AutorAmado Nervo

Amado Nervo

Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós.

Amado Nervo

Muy cerca de mi ocaso,
Yo te bendigo vida,
Porque nunca me diste
Ni trabajos injustos
Ni pena inmerecida
Porque veo al final de mi rudo camino
Que yo fui el arquitecto de mi propio destino
Ame, Fui amado, el sol acaricio mi faz…
Vida nada me debes, vida…
Estamos en paz.

Amado Nervo

Se nunca tiveste um grande êxito, não sabes o que vales; o êxito é a pedra de toque do caráter

Amado Nervo

Já bem perto do ocaso, eu te bendigo, ó Vida,
Porque nunca me deste esperança mentida,
Nem trabalhos injustos, nem pena imerecida.
Porque vejo, ao final de tão rude jornada,
Que a minha sorte foi por mim mesmo traçada;
Que, se extraí os doces méis ou o fel das cousas,
Foi porque as adocei ou as fiz amargosas;
Quando eu plantei roseiras, eu colhi sempre rosas.
Decerto, aos meus ardores, vai suceder o inverno:
Mas tu não me disseste que maio fosse eterno!
Longas achei, confesso, minhas noites de penas;
Mas não me prometeste noites boas, apenas
E em troca tive algumas santamente serenas…
Fui amado, afagou-me o Sol. Para que mais?
Vida, nada me deves. Vida, estamos em paz!

Amado Nervo

Se você nunca teve um grande sucesso, não sabe ainda o que vale. O sucesso é a pedra de toque das grandes personalidades.

Amado Nervo

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