Não se pode planejar o futuro pelo passado.
Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco.
Para o triunfo do mal só é preciso que os bons homens não façam nada.
É um erro popular muito comum acreditar que aqueles que fazem mais barulho a lamentarem-se a favor do público sejam os mais preocupados com o seu bem-estar..
O costume reconcilia-nos com tudo.
A nossa pátria, para fazer-se amar, deve ser amável.
Não há conhecimento que não tenha valor.
Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados.
Todos os opressores atribuem a frustração dos seus desejos à falta de rigor suficiente. Por isso eles redobram os esforços da sua impotente crueldade.
Inovar não é reformar.
A lei tem dois e apenas dois fundamentos: a equidade e a utilidade.
As pessoas não serão capazes de olhar para a posteridade, se não tiverem em consideração a experiência dos seus antepassados.
No meio de um povo geralmente corrupto a liberdade não pode durar muito.
É bem conhecido que a ambição tanto pode rastejar como voar.
Nenhuma paixão pode, como o medo, tão efectivamente roubar o espírito da capacidade de agir e pensar.
Os que têm muito a esperar e nada a perder serão sempre perigosos.
Quem luta contra nós reforça os nossos nervos e aguça as nossas habilidades. O nosso antagonista é quem mais nos ajuda.
Há quem defenda os seus erros como se estivesse a defender uma herança.
A superstição é a realização dos espíritos fracos.
Se controlarmos a nossa riqueza, seremos ricos e livres; se a nossa riqueza nos controlar, seremos na verdade pobres.
Quanto maior o poder, mais perigoso é o abuso.
A liberdade também deve ser limitada a fim de ser possuída.
O único critério infalível de sabedoria para as mentes banais – sucesso.
A lisonja corrompe quem a recebe e quem a dá; e a adulação não é mais útil ao povo do que aos reis.
Nunca se pode planear o futuro pelo passado.
A economia é uma virtude distributiva e consiste não em poupar mas em escolher.
A dificuldade é um severo instrutor.
O homem na sua constituição é um animal religioso.
O exemplo é a escola da humanidade e só nela os homens poderão aprender.
Os perigos crescem se os desprezamos.
O uso da força tem apenas um efeito temporário. Pode subjugar por certo tempo, mas não remove a necessidade de subjugar novamente: e é impossível governar uma nação que deve ser reconquistada eternamente.
As más leis são a pior espécie de tirania.
Nossa paciência alcançará mais que nossa força.
“O mal triunfa sempre…Que os bons não fazem nada”
“Tributar e agradar, assim como ser apaixonado e sábio, não é dado ao homem”
Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam.
A paciência traz mais frutos que a própria força
Aquele que luta contra nós fortalece nossos nervos e aprimora nossas qualidades. Nosso antagonista trabalha por nós.
Há sempre um limite além do qual a tolerância deixa de ser uma virtude.
O maior erro que cometemos é não fazer nada só porque podemos fazer pouco.
A superstição é a religião das mentes simples.
Aquele que nos combate, fortalece nossos nervos e aguça nossas habilidades. Nosso oponente é nosso colaborador.
Quando qualquer trabalho parece ter exigido imensa força e luta para efetivá-lo, a idéia é grandiosa
“O mal só triunfará enquanto os do bem nada fizerem.”
Aqueles que não conhecem a história estão fadados a repeti-la.
Aqueles que tentam nivelar nunca igualam. Em todas as sociedades compostas de diferentes classes de cidadãos é necessário que algumas delas se sobreponham às outras. Os niveladores, portanto, apenas mudam e pervertem a ordem natural das coisas, sobrecarregando o edifício social ao colocar no ar o que a solidez do edifício exige que seja posto no chão.
(Reflexões sobre a Revolução na França, 2ª edição, 1997, Editora UnB.)
Há um limite onde a paciência deixa de ser uma virtude
Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la
Antes de qualquer problema político, existe um drama moral
“Que é a liberdade sem sabedoria e sem virtude? O maior dos males possíveis, porque é estultícia, vício e loucura, sem tutela e sem freio.”
“No estado atual das coisas, com tudo o que é respeitável destruído em nosso redor, e com a ameaça de destruição também de todos os nossos princípios de respeito, é-se quase obrigado a pedir desculpas por experimentar os sentimentos ordinários dos homens”.
Sob a pressão das preocupações e das tristezas sobre a nossa mortal condição, pessoas de todas as épocas, e em todos os países, usaram algum tipo de ajuda às suas consolações morais: vinho, cerveja, ópio, brandy ou tabaco. Considero portanto que a proibição de destilarias é – economicamente, financeiramente, comercialmente, medicinalmente e até moralmente – uma medida mais bem intencionada do que bem pensada. É muito sacrifício por mero preconceito.
