“Não deixe sua chama se apagar com a indiferença.
Nos pântanos desesperançosos do ainda, do agora não.
Não permita que o herói na sua alma padeça frustrado e solitário com a vida que ele merecia, mas nunca foi capaz de alcançar.
Podemos alcançar o mundo que desejamos. Ele existe.
É real.
É possível.
É seu.
Não se sacrifique por ninguém e muito menos espere que alguém se sacrifique por você.
O mundo que você anseia pode ser conquistado. Existe, é real, é possível, é seu.
Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.
Através dos séculos existiram homens que deram os primeiros passos, por novas estradas, armados com nada além de sua própria visão.
Minha filosofia, na sua essência, é o conceito de Homem como um ser heróico, tendo a felicidade como o propósito moral da sua vida, a conquista produtiva como sua mais nobre atividade, e a razão como seu único referencial.
A civilização é o avanço de uma sociedade em direção à privacidade. O selvagem tem uma vida pública, regida pelas leis de sua tribo. Civilização é o processo de libertar o homem dos outros homens.
A grande questão no que diz respeito ao homem é que quando você aceita algo tão importante quanto a criação do universo com base na fé, você está destruindo a confiança e a validez de sua mente.
Ineptocracia: um sistema de governo onde os menos capazes de liderar são eleitos pelos menos capazes de produzir, e onde os membros da sociedade com menos chance de se sustentar ou ser bem-sucedidos são recompensados com bens e serviços pagos pela riqueza confiscada de um número cada vez menor de produtores. “Essa definição remete-nos automaticamente à descrição feita pela filosofa russa Ayn Rand: “Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.
Só existem duas formas de os homens lidarem uns com os outros: armas ou lógica. Força ou persuasão. Aqueles que sabem que não podem vencer por meio da lógica sempre recorrem às armas.
A menor minoria na Terra é o indivíduo. Aqueles que negam os direitos individuais não podem se dizer defensores das minorias.
Aprenda a valorizar a si mesmo, o que significa: lute pela sua felicidade.
Eu poderia morrer por você. Mas não poderia viver, e não viveria, por você.
Liberdade (s.): Não pedir nada. Não esperar nada. Não depender de nada.
As pessoas acham que o mentiroso triunfa sobre suas vítimas. O que aprendi é que uma mentira é um ato de autoabdicação, porque quem mente entrega sua realidade à pessoa para quem a mentira se dirige, tornando-se servo daquele indivíduo, ficando condenado dali em diante a falsear a realidade tal qual ela exige. E, ainda que se consiga atingir o objetivo imediato visado pela mentira, o preço que se paga é a destruição daquilo que se pretendia obter. O homem que mente para o mundo é escravo do mundo dali em diante.
Para dizer “Eu te amo” é necessário saber primeiro como dizer “eu”.
Por que eles sempre nos ensinam que é fácil e maligno fazermos o que queremos e que precisamos de disciplina para nos conter?Fazer o que queremos é a coisa mais difícil do mundo, e requer o maior tipo de coragem.
Sentir pena dos culpados é trair os inocentes!
O homem que não valoriza a si mesmo, não pode valorizar nada nem ninguém.
“O argumento pela intimidação é uma confissão de impotência intelectual.”
Quando observares a corrupção a ser recompensada e a honestidade a converter-se em autossacrifício; então poderás constatar que a tua sociedade está condenada.
A minha felicidade não é um meio para qualquer fim. Ela é o fim. É o seu próprio objetivo. É o seu próprio propósito.
“A razão não é automática. Os que a negam não podem ser conquistados por ela”.
A questão não é quem vai me permitir, é quem vai me impedir.
O racismo é a forma mais baixa e mais cruelmente primitiva de coletivismo. É a noção de atribuir significado moral, social ou político à linhagem genética de um homem – é a noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer, na prática, que um homem deve ser julgado, não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um coletivo de antepassados.
O estatismo precisa da guerra; um país livre não. O estatismo sobrevive pelos saques; um país livre sobrevive produzindo.
