Tal, censurando os outros, condena-se a si mesmo.
As duas cartas de amor mais difíceis de escrever são a primeira e a última.
Na guerra do amor a fuga é uma vitória.
Coisa bela e mortal passa e não dura.
O fim louva a vida e a noite o dia.
Pouco ama aquele que pode dizer quanto ama.
A suspeita é o câncer de amizade.
Cinco inimigos da paz habitam-nos – avareza, ambição, inveja, raiva e orgulho; se conseguirmos bani-los, infalivelmente desfrutaremos a paz perpétua.
O amor é a graça suprema da humanidade, o mais sagrado direito da alma, o elo de ouro que nos une ao dever e à verdade, o princípio redentor que reconcilia o coração para a vida, e é profético do bem eterno.
Como difícil é salvar a casca da reputação das pedras da ignorância.
É verdade, nós amamos a vida, não porque estamos acostumados à vida, mas porque estamos acostumados a amar. Há sempre alguma loucura no amor, mas há também sempre alguma razão na loucura.
Cinco dos grandes maiores inimigos da humanidade estão dentro de nós mesmos: a avareza, a ambição, a inveja, a ira e o orgulho. Quando conseguirmos nos livrar deles, gozaremos da mais completa paz.
Raramente a beleza e a virtude moram juntas.
A monotonia causa o tédio e a cura é a variedade.
Uma boa morte é a recompensa de toda uma vida.
A razão fala, o sentimento morde.
A razão não cabe onde entra a paixão.
Quando a paixão entra, a razão sai.
Quanto mais conheço o mundo menos gosto dele.
Vã é a glória dos que buscam a fama só no brilho das palavras.
O verdadeiro saber é o saber que temos de nós mesmos. De pouco adianta conhecermos a natureza das coisas e desconhecermos a natureza do homem.