deslavada.
Todos nós temos o direito de sermos imbecis ocasionais.
O importante não é a situação, mas sim a perspectiva.
A beleza abre portas mas são os atributos quem entram.
A vida se torna interessante quando você se desnuda dos medos e por trás deles descortina o potencial findável da vida.
Voltar para um relacionamento se torna custoso quando não se é mais possível desfibrilar os sentimentos
É engraçado observar pessoas que precisam terceirizar autenticidade.
Então quando você menos esperar as coisas vão acontecer até porque a distração coopera com os sonhos.
Admiro pessoas que sabem usar as palavras, mas prefiro as que sabem me deixar em silêncio.
O tempo não volta, ela não volta, a gente não volta. E mesmo se a gente voltar, a gente não volta… E assim ela se vai, como o brilho do sol em dia de chuva. E a saudade fica, não exclusivamente de você, mas da recíproca confiança que tínhamos.
É tão gostoso viver no meu mundo, com as minhas regras, principalmente onde a estabilidade emocional reina… Só quero ficar sereno, me curtir e me perder na imensidão de todos os sonhos que ainda quero realizar sozinho.
Sou como uma alma que vaga no cansaço de conviver com criaturas de corpos construídos e cabeças destruídas.
Cada um de nós escolhe a hora em nossas vidas que decide matar o amor. Matamos por medo, por proteção, por incompreensão, por descrédito ou até por simples massa de manobra de um desapego na maioria das vezes antilógico. Apesar dessas fechaduras, às vezes compreensíveis, fico esperançoso que não seja tarde para desfibrila-lo.
Queremos fazer tudo ao mesmo tempo e não fazemos nada. Vivemos nesse palco denominado vida e queremos ser protagonistas em todas as peças, mas quem disse que às vezes ser coadjuvante não pode ser divertido?
Não existe amor pleno sem ranhuras, sem infiltrações, sem o nosso anfitrião: tempo.
Não vou te convencer do seu gostar, as meninices já deveriam ter passado, as meias verdades evaporado, mas a minha paciência se perdeu no meio das tuas indecisões.
O que é o amor?
O amor, sentimento idolatrado, venerado, mas em sua essência pouco compreendido. É como uma questão matemática, a maioria das pessoas está interessada em resolver o problema, ao invés de compreendê-lo.
O amor não é avassalador muito menos imprevisível. Ele é confluente, elaborado, sereno, libertador, silencioso e como um legítimo sapato de couro precisa ser laceado para acomodar-se ao par de pés que os calçam.
Não existe amor pleno sem ranhuras, sem infiltrações, sem o nosso anfitrião: tempo.
O amor não cria cercas, o amor é um estágio de sentimento muito mais multifacetado do que um simples eu te amo dito ao despedir-se rente a porta de casa. A profundidade desse sentimento é infindável. Milhares de pensadores discorrendo dissertações intrínsecas sobre ele, para hoje em pleno século vinte um ele ser resumido a um simples e subsequente beijo de carnaval. Talvez eu seja retrógrado mas ainda seleciono esses dizeres com toda a minha sensatez antes de arcar com os arrependimentos previstos na jurisdição da minha consciência.
O amor é uma palavra que para cada um tem um significado e principalmente uma intensidade. E assim cada um de nós escolhe a hora em nossas vidas que decide o matar. Matamos por medo, por proteção, por incompreensão, por descrédito ou até por simples massa de manobra de um desapego na maioria das vezes antilógico. Apesar dessas fechaduras, às vezes compreensíveis, fico esperançoso que não seja tarde para desfibrila-lo.
Por fim acredito que o amor seja tudo isso e mais um pouco que ainda não aprendi, até porque a minha vida perderia a graça caso eu conseguisse definir genuinamente o amor.
Contigo desfiro sorrisos que estavam guardados e empoeirados num pote abarrotado de frustrações. Daqueles que dão vontade de desenhar com giz de cera no papel bandeja de um restaurante de esquina. Daqueles que dão vontade de aventurar-se na cozinha e preparar um prato diferente ao som de Djavan, com o meu avental nem sempre tão másculo assim. Daqueles que dão vontade de colocar um casaco de lã para quando a friagem chegar.
Um sorriso sem nome, sem dono, sem motivo… Mas até hoje não encontrei sorriso melhor do que esse. Um sorriso sem motivo, talvez essa seja a engrenagem que move o mundo.
Eu sou o meu próprio poema, me avolumo todo dia em busca de novos sorrisos. Inclinados a sempre nos lambuzarmos de gargalhadas o que seria de nós se não nutríssemos as nossas fantasias diariamente? Quero te fazer sorrir e de escolta trazer toda essa felicidade à tona. E assim ficamos na imensidão de um sorriso espraiado que sabe calar as dores e engrandecer a importância de buscá-lo mesmo na ausência de motivos cristalinos.
Por fim, meu sorriso contigo sempre será inédito.
Estou aqui. Sinto as mesmas inseguranças que você, os mesmos medos, as mesmas dúvidas sobre um possível futuro, na maior parte incerto.
Independente do contratempo a elucidação sempre vem, às vezes com gosto amargo, mas vem. Que profissão escolher? Será que determinada pessoa emana o mesmo sentimento que eu? Será que está na hora de pegar minhas trouxas e sair de casa? Será que estou fazendo o que realmente gosto de fazer? Será que minha mãe, namorada, amiga, irmã, avó ou qualquer pessoa de convívio diário nunca irá mudar seu jeito às vezes intragável? Será que o certo seria largar tudo o que conquistei e ir viajar? Será que irei encontrar alguém para deleitar essa vida comigo? Será que esse sentimento de náufrago pós-faculdade passará? Será que está na hora de me separar? Ou será que devo tentar reaprender a gostar? Será que estou trilhando o caminho certo?
