AutorPaulinho da Viola

Paulinho da Viola

Dinheiro na mão é vendaval na vida de um sonhador.

Paulinho da Viola

Voltar quase sempre é partir para um outro lugar.

Paulinho da Viola

Vou imprimir novos rumos
Ao barco agitado que foi minha vida
Fiz minhas velas ao mar
Disse adeus sem chorar
E estou de partida
Todos os anos vividos
São portos perdidos que eu deixo pra trás
Quero viver diferente
Que a sorte da gente
É a gente que faz
Quando a vida nos cansa
E se perde a esperança
O melhor é partir
Ir procurar outros mares
Onde outros olhares nos façam sorrir
Levo no meu coração
Esta triste lição que contigo aprendi
Tu me ensinaste em verdade
Que a felicidade está longe de ti

Paulinho da Viola

Faça como um velho marinheiro, que durante o nevoeiro leva o barco devagar.

Paulinho da Viola

Solidão é lava
Que cobre tudo
Amargura em minha boca
Sorri seus dentes de chumbo…
Solidão, palavra
Cavada no coração
Resignado e mudo
No compasso da desilusão…
Viu!
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão…(2x)
Camélia ficou viúva,
Joana se apaixonou,
Maria tentou a morte,
Por causa do seu amor…
Meu pai sempre me dizia:
Meu filho tome cuidado,
Quando eu penso no futuro,
Não esqueço o meu passado
Oh!…
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão
Viu!
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão…
Quando vem a madrugada
Meu pensamento vagueia
Corro os dedos na viola
Contemplando a lua cheia…
Apesar de tudo existe
Uma fonte de água pura
Quem beber daquela água
Não terá mais amargura
Oh!…
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão
Viu!
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão…
Danço eu, dança você
Na dança da solidão…(2x)

Paulinho da Viola

Quem sabe de tudo, não fale. Quem não sabe nada, se cale. Porque hoje eu vou fazer, ao meu jeito eu vou fazer, um samba sobre o infinito.

Paulinho da Viola

⁠Eu sou assim,
Quem quiser gostar de mim,
Eu sou assim.
Meu mundo é hoje,
Não existe amanhã pra mim.
Eu sou assim,
Assim morrerei um dia.
Não levarei arrependimentos
Nem o peso da hipocrisia.

Paulinho da Viola

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