Quando família e escola educam com os mesmos critérios, as diferenças entre os dois ambientes se reduzem, e quem ganha é a criança.
Quanto maior o capital humano acumulado através da educação, maior é o diferencial de uma pessoa.
A educação é um processo que continua ao longo de toda a vida, mas os pilares estão na educação da família e da escola.
A presença na vida escolar é uma expressão de amor. É hoje e agora que o futuro do seu filho se constrói.
Os benefícios da participação dos pais na vida escolar não estão relacionados a morar na mesma casa; importa a qualidade do tempo que pais e filhos passam juntos.
É preciso que a escola esteja aberta à colaboração da família, para que o diálogo se construa de forma produtiva.
Para aprender, é preciso mobilizar não só o intelecto, mas também a memória, a motivação, a imaginação.
Se a escola é o lugar da formação da cidadania, não se pode aceitar uma sala de aula opressora, onde o professor é o dono do saber e o aluno não tem voz.
Em vez de aprender por castigos e punições, é melhor aprender por interesse.
Renovar a escola e tornar o ensino atraente não significa educar de um modo espontâneo, sem método nem normas.
Educar implica ensinar a lidar bem inclusive com atividades de que a criança não gosta, mostrando que o esforço pessoal seguido de bons resultados também dá prazer.
Escola com sala de aula atraente e motivadora não significa escola desorganizada, sem método e sem limites.
Diálogo e afeto, uma didática que motiva e o estabelecimento de limites claros são ingredientes essenciais para uma educação equilibrada.
Quem ama educa, e a educação passa também por estabelecer limites; a escola e os pais precisam estar em sintonia e se apoiar mutuamente nesse processo.
Na educação das crianças, as atitudes dos pais ensinam muito mais do que palavras.
Uma experiência de aprendizagem não passa apenas pelo lado cognitivo: ela mobiliza desejos, memórias, lembranças, expectativas.
Um processo educacional adequado equilibra a motivação e o prazer de aprender com uma organização clara, método e normas que fazem sentido.
Uma boa escola deve ter como proposta a formação integral, entendendo o aluno de um modo completo e global.
Escolher uma escola é decidir quem será o parceiro na educação do seu filho.
Ao educar alguém, você contribui, querendo ou não, para um determinado modelo de sociedade e de mundo.
Uma vez que a escola também forma hábitos e atitudes, ela precisa dar o exemplo.
A escola não é uma ilha e ela reflete o contexto da própria sociedade em que se insere.
No mundo das tecnologias, o papel do professor será mais valorizado, como formador na ética e na cidadania, o que nenhuma máquina pode fazer.
Para melhorar a educação de um país não basta treinar os alunos para fazer provas, é preciso cuidar das desigualdades sociais e econômicas.
Se o currículo das escolas levasse a uma abertura do pensamento e a uma navegação livre pelo conhecimento, será que iria ser chamado de “grade curricular”?
Temas como educação para a saúde, educação para a paz, para a sustentabilidade do planeta, para o respeito às diferenças não podem mais estar ausentes do currículo das escolas.
A sala de aula é um ambiente de comunicação, no qual pessoas com diferentes interesses e afinidades se encontram para aprender umas com as outras.
Se com a internet mudaram as práticas sociais e as formas de pensar, precisam mudar também as formas de aprender.
Um país só pode manter o crescimento econômico com uma educação de qualidade.
Um educador não é só expositor de conteúdos: ele desperta a paixão pelo saber e nos faz pensar, para além da escola, nas motivações para nossa vida.
Educador é quem prepara para a vida e assume a ética como programa, formando pessoas justas, solidárias, honestas e equilibradas.
As provas escolares deveriam ser encaradas com mais naturalidade: elas não são uma punição, e sim um diagnóstico.
A hora de fazer prova não pode ser um bicho de sete cabeças: ela é simplesmente o momento de checar quanto rendeu o estudo, se o aluno desenvolveu as competências esperadas e se pode prosseguir avançando.
A criança deveria ser estimulada a se auto-avaliar na escola: isso a tira do comodismo e favorece o autoconhecimento e a superação dos próprios limites.
O conceito de educação inclusiva se afina com a ideia de uma sociedade capaz de incluir a todas as pessoas.
O objetivo da educação inclusiva não é tornar todas as crianças iguais, e sim respeitar e valorizar as diferenças.