Você guarda no seu interior essas dúvidas e na maioria das vezes não tem com quem partilhar, até porque ninguém iria entender, e às vezes nem aceitar, o que você realmente está sentindo. Nesse momento o silêncio, a música e o céu são os seus melhores amigos, ecoando no único lugar que realmente lhe entende: seus sonhos.
E se porventura eu te disser que a maioria das pessoas que estão lendo esse texto agora estão na mesma situação que você? E se por um acaso elas também venham aqui para sorrir como você?
Estamos juntos e separados ao mesmo tempo, mas talvez eu esteja aqui reunindo várias consciências com problemas distintos, mas sentimentos iguais. Com sorrisos diferentes, mas vontades iguais. Com sonhos diferentes, mas ímpetos de mudanças iguais. O importante não é a situação, mas sim a perspectiva. Como diz uma das minhas citações favoritas do livro e peça “O leque de Lady de Windermere”: “Todos estamos deitados na sarjeta, só que alguns estão olhando para as estrelas”. Existem outras pessoas como você vivendo e sentindo exatamente as mesmas coisas que você, e provavelmente eu seja uma delas.
Não se sinta só nas novas veredas que a vida lhe apresentar, saiba que ela já foi trilhada por vários pares de sonhos iguais aos seus.
Hoje o meu melhor amigo é o tempo, e olha que ele nem precisa falar para me dar conselhos…
As experiências abrem as portas, mas quem delimita se as expectativas entrarão ou não é você. O contrato está estendido em mesa ao topo de uma toalha branca, onde quem decide se irá assinar e entrar de acordo com as clausulas é você, e se caso surja alguma dúvida sobre a veracidade do mesmo, contate o seu melhor amigo e advogado: a sua consciência.
Nunca gostei de pessoas ardilosas, que se munem e sonegam argumentos frente a frente. Gosto da sinceridade, mesmo que ela esteja atrelada a uma certa rispidez.
Repense antes de intitular a sua vida como “ruim”, lembre-se se a sua vida é ruim é porque você a faz assim.
Ironia é você querer mudar os outros sendo que não consegue nem mudar a si mesmo.
Às vezes precisamos trilhar o nosso caminho sozinhos, principalmente quando nem nós sabemos para onde queremos ir.
Cada um sente e demonstra de um jeito, então não julgue as pessoas por não demonstrarem os sentimentos da forma que você considera “certa”.
“E nada que um novo amanhecer não cure…”
Você pode ser uma pessoa super charmosa, educada e inteligente, mas se a outra não for equivalente, ela não vai perceber, o quão valioso você é.
E quer saber? Para mim o mais importante, é te fazer se sentir importante.
Mentes Vazias
Mais que uma pergunta, um dilema. Após várias saídas desastrosas você mais uma vez se predispõe a sair e tentar conhecer alguém, porém você não faz o tipo de pessoa que acha que o termo quantitativo supre o qualitativo.
Primeiramente, você chega à balada e observa que metade das mulheres estão com um vestido que parece uma toalha enrolada ao corpo, já a outra metade está com uma regata branca, um casaquinho de couro, saia alta, uma bolsa transversal e o insistente 212, mas até aí tudo bem pois o uniforme faz parte.
Não muito distante disso você vê alguns homens com uma camisa polo com “número 43” nas costas, barriga saliente e com as mulheres mais bonitas da festa. Alguns gastando dinheiro que não tem, outros gastando por gastar e outros como eu agora, pensando em como funciona tudo isso…
Nesse instante por algum motivo você se sente diferente daquelas pessoas.
Culturalmente instruídos a sempre segurar um copo na mão seguimos o nosso caminho em busca de algo que no fundo não sabemos se realmente faz sentido.
Alguns caras querendo se divertir e outros numa disputa inútil para ver quem é o mais frouxo. Frouxo simplesmente por não conseguir pegar uma mulher só com o papo, por não saber jogar esse jogo de homem pra homem, mas novamente até aí tudo bem pois cada um usa as armas que tem.
Em meio a tudo isso me pergunto: onde está a conquista? Cadê o charme, o ato de arrancar um sorriso sincero, de você ficar com a mulher por ter falado a coisa certa na hora certa, sem sensacionalismo só acho que as coisas estão perdendo um pouco da graça.
Então depois de consecutivas experiências dessas, você acaba vendo que o mundo de balada é muito limitado e o mais importante, que o que você tanto procura não está e nem estará ali. De forma alguma estou dizendo que não gosto de balada ou que balada é algo de pessoas “vazias”, mas infelizmente na maioria das vezes é isso que eu vejo, mulheres que só querem levantar seu ego e homens que acham que baixar um litro de bebida lhe faz ser o macho “alpha “da festa.
Cada vez mais as pessoas têm a necessidade de mostrar ser uma coisa que não são e principalmente terem seu ego exaltado, agora só falta elas perceberem que isso não leva a lugar nenhum.
Chegamos num ponto chave da sociedade, onde máscaras valem mais do que expressões, garrafas de bebida em cima da mesa valem mais do que apertos de mão e companhias falsas valem mais do que uma conversa sincera com a menina menos atraente da festa.
Por fim entenda que você pode ser uma pessoa super charmosa, educada, inteligente ou qualquer outro adjetivo, mas se a outra pessoa não for equivalente ela não irá perceber o quão valiosa você é.
Quero mais. Mais sacanagem, mais proatividade, mais aventura, mais certeza e menos não sei, menos talvez, menos pode ser, menos quem sabe…
Não se sinta só nas novas veredas que a vida lhe apresentar, saiba que ela já foi trilhada por vários pares de sonhos iguais aos seus.