Todos têm o direito de tomar suas próprias decisões, mas ninguém tem o direito de forçar sua decisão sobre os outros.
A verdade não está disponível para todos, apenas para os que a procuram.
Quem reivindica o “direito” de “redistribuir” a riqueza produzida pelos outros, reivindica o “direito” de tratar os seres humanos como bens móveis.
Se um homem de negócios comete um erro, ele sofre as consequências. (…) Se um burocrata comete um erro, você sofre as consequências.
Em uma sociedade capitalista, todas as relações humanas são voluntárias. Os homens são livres de cooperar ou não, para lidar uns com os outros ou não, como determinam seus próprios julgamentos, preferências e interesses.
Os segredos desse planeta não estão à disposição de todos os homens, mas apenas daqueles que os buscam.
Quando você perceber que, para produzir, precisa obter autorização de quem não produz nada, será tarde demais.
A riqueza é o produto da capacidade humana de pensar.
Os direitos individuais não estão sujeitos a votação pública; uma maioria não tem o direito de votar sobre os direitos individuais de nenhuma minoria.
Potencialmente, um governo é a ameaça mais perigosa para os direitos do homem: possui um monopólio legal sobre o uso da força física contra vítimas legalmente desarmadas.
Não cometa o erro dos ignorantes de pensar que um individualista é um homem que diz: “Eu farei o que quiser às custas de todos”. Um individualista é um homem que reconhece os direitos individuais inalienáveis do homem – os seus próprios e os dos outros.
A inflação não é causada pelas ações de cidadãos privados, mas pelo governo: por uma expansão artificial da oferta monetária necessária para apoiar os gastos deficitários. Nenhum fraudador ou assaltante de bancos na história jamais roubou as economias das pessoas numa escala comparável à pilhagem perpetrada pelas políticas fiscais dos governos estatistas.
Fuja do homem que diz que o dinheiro é mau. Essa afirmativa é o estigma que identifica o saqueador, assim como o sino indicava o leproso.
O individualismo considera o homem – todo homem – como uma entidade independente e soberana que possui um direito inalienável à sua própria vida, um direito derivado de sua natureza como ser racional. O individualismo sustenta que uma sociedade civilizada, ou qualquer forma de associação, cooperação ou coexistência pacífica entre os homens, só pode ser alcançada com base no reconhecimento dos direitos individuais e que um grupo, como tal, não tem direitos além do direitos individuais de seus membros.
O homem precisa de conhecimento para sobreviver, e somente a razão pode alcançá-lo; os homens que rejeitam a responsabilidade do pensamento e da razão podem existir apenas como parasitas do pensamento dos outros.
Os fins não justificam os meios. Os direitos de ninguém podem ser garantidos pela violação dos direitos dos outros.
Não há diferença entre comunismo e socialismo, exceto nos meios de alcançar o mesmo fim: o comunismo se propõe a escravizar os homens pela força, o socialismo – pelo voto. É apenas a diferença entre assassinato e suicídio.
A diferença entre o estado de bem-estar social e um estado totalitário é só o tempo.
O homem sem propósito deriva à mercê de sentimentos aleatórios e é capaz de qualquer mal, porque ele está fora de controle de sua própria vida.
O coletivismo mantém que o indivíduo não tem direitos, que sua vida e trabalho pertencem ao grupo (à sociedade, à tribo, ao estado e a nação) e que o grupo pode sacrificá-lo segundo seus próprios caprichos, para seus próprios interesses. A única forma de implementar uma doutrina desse tipo é por meio da força bruta. Por isso, o autoritarismo sempre foi o corolário político do coletivismo.
Um homem criativo é motivado pelo desejo de alcançar, não pelo desejo de vencer os outros.
Em uma sociedade carente de liberdade não existe, para ninguém, a possibilidade de buscar interesse algum; nada é possível, exceto a destruição gradual e geral.
Nada pode tornar moral a destruição dos melhores. Não se pode ser punido por ser bom. Ou pagar por ter sido hábil.