Colocar uma criança com deficiência na escola regular e não atendê-la adequadamente é fazer uma “inclusão excludente”: reforça a visão de que a criança é incapaz, acaba sendo uma forma de retardar o fracasso e torná-lo ainda mais doloroso e definitivo.
A inclusão e o diálogo podem ser aprendidos, mas só as escolas que sabem incorporá-los na prática são capazes de ensiná-los.
A escola é um laboratório do mundo: nela, a criança pode aprender a reproduzir a sociedade ou a transformá-la.
O professor não é mais um transmissor de conteúdos, e sim um orientador da aprendizagem: está mais próximo do aluno e o estimula a pesquisar e compartilhar o conhecimento com iniciativa e autonomia.
As crianças têm mais chances de gostar de ler quanto mais prazerosas forem as primeiras experiências com leitura.
O bullying é uma “brincadeira” na qual apenas uma das partes se diverte, enquanto a outra sofre.
A questão para os pais e mães de hoje é: que tipo de jovem você deseja formar: uma pessoa que viva plugada como um autômato num monitor, individualista e consumista, ou um agente de transformação da sociedade, que coloque a tecnologia a serviço da mudança das estruturas injustas?
Um filho não é um fardo, um castigo, uma obrigação; um filho é um presente.
Hoje os pais precisam ajudar os filhos a lidar com a internet, para que eles não se tornem consumidores passivos de produtos e valores enlatados da web.
Filhos sem limites, adultos sem futuro.
Quando família e escola educam com os mesmos critérios, as diferenças entre os dois ambientes se reduzem, e quem ganha é a criança.
Quanto maior o capital humano acumulado através da educação, maior é o diferencial de uma pessoa.
A educação é um processo que continua ao longo de toda a vida, mas os pilares estão na educação da família e da escola.
A presença na vida escolar é uma expressão de amor. É hoje e agora que o futuro do seu filho se constrói.
Os benefícios da participação dos pais na vida escolar não estão relacionados a morar na mesma casa; importa a qualidade do tempo que pais e filhos passam juntos.
É preciso que a escola esteja aberta à colaboração da família, para que o diálogo se construa de forma produtiva.
Para aprender, é preciso mobilizar não só o intelecto, mas também a memória, a motivação, a imaginação.
Se a escola é o lugar da formação da cidadania, não se pode aceitar uma sala de aula opressora, onde o professor é o dono do saber e o aluno não tem voz.
Em vez de aprender por castigos e punições, é melhor aprender por interesse.
Renovar a escola e tornar o ensino atraente não significa educar de um modo espontâneo, sem método nem normas.
Educar implica ensinar a lidar bem inclusive com atividades de que a criança não gosta, mostrando que o esforço pessoal seguido de bons resultados também dá prazer.
Escola com sala de aula atraente e motivadora não significa escola desorganizada, sem método e sem limites.
Diálogo e afeto, uma didática que motiva e o estabelecimento de limites claros são ingredientes essenciais para uma educação equilibrada.
Quem ama educa, e a educação passa também por estabelecer limites; a escola e os pais precisam estar em sintonia e se apoiar mutuamente nesse processo.
Na educação das crianças, as atitudes dos pais ensinam muito mais do que palavras.
Uma experiência de aprendizagem não passa apenas pelo lado cognitivo: ela mobiliza desejos, memórias, lembranças, expectativas.
Um processo educacional adequado equilibra a motivação e o prazer de aprender com uma organização clara, método e normas que fazem sentido.
Uma boa escola deve ter como proposta a formação integral, entendendo o aluno de um modo completo e global.
Escolher uma escola é decidir quem será o parceiro na educação do seu filho.
Ao educar alguém, você contribui, querendo ou não, para um determinado modelo de sociedade e de mundo.
Uma vez que a escola também forma hábitos e atitudes, ela precisa dar o exemplo.
A escola não é uma ilha e ela reflete o contexto da própria sociedade em que se insere.
No mundo das tecnologias, o papel do professor será mais valorizado, como formador na ética e na cidadania, o que nenhuma máquina pode fazer.
Para melhorar a educação de um país não basta treinar os alunos para fazer provas, é preciso cuidar das desigualdades sociais e econômicas.
Se o currículo das escolas levasse a uma abertura do pensamento e a uma navegação livre pelo conhecimento, será que iria ser chamado de “grade curricular”?