“Insistimos em coisas incertas na busca de respostas concretas, mas infelizmente elas não existem. Permita-se ser você mesmo sem medo de magoar quem já se cansou de fazer isso com você.”
“Por fim entenda que você pode ser uma pessoa super charmosa, educada, inteligente ou qualquer outro adjetivo, mas se a outra pessoa não for equivalente ela não irá perceber o quão valiosa você é.”
Hoje construo aos poucos um amor calmo de história longa. Já que enquanto não encontro um amor em meu armário, contento-me com o amor que encontro em meu espelho.
Talvez eu tenha cansado de conhecer e desconhecer pessoas. Talvez eu tenha cansado de ter que ficar redescobrindo a confiança nas pessoas que me circulam. Hoje só quero paz, tranquilidade e sorrisos sinceros. Na verdade, quero tudo sincero. É só isso que eu preciso. Você e sua sinceridade, o resto a gente decide amanhã no café da manhã…
Paciência para compreender, sensatez para ceder, confiança para crescer, carinho para envolver, safadeza para surpreender, diversão para entreter, sinceridade para crer, humildade para reconhecer, atitude para fazer, companheirismo para viver e respeito.
O sonho existe para nos deslocar das dúvidas que invadem nossa cabeça antes de dormir.
O amor… Sentimento idolatrado, venerado, mas, em sua essência, pouco compreendido. É como uma questão matemática: a maioria das pessoas está interessada em resolver ao invés de compreender.
E quando a gente se descobre percebe quanto tempo perdemos tentando descobrir os outros.
A leveza da vida se encontra na mescla entre bom senso e bom humor.
Espero não ouvir de ninguém que mudei. Sei que os tempos ficam escassos, os amigos raros, as felicidades dribladas nos cotidianos cada vez mais rotineiros e os trabalhos incessantes. A gente cresce e muda de opinião, de amigos, de vivências… Mas não podemos mudar de essência. Espero ter maturidade para continuar sempre assim. Mesmo quando eu conquistar o mundo ou coração de alguma louca por aí.
O amor é como uma refeição: um delicioso e suculento filé de paixão, acompanhado por um fino e delicado vinho de romance e sacanagem.
Quero mais. Mais sacanagem, mais proatividade, mais aventura, mais certeza e menos não sei, menos talvez, menos pode ser…
Se você precisa provar que você é. Então você não é.
Hoje eu quero paz de espirito e um gostar simples. Daqueles rotineiros e apaziguadores, que a gente possa se pacificar juntos, assim, bem cadente de nós, bem gostoso, bem simples…
Não quero mais consternações, teorias ou joguinhos premeditados, só quero sentar, olhar a paisagem e vagar entre os sorrisos tranquilos e certos, de que ali, existe alguém que talvez não seja a paixão mais louca do mundo, mas que entende a valia da palavra sinceridade e sua influência na felicidade alheia.
Eu não falo de amores modernos e de sentimentos quase que, imensuráveis, mas de um gostar simples, sereno, confiante, leve, brando… Daqueles que se gosta pelo que se é, não pelo o que se tem ou o que se faz. Daqueles erguidos e mantidos pela sinceridade. Daqueles que seguram-se as pontas quando necessário e transformam nós em laços.
Emoções são boas, loucuras também, mas hoje estendo meu direito de querer ser simples. Eu e você, quer mais simples que isso? Não quero muita coisa não, conforto no olhar e compreensão no sorriso já basta. Só quero calmaria, trilhar um caminho fresco e sonhar enquanto passeamos nas veredas da vida.
Então talvez eu tenha cansado de conhecer e desconhecer pessoas. Talvez eu tenha cansado de ter que ficar redescobrindo a confiança nas pessoas que me circulam. Hoje só quero paz, tranquilidade e sorrisos sinceros. Na verdade, quero tudo sincero, é só isso que eu preciso. Você e sua sinceridade, o resto a gente decide amanhã no café da manhã…
Talvez eu tenha cansado de conhecer e desconhecer pessoas. talvez eu tenha cansado de ter que ficar redescobrindo a confiança nas pessoas que me circulam. Hoje só quero paz, tranquilidade e sorrisos sinceros. Na verdade, quero tudo sincero. É só isso que eu preciso. Você e sua sinceridade, o resto a gente decide amanhã no café da manhã.
Traga tuas aflições para meu colo repousante e prepare-se para viver apertada em mim. Porque abraços são beijos dos braços.
É preciso ser muito gente grande pra se esvaziar e ter mais de si pra dar. Essa é a essência da coisa.
Ninguém deixa de ser uma pessoa boa por cometer erros de essência confusa.
Às vezes, queremos paz. Queremos um amor que conserve tranquilo o coração, beijos que silenciem bocas, e rostos que se colam frente a um mar de poucas ondas. Queremos confiança de um serenar duplo, um olhar recíproco com sorrisos sem dentes aparentes e um deitar de colo estendido.
“O que te absolve de si não é o seu sorriso, mas o peso da sua consciência, até porque o mundo está cagando para a sua autoestima.”
Talvez eu tenha cansado de conhecer e desconhecer pessoas. Hoje só quero paz, tranquilidade e sorrisos sinceros. Na verdade, quero tudo sincero. É só isso que precisamos.
Não prometo mundos, nem fundos, prometo sorrisos intermináveis, todos eles sem explicações… Eles são gostosos do jeito que são, e quando, chegarmos ao fundo do poço da piedade, irei sorrir como um belo imbecil ocasional que sou, e lembrar-te que melhor chegar ao fundo, do que continuar caindo.
