A moral consiste em fazer prevalecer os instintos simpáticos sobre os impulsos egoístas.
Superiores pelo amor, mais dispostas a subordinar a inteligência e a atividade ao sentimento, as mulheres constituem espontaneamente seres intermediários entre a Humanidade e os homens.
O progresso não é mais do que o desenvolvimento da ordem.
A liberdade é o direito de fazer o próprio dever.
Saber para prever, a fim de poder.
Não se conhece completamente uma ciência enquanto não se souber da sua história.
Viver para os outros é não somente a lei do dever como da felicidade.
O progresso é a lei da história da humanidade, e o homem está em constante processo de evolução.
Ninguém possui outro direito senão o de sempre cumprir o seu dever.
Tudo é relativo, eis o único princípio absoluto.
Nem sempre é possível ou conveniente suspender o juízo.
Só os bons sentimentos podem unir-nos uns aos outros; nunca o interesse mesquinho determinou laços firmes.
Progredir é conservar melhorando.
Não existe sociedade sem governo, assim como governo sem sociedade.
O tempo corresponde a regular o presente a partir do futuro deduzido do passado.
Toda a educação humana deve preparar todos para viverem pelo outro a fim de reviverem no outro.
Os mortos governam os vivos.
Cansamo-nos de agir e até de pensar, mas jamais nos cansamos de amar.
Melhor do que qualquer outro animal sociável, o homem tende cada vez mais a uma unidade realmente altruísta, menos fácil de realizar do que a unidade egoísta, embora muito superior em plenitude e em estabilidade.
(…) Toda a educação humana deve preparar todos para viverem pelo outro a fim de reviverem no outro.
(…) O ser deve-se subordinar a uma existência exterior a fim de nela encontrar a origem da sua própria estabilidade. Ora, essa condição só se pode realizar satisfatoriamente sob o domínio das inclinações que dispõem cada um a viver sobretudo pelo outro.
“os vivos são sempre, e cada vez mais, governados pelos mortos; tal é a lei fundamental da ordem humana”