Nenhum homem vê a si mesmo como passível de punição.
Tudo que o mal precisa para triunfar… é que os homens bons… não façam nada!
É o medo… o mais ignorante… o mais injusto… e o mais cruel dos Conselheiros!
Lenta… é a marcha… do espírito humano!
“Ser educado num lugar de estima; não ver nada baixo ou sórdido desde a infância; ser ensinado a respeitar-se a si próprio; ser habituado à inspeção crítica do olhar público; (…) ter tempo para ler, refletir, conversar; (…) ser ensinado a desprezar o perigo no cumprimento da honra e do dever; (…) possuir as virtudes da diligência, ordem, constância e regularidade, e ter cultivado uma atenção habitual à justiça comutativa.”
Dedicam-se a seu país na medida em que isto for compatível com os seus projetos efêmeros; o amor à sua pátria começa e termina com aquele sistema político que se adapta à sua opinião momentânea.
“Mas o que é a liberdade sem a sabedoria e a virtude? É o maior de todos os males possíveis, pois é apenas estupidez, vício e loucura sem proteção ou freio. Os que sabem o que é a liberdade virtuosa não podem suportar vê-la desonrada por mentes incapazes em virtude das palavras altissonantes que lhe saem da boca.”
Se homens maus se juntam, os bons precisam se associar. Do contrário cairão um a um, sacrificados impiedosamente em uma luta desprezível.
Mude as ideias e você poderá mudar o curso da história.”
A autossuficiência e a arrogância pessoal são as acompanhantes garantidas daqueles que nunca experimentaram uma inteligência maior que a sua.
Um Estado onde nada se pode mudar, não tem meios de se conservar.
Um espírito de inovação é geralmente o resultado de um temperamento egoísta e uma visão limitada. Um povo não vai cuidar de sua posteridade se não respeita seus antepassados.
Sabemos, e o que é mais importante, sentimos intimamente que a religião é a base da sociedade e a fonte de todo bem e de todo consolo.
Sabemos, para nosso orgulho, que o homem, por constituição, é um animal religioso; que o ateísmo é contrário não apenas à nossa razão, mas também aos nossos instintos, não podendo prevalecer por muito tempo.
Todavia, se em um momento de tumulto e no delírio ébrio produzido pelo espírito ardente destilado no alambique infernal que ferve hoje furiosamente na França, devêssemos descobrir nossa nudez, rejeitando aquela religião cristã que, até agora, tem sido nosso motivo de orgulho e nosso consolo, assim como uma grande fonte de civilização entre nós e muitas outras nações, ficaríamos apreensivos (sabedores de que a mente não suportará o vazio) de que alguma superstição grosseira, perniciosa e degradante devesse tomar seu lugar.
Não se pode planejar o futuro pelo passado.
Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco.
Para o triunfo do mal só é preciso que os bons homens não façam nada.
É um erro popular muito comum acreditar que aqueles que fazem mais barulho a lamentarem-se a favor do público sejam os mais preocupados com o seu bem-estar..
O costume reconcilia-nos com tudo.
A nossa pátria, para fazer-se amar, deve ser amável.
Não há conhecimento que não tenha valor.
Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados.
Todos os opressores atribuem a frustração dos seus desejos à falta de rigor suficiente. Por isso eles redobram os esforços da sua impotente crueldade.
Inovar não é reformar.
A lei tem dois e apenas dois fundamentos: a equidade e a utilidade.
As pessoas não serão capazes de olhar para a posteridade, se não tiverem em consideração a experiência dos seus antepassados.
No meio de um povo geralmente corrupto a liberdade não pode durar muito.
É bem conhecido que a ambição tanto pode rastejar como voar.
Nenhuma paixão pode, como o medo, tão efectivamente roubar o espírito da capacidade de agir e pensar.
Os que têm muito a esperar e nada a perder serão sempre perigosos.
Quem luta contra nós reforça os nossos nervos e aguça as nossas habilidades. O nosso antagonista é quem mais nos ajuda.
Há quem defenda os seus erros como se estivesse a defender uma herança.
A superstição é a realização dos espíritos fracos.
Se controlarmos a nossa riqueza, seremos ricos e livres; se a nossa riqueza nos controlar, seremos na verdade pobres.
Quanto maior o poder, mais perigoso é o abuso.
A liberdade também deve ser limitada a fim de ser possuída.
O único critério infalível de sabedoria para as mentes banais – sucesso.
A lisonja corrompe quem a recebe e quem a dá; e a adulação não é mais útil ao povo do que aos reis.
Nunca se pode planear o futuro pelo passado.