Pois, todos merecem um amor tranquilo. Até aqueles que, por pouca coragem e vontade de sorrir, desacreditam na sua aparição alegre. Então, fique sabendo que ele vive a te buscar, mesmo quando você mente a si, ao dizer que não precisa da tranquilidade de um amor para viver de ombros leves e pés firmes.
“Evito entrar no ringue com expectativas, até porque não quero tomar uma surra das frustrações.”
” A vida é essa, uma mescla única de carinho e safadeza.”
Segura a piriquita e entra na vibe.
Beijo tem saudade, mas saudade, não tem beijo.
Até porque na maioria das vezes as pessoas mais interessantes, são aquelas que só eu acho interessante.
Cada mulher tem um sorriso, uma história, uma fragilidade, uma mágoa e às vezes nem sei expressar como tudo isso é gostoso e interessante pra mim.
A vida passa e você começa a ver que curtir é algo muito amplo e percebe que existem muitas coisas pequenas que podem trazer as mesmas sensações. Você percebe que confiança e cumplicidade são impagáveis, que sentimentos vão e vem, que orgulho e admiração são as melhores coisas que você pode sentir por alguém e que cozinhar sozinho não tem mais a mesma graça.
Independente da opção que você escolher, seja homem, tenha postura e convicção do que fazer, tenha respeito e o mais importante de tudo não faça ninguém de palhaço por algum devaneio seu.
Na minha singela opinião o amor só vira amor quando o outro tem real interesse na sua vida, quer ver sua felicidade acima de tudo, te encoraja para seus medos, te escuta mesmo não querendo escutar, entende mesmo não querendo entender e acima de tudo, respeita.
O amor é uma miscelânea de desejos, vontades, sentimentos, conquistas e para que tudo isso se concretize precisamos de tempo, ouviu bem? Tempo.
Talvez eu tenha um pensamento um pouco retrógrado, mas ainda acho que amor é quando você pensa duas vezes antes de transformar mágoa em munição.
Saber se calar é uma arte e a boca pune quem tudo diz, e geralmente quem tudo diz não gosta de escutar tudo o que lhe é dito.
TEXTO: Um simples gostar
Hoje eu quero paz de espirito e um gostar simples. Daqueles rotineiros e apaziguadores, que a gente possa se pacificar juntos, assim, bem cadente de nós, bem gostoso, bem simples…
Não quero mais consternações, teorias ou joguinhos premeditados, só quero sentar, olhar a paisagem e vagar entre os sorrisos tranquilos e certos, de que ali, existe alguém que talvez não seja a paixão mais louca do mundo, mas que entende a valia da palavra sinceridade e sua influência na felicidade alheia.
Eu não falo de amores modernos e de sentimentos quase que, imensuráveis, mas de um gostar simples, sereno, confiante, leve, brando… Daqueles que se gosta pelo que se é, não pelo o que se tem ou o que se faz. Daqueles erguidos e mantidos pela sinceridade. Daqueles que seguram-se as pontas quando necessário e transformam nós em laços.
Emoções são boas, loucuras também, mas hoje estendo meu direito de querer ser simples. Eu e você, quer mais simples que isso? Não quero muita coisa não, conforto no olhar e compreensão no sorriso já basta. Só quero calmaria, trilhar um caminho fresco e sonhar enquanto passeamos nas veredas da vida.
Então talvez eu tenha cansado de conhecer e desconhecer pessoas. Talvez eu tenha cansado de ter que ficar redescobrindo a confiança nas pessoas que me circulam. Hoje só quero paz, tranquilidade e sorrisos sinceros. Na verdade, quero tudo sincero, é só isso que eu preciso. Você e sua sinceridade, o resto a gente decide amanhã no café da manhã…
Emoções são boas, loucuras também, mas hoje estendo meu direito de querer ser simples. Eu e você, quer mais simples que isso? Não quero muita coisa, conforto no olhar e compreensão no sorriso já basta.
Com tempo aprendemos que para cada um a palavra amor tem uma intensidade e uma definição.
A dor sempre é passageira, basta lembrar que o piloto é você.
E quando a saudade nos inspira, sorrateiramente vem a verdade em forma de angustia e nos lembra como conseguimos vender brilho nos olhos por miséria.
Quando por uma opção da vida, e suas escolhas insólitas, não achamos ninguém especial – como muitos dizem e aclamam em desespero por aí – não significa que as pessoas que passaram encilhadas e pedindo beijos molhados por nós não sejam especiais, mas somente estão em momentos diferentes dos nossos. E o fato de conseguirmos acolher os momentos alheios sempre será o primeiro passo para respeitarmos as pessoas e seus respectivos sonhos.
Todos merecem um amor tranquilo. Até aqueles que, por pouca coragem e vontade de sorrir, desacreditam na sua aparição alegre. Então, fique sabendo que ele vive a te buscar, mesmo quando você mente a si, ao dizer que não precisa da tranquilidade de um amor para viver de ombros leves e pés firmes.
Senta comigo na varanda e te entrega como uma carta sem endereço. Descarta os pensamentos inóspitos, sente o vento na nuca e minha mão nas suas coxas macias e arrepiadas e me olha como quem faz meu mapa.
Tira a roupa pra mim e me devora. Me joga na parede, no chão, dentro de ti e esquece o que sabes, deixa eu te guiar, com aquele tão sábio, instinto de amar. Deixa eu te morder como quem chupa. E chupar como quem beija. Te comer todinha. Doce. Ah, como és gostosa!
Valseia em cima de mim e sorri no meio do beijo, deixa eu achar que é só pra mim. Dança e seduz, vive comigo a intensidade de um momento que pede tapas em forma de carinho e beijos em forma de agressão manhosa. Mantém o beijo prensado, segura meu braço de forma trêmula e deixa o vento acariciar as nossas nucas. Viva esse amor repentino como se a gente nem precisasse se perder na rotina de novo. Como se a gente nem precisasse ter medo dos ineditismos do mundo. Como se a gente nem precisasse da esperança de um amanhã.
