E você perguntou por que sempre esperavam que você sorrisse nas fotografias. E eu disse que é porque as pessoas esperavam que, no futuro, houvesse ao menos um motivo para sorrir.
Você é a melhor parte de todas as músicas que eu amo.
Sei que antes de você existia alguma coisa. Só não consigo lembrar o que era.
A verdade é a última coisa que posso aceitar, porque foi a última que você levou.
Você vai se machucar um número finito de vezes durante a vida. Você tem infinitas maneiras de lidar com elas.
Há um milhão de coisas importantes a fazer. Mas nenhuma é tão importante quanto me deitar ao seu lado.
Você sempre me diz que foi bom enquanto durou. Que as chamas mais intensas são as que queimam mais rápido. Ou seja, você via em nós uma vela. E eu via em nós o sol.
Existem milhões de formas de sangrar. Mas você é, de longe, a minha preferida.
Ter um dom não significa que algo lhe foi dado. Significa que você tem algo a dar.
Você deve ter orgulho de nunca ter tentado me mudar, embora mudar fosse tudo que eu sempre quis.
Já fingi que tinha ficado louco para lhe dizer as coisas que precisava. Eu chamo de arte. Porque arte é o nome que damos aos sentimentos que tornamos públicos. E a arte não preocupa ninguém.
E se tudo que temos for esse olhar pela janela. Se tudo que temos for até o trem parar. Se tudo que temos for até o sol sair, até a sua carona chegar. E se tudo que temos for até o dia em que eu morrer.
Eu topo o que temos.