Muitas vezes confundimos amor com fogo de artifício – com drama e disfunção. Mas o amor verdadeiro é muito quieto, muito tranquilo. É aborrecido, se visto da perspectiva de um grande drama. O amor é profundo e calmo – e constante.
Escolher um amante é muito parecido com escolher um terapeuta. Precisamos nos perguntar: é alguém que será honesto comigo, ouvirá críticas, admitirá cometer erros e não prometerá o impossível?
Lembre-se, o amor que não inclui honestidade não merece ser chamado de amor.
Somos todos loucos, acredito, apenas de maneiras diferentes.
Há muita dor em todos os lugares, e nós apenas fechamos os olhos para ela. A verdade é que todos estamos com medo. Estamos aterrorizados uns com os outros.
Você fica cada vez mais à vontade com a loucura – e não apenas com a loucura dos outros, mas com a sua própria.
Preciso abrir meus olhos e ver – e estar ciente da vida como ela está acontecendo, e não como eu quero que ela seja.
O objetivo da terapia não é consertar o passado, mas permitir que o paciente enfrente sua própria história e sinta sua dor.
Uma das coisas mais difíceis de admitir é que não fomos amados quando mais precisávamos. É um sentimento terrível, a dor de não ser amado.