Adoro te olhar intrínseca a mim, de cabelo solto e lábios presos, mendigando cafuné. Não disfarça. Eu também gosto, meu corpo é testemunha. Repousa a meu lado e me beija manso. Mas não com intuito somente de beijar, mas de silenciar bocas e almas que ofegam entre olhares tão suaves e risonhos como os nossos. Só deixe as nossas pernas se confundirem…
Adoro te olhar intrínseca a mim, de cabelo solto e lábios presos, mendigando cafuné. Não disfarça. Eu também gosto, meu corpo é testemunha. Repousa a meu lado e me beija manso. Mas não com intuito somente de beijar, mas de silenciar bocas e almas que ofegam entre olhares tão suaves e risonhos como os nossos. Só deixe as nossas pernas se confundirem…
Tudo que ela diz não é tudo que ela quis dizer. Eu juro. Eu sei. Não sei o que ela quis dizer, mas sei que havia mais do que aquelas tantas letras, embaladas por expressões como na-verdade, de-fato e pequenas olhadas pra cima como se mirar ao alto a fizesse pensar melhor numa resposta, pergunta ou explicação qualquer sobre o dia a dia.
Eu adoro falar sobre seu dia.
Aquela reunião chata que ela só lembra das duas primeiras frases porque depois ficou viajando – pensando em mim, talvez –, mas ela nunca assumiria isso. Ela diz que não entendia nada e que ficou divagando sobre aprender francês ou não, se pagou a conta do celular e já que deixou a toalha molhada em cima da cama, eu possa reclamar quando nos encontrarmos novamente.
Por fim, ela sempre dá um jeito de pensar em mim. Eu sei.
Mulheres são assim. Empolgadas em ser dois (ou duas). Ela não é romântica, não escreve bilhetinhos fofos, nem me presenteia com chocolates em forma de coração. Mas me recita poemas mudos ao me fazer carinhos na nuca, sabe? E quando se esforça em acertar só para não haver mais brigas comuns, mais discussões bestas e beira se castrar só para não ser tão simpática com esses caras que pensam que mulheres só sorriem quando há algum interesse carnal ou coisa do tipo.
Ela é perfeita pra mim – e pra tantos outros – que eu até me perco de tanto pensar nela.
Quisera eu saber tudo que ela diz.
Sofrer verdadeiramente não te faz menos homem ou mulher. O que te faz mais homem ou mulher é saber sofrer com maturidade.
Eu,você e o mundo. O ménage ideal.
Então é assim que a minha felicidade começa: quando o meu sorriso vira consequência do seu.
Sou volátil,
E até hoje não descobri
nada mais gostoso do
que paixões repentinas
que me façam ter a
sensação de vento no
rosto e água na boca.
De verdade são as pessoas que querem ter convicção do seu valor no mundo, não somente no coração de alguém.
Uma pessoa inteira
não merece
uma pela metade.
O passado me ensinou que ser emocionalmente inteligente não significa que não vou sofrer, mas que sei dos riscos que corro.
A realidade é que a pequenez dos sonhos alheios me afoga. Procuro a equivalência num caminhar de sonhos, mas encontro medos bobos, frivolidades de um amor que resultou inútil e cegueiras sociais. E, inevitavelmente, quanto mais ficamos experientes nas fluências da vida, menos aguentamos o estreito horizonte e as verdades absolutas estampadas em testas tão pouco sorridentes.
E assim, ás vezes, vivemos nesse marasmo de pessoas, onde todas elas dizem sonhar diferente, mas agem tão, tão iguais.
E quando a gente
se descobre percebe
quanto tempo perdemos
tentando descobrir
os outros.
Deixe que a sua
vontade de viver te
leve de ombros leves
e pés firmes.
A graça da vida encontra-se na mescla entre bom senso e bom humor.
Sem respostas assentidas de verdade, vou rindo comigo à mercê dos ineditismos da vida, criando laços que enfeitem meus caminhos e, nunca, deixando o pessimismo ressecar minhas emoções. Até porque amores novos não combinam com expectativas velhas.
Ah, que burrice achar que na solidão não há solidariedade. Nas escolas deveriam incluir aulas de solidão. E antes que você me julgue louco – o que eu até acharia um charme – pense comigo o quão gostoso é esse seu momento sozinha me lendo. Todos a sua volta podem achar que no fundo você realmente está sozinha, mas, pelo menos pra mim, estamos aqui juntos. Você me lendo, eu te lendo, e quem sabe, sorrindo. Solidão é isso, autoconhecimento, certezas assentidas e plenitude. É sorrir sozinho, mas no fundo, estar tão junto de si, do mundo, dos outros…
A consciência é isso. O equilíbrio entre você e o mundo. Entre o sentimento verdadeiro e o dissimulado. Entre quem você foi e quem você quer ser.
Hoje só quero paz, tranquilidade e risos sinceros.Na verdade, quero tudo sincero, é só disso que preciso.
“O passado me ensinou a não acreditar em um “Estou com saudades” se não vier acompanhado de um “Como faço para te ver?””
Vivemos num marasmo de pessoas, em que todas dizem sonhar diferente, mas agem sempre tão igual…
Quando o coração apertar, lembre-se de que sempre há amor em mim e que posso dividi-lo com você.
Que o tempo se faça gostoso ao lado de nossos amores, sejam eles livros ou pessoas.