Se a verdade matá-los, deixe-os morrer.
“Não deixe sua chama se apagar com a indiferença.
Nos pântanos desesperançosos do ainda, do agora não.
Não permita que o herói na sua alma padeça frustrado e solitário com a vida que ele merecia, mas nunca foi capaz de alcançar.
Podemos alcançar o mundo que desejamos. Ele existe.
É real.
É possível.
É seu.
Não se sacrifique por ninguém e muito menos espere que alguém se sacrifique por você.
O mundo que você anseia pode ser conquistado. Existe, é real, é possível, é seu.
Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.
Através dos séculos existiram homens que deram os primeiros passos, por novas estradas, armados com nada além de sua própria visão.
Minha filosofia, na sua essência, é o conceito de Homem como um ser heróico, tendo a felicidade como o propósito moral da sua vida, a conquista produtiva como sua mais nobre atividade, e a razão como seu único referencial.
A civilização é o avanço de uma sociedade em direção à privacidade. O selvagem tem uma vida pública, regida pelas leis de sua tribo. Civilização é o processo de libertar o homem dos outros homens.
A grande questão no que diz respeito ao homem é que quando você aceita algo tão importante quanto a criação do universo com base na fé, você está destruindo a confiança e a validez de sua mente.
Ineptocracia: um sistema de governo onde os menos capazes de liderar são eleitos pelos menos capazes de produzir, e onde os membros da sociedade com menos chance de se sustentar ou ser bem-sucedidos são recompensados com bens e serviços pagos pela riqueza confiscada de um número cada vez menor de produtores. “Essa definição remete-nos automaticamente à descrição feita pela filosofa russa Ayn Rand: “Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.
Só existem duas formas de os homens lidarem uns com os outros: armas ou lógica. Força ou persuasão. Aqueles que sabem que não podem vencer por meio da lógica sempre recorrem às armas.
A menor minoria na Terra é o indivíduo. Aqueles que negam os direitos individuais não podem se dizer defensores das minorias.
Aprenda a valorizar a si mesmo, o que significa: lute pela sua felicidade.
Eu poderia morrer por você. Mas não poderia viver, e não viveria, por você.
Liberdade (s.): Não pedir nada. Não esperar nada. Não depender de nada.
As pessoas acham que o mentiroso triunfa sobre suas vítimas. O que aprendi é que uma mentira é um ato de autoabdicação, porque quem mente entrega sua realidade à pessoa para quem a mentira se dirige, tornando-se servo daquele indivíduo, ficando condenado dali em diante a falsear a realidade tal qual ela exige. E, ainda que se consiga atingir o objetivo imediato visado pela mentira, o preço que se paga é a destruição daquilo que se pretendia obter. O homem que mente para o mundo é escravo do mundo dali em diante.
Para dizer “Eu te amo” é necessário saber primeiro como dizer “eu”.
Por que eles sempre nos ensinam que é fácil e maligno fazermos o que queremos e que precisamos de disciplina para nos conter?Fazer o que queremos é a coisa mais difícil do mundo, e requer o maior tipo de coragem.
Sentir pena dos culpados é trair os inocentes!
O homem que não valoriza a si mesmo, não pode valorizar nada nem ninguém.
“O argumento pela intimidação é uma confissão de impotência intelectual.”
Quando observares a corrupção a ser recompensada e a honestidade a converter-se em autossacrifício; então poderás constatar que a tua sociedade está condenada.
A minha felicidade não é um meio para qualquer fim. Ela é o fim. É o seu próprio objetivo. É o seu próprio propósito.
“A razão não é automática. Os que a negam não podem ser conquistados por ela”.
A questão não é quem vai me permitir, é quem vai me impedir.
O racismo é a forma mais baixa e mais cruelmente primitiva de coletivismo. É a noção de atribuir significado moral, social ou político à linhagem genética de um homem – é a noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer, na prática, que um homem deve ser julgado, não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um coletivo de antepassados.