Todo dia um corpo diferente.
Todo dia uma vida diferente.
Cada dia amando a mesma garota.
“Vivo constantemente dividido entre me matar e matar todos á minha volta. Essas parecem ser as duas opçoes. Tudo o mais é so pra matar o tempo.”
“ninguém nunca me disse como lidar com coisas assim. abrir mão não deveria ser indolor se você nunca aprendeu a segurar?”
agora eu entendo. eu entendo. as coisas que você mais quer são aquelas que te destroem no fim.
Estou com medo de estar apaixonado, porque isso envolve exigir tanta coisa. Estou com medo de minha vida nunca se encaixar na dele. De nunca chegar a conhecê-lo. De que ele nunca me conheça.De ouvirmos as histórias, mas nunca a verdade completa.
Quando um primeiro encontro dá certo, é assim: Você sente a emoção de abrir a primeira página de um livro. E sabe, instintivamente, que vai ser um livro bem longo.
“Foi um erro “, você disse. Mas a coisa mais cruel era a sensação de que o erro foi meu, por confiar em você.
Nós sempre vemos a pior versão de nós mesmos. Nossos eus mais vulneráveis. Precisamos que alguém chegue perto o suficiente para nos dizer que estamos errados. Alguém em quem nós confiamos.
Seria muito fácil dizer que eu me sinto invisível. Em vez disso, eu me sinto dolorosamente visível e totalmente ignorado.
Quando as coisas se quebram, não é o ato de quebrar em si que impede que elas se refaçam. É porque um pedacinho se perde – as duas bordas que restam não se encaixam, mesmo que queiram. A forma inteira mudou.
As coisas que realmente importam não são fáceis. Os sentimentos de alegria são fáceis. A felicidade, não. Flertar é fácil. Amar, não. Dizer que você é amigo de alguém é fácil. Ser um amigo de verdade, não.