Gosto de pessoas leves. Pessoas que apreciam os pequenos detalhes da vida, que valorizam os amores e principalmente os momentos, pois o presente, em apenas um segundo, já se tornou passado.
Infelizmente não tem como ganhar o mundo sem perder um pouco da gente.
Tem gente que vive para amar, tem gente que ama para viver.
Sonhar é um dom. É mentalizar o que se quer antes de dormir, mas nunca deixar de ser feliz pelo que já se tem.
Hoje, o amor me dói. Amanhã, espero que seja somente uma angústia que passou, um sorriso que ficou e um beijo que insiste em me acordar.
O verdadeiro amor acontece quando, mesmo em momentos de discórdia, se pensa duas vezes antes de transformar mágoa em munição.
Como os ventos da mudança que sopram, a minha paciência se perdeu em meio às tuas indecisões.
Deixe em ti florescer boas lembranças, não crie rancor por quem não quis te ver por dentro, deixe a inveja para quem não sabe alcançar o amor que há em si. São poucos os que vivem o que sentem, se permita ser diferente, esqueça quem lhe impõe limites, quem lhe diz o que seu coração deve sentir, coloque os teus gostos no papel e seja panfletária do amor que quer viver.
Seja grata com o que é seu por natureza: valorize o teu beijo, tão doce; brinque com teu cabelo como quiser, ele é todo seu, corte, doe, pinte; deixe seu corpo ser novo, mesmo quando a opinião ainda é velha; te encha de tatuagem se assim desejar, ou não faça nenhuma; sonhe alto onde ninguém consiga te podar, você fica tão bonita sendo você mesma.
Viaje o mundo, suma de corpo e alma, brinque de beijar quem lhe vier à mente, cante o refrão que teus olhos sabem, veja um pôr do sol apenas com a tua companhia, dance e cante para espantar, não somente os males, mas as dúvidas que te rodeiam. Continue melindrosa, abuse da insensatez quando quiseres, ganhe o mundo quando duvidarem, continue sendo encanto, mesmo quando não quiseres ser, continue falando fora de hora, ria alto no parque, no cinema, perto do meu ouvido, durma cedo, ou nem durma, mas, por favor, te aceita do jeito que és.
Crie borboletas no estômago, use os teus olhos para mostrar o que sente, te faça cantiga, me beije o cangote, te esquenta no meu peito, diz que me ama com teus olhos fundos, e se não souberes o que falar, tudo bem. Do teu corpo vem beleza que não cabe na cama que dormimos; do beijo que você me dá, há paz que não se pode descrever; do abraço que trocamos, cria-se um infinito sem anseio algum; de estar ao seu lado, conquisto o mundo todo dia.
Assuma não ter nenhum amor – ou ter todos que existem –, assuma a solidão ou a euforia que há no teu peito, mas, por favor, te aceita do jeito que é, assim, o mundo te aceita como ninguém.
Não quero ser raiz, quero voar. Me solta. Me deixa sentir o beijo da vida, colecionar afetos e desafetos em terras onde nunca pisei. Torce por mim. Me deixa ganhar o mundo lá fora… é ele que constrói o mundo aqui dentro.
A calmaria de um amor é assim: gera desconforto a quem não tem.
Faça um favor a si mesma e nunca se relacione com alguém com quem você não possa dividir todas as suas fantasias.
Você não precisa ser forte o tempo todo
As pessoas que choram não são pessoas fracas, como muita gente pode pensar. Elas são fortes o suficiente para assumir suas fragilidades e chorar quando o corpo pede. Elas são fortes justamente por saberem respeitar seus limites. A gente desaba – é inevitável –, e não é justo ter que lidar com a pressão social de não poder desabar. Já basta o peso das tristezas acumuladas.
A verdade é que um dia a gente não aguenta e chora sem perceber. Acontece. E tudo bem. Pode chorar, chore muito, deixe as mágoas escorrerem pelo seu rosto; elas precisam ir embora por algum lugar. Ser forte não é saber conter certas emoções, mas sim saber quando soltá-las ao mundo.
Ser forte não é saber conter certas emoções, mas sim saber quando soltá-las ao mundo.
A perda é processo da humanização.
Ser sensível é viver tudo à flor da pele, é amar sem se preocupar com o amanhã. É, também, carregar muitos desafetos, muitas tristezas e alegrias únicas. Talvez essa seja a maior qualidade de ser sensível: todas as emoções são sempre únicas.
Saudade de sentir, ilusoriamente, que posso ser livre.
Demoramos para absorver, mas uma hora a gente aprende que a nossa positividade, infelizmente, nunca mudará a negatividade de quem carrega todas as verdades absolutas consigo.
Eu adoro a inquietude do destino, que não se cansa de chacoalhar nossa árvore de emoções, a ponto de nos deixar atordoados, surpresos, mas, acima de tudo, de nos fazer sentir vivos. Muitas vezes brigamos com ele, corremos na direção contrária para tentar escapar de suas armadilhas… Tudo em vão. Ele refaz o cerco, muda alguns elementos e pronto: lá estamos nós presos em sua armadilha novamente. Reféns de nós mesmos.
Talvez a delícia de viver esteja em não fazer ideia do que está por vir.
Em dias de tristeza profunda por algumas pessoas perdidas, a gente aprende que a vida não passa de uma oportunidade de infinitos encontros e desencontros. Encontrar quem a gente ama, nos doar inteiramente e saber que, mesmo não parecendo, isso foi suficiente.
Muitos se dizem invejados, mas poucos são os que assumem sentir inveja. Então, por onde será que andam os invejosos? Será que dizendo que se sentem ofendidos pela inveja alheia? Seria muito espantoso caso os invejosos fossem, em sua maioria, os que tanto bradam serem invejados.
