Nenhum organismo vivo pode continuar existindo por muito tempo, com sanidade, em condições de realidade absoluta; algumas pessoas acham que até as cotovias e os insetos sonham.
Será que eu estou andando em direção a algo do qual deveria estar fugindo?
O medo é o abandono da lógica, a renúncia voluntária a padrões razoáveis. Nós nos rendemos ou lutamos contra ele, mas não podemos ficar em cima do muro.
O medo e a culpa são irmãos.
Aprender o que tememos é aprender quem somos. O horror desafia nossas fronteiras e ilumina nossas almas.
O amor é o abandono da lógica. O abandono voluntário dos padrões racionais. Nós cedemos a ele ou o combatemos. Mas não há meio-termo.
O amor é o abandono da lógica.
O abandono voluntário dos padrões racionais.
Nós cedemos a ele ou o combatemos.
Mas não há meio-termo.
Sem ele, não podemos continuar existindo com sanidade sob condições de realidade absoluta.
Um fantasma pode ser muitas coisas: uma memória, uma fantasia, um segredo, luto, raiva, culpa. Mas quase sempre eles são só algo que nós queremos ver.