Sonhar deve ser alimento da esperança, não da expectativa.
Na ansiedade de viver o novo e partir para o inexplorável os nossos olhos avistam felicidade em momentos regidos pelas distrações. Estar presente é estar com o coração distraído; e estar distraído é estar feliz com o que está se vivenciando.
Nessa dimensão de sensibilidade, as cores são mais vivas; as dores, mais agudas. Os olhos ficam mais aguçados, mas o que enxergam tanto encanta quanto entristece, e as lágrimas são forçadas a trabalhar uma dupla jornada.
Amadurecer dói. É trocar de pele enquanto ainda é inverno. É não se identificar mais com as suas atitudes do passado, muito menos com os pensamentos pessimistas das pessoas que dizem te amar, mas que não agem como se amassem. E será que realmente amam?
Quem valoriza apenas as aparências perde o sabor único do profundo e a oportunidade de mergulhar em sentimentos que não ousam habitar o raso.
Amar-se é ter paz interior o suficiente para não precisar da aprovação dos outros.
A vida é breve demais para ter medo de dizer as coisas bonitas que transbordam da gente.
Na insanidade de costumeiramente contradizer o que meu coração diz, corri desesperadamente para uma montanha onde guardo meus mais íntimos sentimentos. No alto da montanha me encontrei com a solidão, que há anos tanto me afaga das dores do meu profundo passado. Sentado, dialogando com o abismo e com olhos ligeiramente pensativos, avistei um belíssimo lago repleto de pessoas. Nele havia pessoas felizes e se amando em pleno sol da primavera. Era, no mesmo instante, uma sensação tocante e incrédula, perceber que podem existir águas mais tranquilas que as minhas terras. Sempre acreditei que a paz terminava na solitária e sólida montanha onde estava sentado. As horas batiam de mergulho a mergulho, e nas águas que sempre temi mergulhar, eles nadavam com uma alegria que pouco havia visto. Olhar a singeleza deles me fez acreditar que algumas montanhas também devem se mover para as águas.
Quando há amor, não é possível escondê-lo; ele vaza, sai pelos poros, não há como, nem por quê, conter o amor quando ele realmente existe.
Para dizer adeus a algo que não nos faz bem, não precisamos nomear um culpado; isso só serve para aliviar o peso das nossas escolhas. Simplesmente deixe-o ir, sem criar vilões e mocinhos.
Um amor não se arquiteta nem se escolhe como se fosse uma fruta na quitanda; nós só estamos ou não prontos para recebê-lo… e nós estávamos.
O passado somente se torna translúcido e essencial para quem o aceita com o coração. Não há como receber as novidades do presente sem aceitar a existência do passado. Ele é o brotar dos aprendizados, a raiz das novas escolhas, mas não precisa ser revivido diariamente.
Eu sei que olhar para si e deixar a nossa autoestima florescer novamente não é algo fácil. Sei que é difícil ter a paciência que o tempo pede, pois nem sempre ela é proporcional às histórias que a nossa ansiedade de ser feliz nos conta.
Procure ver as coisas com mais clareza e nunca se sinta só no medo da falta de reciprocidade. Acredite, todos passamos por essa terrível sensação de não nos sentir aceitos. Procure conversar consigo e amar a maneira como você ama: devotada, vibrante e sincera. E lembre-se: triste não é quem ama, mas quem deixa de amar.
A felicidade está onde eu quero que esteja.
Eu roubo o seu primeiro beijo, peço o segundo, te cobro o terceiro e te convenço a ir para o quarto, beijo.
Me intitulei como burro por testar a profundidade de um rio com os dois pés, mas infelizmente eu precisava ser burro para aprender a não ser burro.
Acredito sim que o ciúmes seja um tempero em um relacionamento, mas tempero demais desanda o prato.
Mas apesar de tudo sempre gostei desse lance de ser um lobo solitário, de trilhar meu caminho sozinho, principalmente quando nem eu sei para onde quero ir.
Inteligente é quem sabe a hora de parar de dar corda para algo que não tem futuro.
Sempre fui bom em dizer coisas infinitas só com um sorriso.
Quem não gosta de beijos?
Um beijo bom se sente, se entende, se molda… É preciso ter falta de inquietude, malícia e principalmente saber a dosagem exata de safadeza sem perder o nosso carro-chefe, o carinho.
Durante o beijo o gostoso é trocar as rédeas, cada um domina um pouco e adverte o outro que a partir de agora provocar é uma máxima que deve ser levada à risca.
Gosto de beijos que dão suspeita de saudade, daqueles brincados, com direito a mão atrás da nuca, cabelo atrás da orelha, duelo de mordidinhas e a minha melhor barba desbravando o seu melhor caminho: boca até ouvido. Engraçado, mas eu sei exatamente o que você gosta de ouvir ao pé do ouvido, mas como recompensa só quero arrepios, daqueles que se traduzem como “não para” no nosso dicionário íntimo. Você melhor do que ninguém sabe do que eu estou falando e no auge dessa saudade lhe digo com todas as palavras que não existe coisa mais gostosa do que isso. Nem Nutella.
Beijos com segundas intenções, que na verdade são as primeiras.
Gosto de viver essas desventuras em forma de beijos de todos os tipos, carinhosos, safados, contidos, fortes, delicados, envolventes e o mais gostoso de todos, os beijos que não querem ficar somente em beijos.
Então beijos são como os ursos, correspondem e se moldam de acordo com o clima, alguns podem dar vontade de hibernar, já outros definitivamente não dão nem vontade de sair da toca.
Não acredito em para sempre. Não acredito em nada que necessite de outra pessoa para se realizar. Evito entrar no ringue com expectativas, até porque não quero tomar uma surra das frustrações. Treino o suficiente para fazer a minha parte, encarar a realidade de frente, acreditando em sonhos, mas em não utopias. Se nesse mundo eu sou passageiro, porque nós não seríamos? Sou cético, não acredito em meias palavras, até porque me conheço, não boto minha mão no fogo nem por mim, vou botar pelos outros?
Não vou te convencer do seu gostar, as meninices já deveriam ter passado, as meias verdades evaporado, mas a minha paciência se perdeu no meio das tuas indecisões. O seu problema é achar que todo mundo é palhaço e vive a seu bel-prazer. Acorda pra vida, sai desse teu mundinho bolha, ninguém é idiota para ficar perdendo tempo num jogo onde você quer vencer sozinha.
Pare de criar teorias milenares para tentar me conquistar. O que me conquista é você ser você, sem essas amarras desnecessárias, sem enrolações de menininha de dezoitos anos… Estou aqui sentado na porta da tua casa e você aí pensando se vai me responder a mensagem de ontem com um ok ou um emoticon.
Não tenho mais paciência para lutar contra essa “dificuldade” dissimulada.
Gosto de um gostar direto, sincero, sem definições de certo ou errado, sem pesos ou mágoas de relacionamentos passados, onde uma leve dificuldade até atrai, mas o impossível desanima. Gosto do simples, eu e você, sem turistas, quer mais simples do que isso
“Ele diz que me ama, então já posso me sentir totalmente segura, completa e feliz, não é?”
Muitas pessoas são totalmente iludidas e até preenchidas por estas três palavras mágicas e enquanto o cara não te falar “eu te amo”, você fica na dúvida: será que ele realmente gosta de mim? Na minha singela opinião o amor só vira amor quando o outro tem real interesse na sua vida, quer ver sua felicidade acima de tudo, te encoraja para seus medos, te escuta mesmo não querendo escutar, entende mesmo não querendo entender e acima de tudo, respeita.
O amor é uma miscelânea de desejos, vontades, sentimentos, conquistas e para que tudo isso se concretize precisamos de tempo, ouviu bem? Tempo.
“Lá vem você com essa de tempo, conheço ele há pouco tempo, mas já amo ele sim e faria tudo por ele, ok?”
Sinceramente quem sou eu para mensurar o que as pessoas de fato sentem, mas na minha opinião o amor só vira amor após certo tempo de convivência, conquistas e derrotas. Hoje em dia na maioria das vezes falar “eu te amo” não passa de uma abreviação de “ei, estou gostandinho de você”. Acho engraçado que nesses casos em qualquer discussão ou divergência de opinião o amor “acaba” e se transforma em ódio, desinteresse ou revolta. Talvez eu tenha um pensamento um pouco retrógrado, mas ainda acho que amor é quando você pensa duas vezes antes de transformar mágoa em munição.
Parece fácil, é só falar “eu te amo” e já estamos no suprassumo dos sentimentos, eu não vivo sem você, você não vive sem mim, tudo é para sempre, para sempre… Pode até ser bobo, mas no fundo tudo isso só faz com que no final você banalize a tal definição de “amor” e pense que qualquer tesão, paixão, desejo ou saudade possa ser a maior representação de amor do mundo, e convenhamos você sabe que não é assim.
Você sabe melhor do que ninguém que isso passa, que você conhece outras pessoas e depois de tudo isso vê que o tal “amor” nem era tão grande assim. Depois disso você cresce, amadurece, aprende que existem vários tipos de amor, cria expectativas à toa, descobre que o amor não mata, confunde alguns sentimentos e acha que nunca mais vai amar ninguém, aí você lembra que todo mundo passa por isso e você é só mais um(a).
Talvez nem você saiba o que é o amor, talvez o amor seja uma palavra que cada um possa escolher sua definição e intensidade ou talvez o amor seja tudo isso e mais um pouco que ainda não aprendi. No amor não existe indecisão e sim só uma certeza, e se você já amou como diz deve saber do que eu estou falando.
Tapas em forma de carinho, beijos em forma de agressão, tudo trocado, safadeza, delicadeza e intensidade, éramos assim.
A dor sempre é passageira, basta lembrar que o piloto é você.
Gosto de pessoas com vontades próprias, mesmo que elas sejam contrárias as minhas.
Ser solteiro não é nada mais nada menos do que namorar a vida
Não gosto de ser vulnerável. Não sei se isso é egoísmo por não querer dividir o melhor de mim ou se isso é a imunidade do meu consciente falando mais alto…Não gosto de ser vulnerável. Não sei se isso é egoísmo por não querer dividir o melhor de mim ou se isso é a imunidade do meu consciente falando mais alto…
Sou assim do meu jeito, roupa limpa e mente suja.
Quando se gosta sempre vai doer em ambas às partes, mas vai da sua inteligência saber se recuperar. Acredito que não existe caminho melhor do que o amor próprio e a reeducação sobre como viver sozinho. Até porque na minha opinião a sinceridade aliada ao bom senso é a formula de um relacionamento inteligente.
Um sorriso sem motivo, talvez essa seja a engrenagem que move o mundo.
A vergonha é a barreira inibidora da grandiosidade que é planar na intensidade vida.
A leveza da vida se encontra na mescla entre bom senso e bom humor.
Quando aprendermos a lidar com a finitude das coisas o sofrimento se tornará um mero detalhe.
Hora de ensaiar os meus devaneios, olhar para o teto e tentar me reencontrar nas minhas próprias ilusões.
Engraçado ver que mentimos para nós mesmos para nos escoltar dos nossos próprios julgamentos, mas categorizamos qualquer mentira alheia como deslavada.
Todos nós temos o direito de sermos imbecis ocasionais.